Amigos, essa é a nossa perspectiva, e caso não seja a sua, tudo bem. 🙏 Começamos esse projeto falando com um pequeno grupo de interessados no tema, e por algum milagre do caminho, crescemos de modo surpreendente. Nunca imaginamos que algo dessa perspectiva pudesse atingir um grande público, mas Wu Hsin acabou rompendo o véu das nossas ideias. Hoje, o que seria mais um vídeo despretensioso para menos de 2 mil pessoas, acaba de ultrapassar 220 mil views. A partir desse mistério, surgiram muitos “novatos no tema”, e por isso, esse post, para talvez, ajudar a esclarecer alguns pontos.
Em palavras fáceis, esse canal reflete o entendimento “todos somos um”. Existem múltiplas camadas sobre esse entendimento, mas no fim, tudo o que está acontecendo é uma mesma unidade. O mundo lá fora, seus olhos nessas letras, nossa aparência, nosso silêncio, e tudo o que há, é uma mesma unidade. Aquilo. Por exemplo, através de uma perspectiva indiana, esse texto de Swami Tadatmananda nos ajuda a entender:
“De acordo com os Rishis, os sábios da Índia antiga, o mundo que está a nossa volta possui uma misteriosa dimensão oculta, uma dimensão invisível aos olhos, e que apesar disso, está imediatamente presente em cada experiência. Tudo no mundo, incluindo você e eu, tem a existência derivada da fundação da realidade, a base primordial chamada Brahman. O mundo que experienciamos é uma mera aparência. Formas e manifestações derivadas de uma única existência. Somente Brahman; e nada mais realmente existe. Por isso estes ensinamentos são chamados de advaita, que significa “não dois”, ou “não dual”. O que significa negar a existência de qualquer outra coisa além de Brahman. Advaita, é considerado ser o mais profundo conhecimento da espiritualidade indiana. Gerações de pensadores profundamente contemplativos exploraram a verdade da não-dualidade. É impossível transmitir toda a raiz dessa verdade numa curta apresentação. A meta última é direcionar você a compreender pessoalmente o que é Brahman, o que é o não dual, o que é a base dessa existência, o que é o experienciar desse verdadeiro “Eu”. Atingir essa sabedoria pode transformar radicalmente sua vida. Quando você descobre que seu estado natural é não-nascido, ilimitado, completo e totalmente intocável por toda aflição da vida diária, então, você pode desfrutar da paz que nunca oscila, mesmo em tempos de crises ou perdas. Isto, é chamado de iluminação”.
Segundo Buda, no Sutra do Lótus: “As palavras de todos os Budas são as mesmas: há somente o Veículo Único, não dois. Conhecendo a verdade suprema da extinção tranquila, os Budas se utilizam do poder dos meios hábeis para fazer distinções entre os vários caminhos; mas, na realidade, o fazem em prol do Veículo do Buda”.
Assim, todos apontam para um mesmo entendimento, entre muitas formas e estágios, as ferramentas compreensíveis que nos levam ao absoluto. Como diria Ramakrishna: “Com sinceridade e seriedade Deus pode ser compreendido através de qualquer caminho. Todas as religiões são verdadeiras, o importante é chegar ao topo”.
É sobre isso que estamos tentando aprender, “quem sou eu?”. Sou assim, penso assim, faço assim, lembro assim e pretendo agir assim, e tudo, baseado em um eu. Mas antes de tudo, quem é esse eu? Antes das palavras, antes de toda as explicações que já ouvimos, antes da metafísica, do vedanta, da teoria e da possibilidade, antes de tudo, o que existe para que todas as ideias possam existir? Existe alguém. Entender quem é esse “alguém” é o que nos leva à luz. É fazer uma profunda investigação interna: “Qual é a origem do pensamento?”, “de onde vem a sensação de existir?”, “Qual é o princípio de tudo?”. Durante a vigília do dia ou durante o sono da noite, sua existência permanece a mesma, ou seja, o “ser”, não é alguém que recita “eu sou”, é o ser, imperceptível a mente grosseira. Não é a forma que surge na variação da consciência, é sobre a fonte da consciência, de onde vem toda essa realidade. Eu existo, eu sou, aqui e agora, sendo, mas isso não é alguém, é algo que está além da mente, mas que está tapado por ideias. Por isso, para ver, é necessário reduzir o muro que criamos contra essa visão, ou seja, o sustentador das ideias, o “eu”. E isso só acontece através de silêncio, humildade, confiança e vontade (a angústia por querer saber a verdade). Segundo o budismo, é como uma bola de fogo, que não se pode cuspir nem engolir. Sem essa angústia, que nasce sem esforço, não há a força para te mover caminhando nessa direção.
Então surgem alguns dilemas como: “Se eu não pensar em nada, como vou ganhar dinheiro? Como vou sustentar minha família? Como vou viver minha vida? Todo esse papo é uma loucura”. Objetivamente, nada vai mudar. Tente fazer qualquer coisa como você está acostumado, e depois, tente fazer o mesmo, completamente atento, sem interagir com os pensamentos de um “eu”. Continue trabalhando e agindo normalmente. Apenas tente desistir de ser “alguém” envolvido nessa complexa teia de história e acontecimentos. Esse primeiro experimento demonstra uma real possibilidade, e é até fácil. Mas permanecer assim, diante a milhares de hábitos, vícios e doenças do egoísmo, é muito difícil. Para isso, se desdobra um caminho de prática, autoconhecimento, silêncio e progressiva paz. Basicamente, não se preocupe, você não vai se tornar um bloco de pedra sem sentimento. Isso não é um reducionismo, mas ao contrário, é o máximo da experiência humana.
O caminho é para poucos, mas não se sinta especial por isso. Ninguém é inferior por pensar diferente, o próprio ato de pensar nos deixa no mesmo estágio, e isso não é uma competição de “quem sabe mais”, pois o único entendimento é a compreensão de que há ninguém para entender. Não é uma filosofia abstrata para te deixar mais feliz ou acima dos outros. É se entregar ao que é, e na prática, objetivamente, agir por humildade, gentileza, compaixão e através de toda forma de amor. Mais importante que um extenso conhecimento exótico e horas de meditação, é a forma como tratamos um estranho na rua. Basta observar as relações diárias e o nosso comportamento, o quão bem tratamos os outros, e podemos notar nossa real adesão a esse caminho. É observar honestamente o quanto entender isso está nos aproximando do comportamento prático de Jesus, Buda, Ramana Maharshi e tantos outros.
Aquilo, que alguns chamam de Deus, sempre desvenda um novo meio que nos convida a entender essa possibilidade, que é anterior ao pensamento, e que é a fonte de onde tudo nasce. Não há nenhuma outra pessoa nessa história. Isso não é uma teoria ou uma religião, isso não está preso a nenhum conceito, isso é anterior ao definidor de conceitos, é o que é, o que sempre foi e será. Essa ausência de ser alguém, não é um niilismo ou um incentivo à autodepreciação, tudo isso ainda seria um exercício mental, e esse entendimento é simplesmente reduzir o que você pensa para descansar no silêncio que é. Ser alguém nos força a um ritmo muito intenso, e em meio a tanto ruído, é difícil discernir o que é a realidade. Tudo o que nasce e morre, é temporário, é uma aparência, uma forma, e além de todos esses nomes, na profundeza do silêncio, existe algo dentro de você que é imutável, constante e eterno. Procurando por essa base, o que existe anterior a tudo, podemos ver a origem da existência, e ali, toda questão se dissolve. Porém, sem sua própria experiência, toda essa conversa é uma alucinação. É necessário sentir por si mesmo, e isso só depende de você, nosso convite é: “descubra quem você é”. E fazemos isso apenas porque alguém nos convidou um dia, e conforme seguimos por esse convite (ao longo de muitos anos de difícil e sutil entendimento) conseguimos nos livrar de muita dor, e hoje, vivemos um pouco mais em paz.
Muitos perguntam sobre o nosso canal, mas o corvoseco não é importante, ele é apenas um mensageiro, o que importa é a mensagem. Não pertencemos a nenhuma tradição, nem a nada grandioso, apenas reunimos os amigos numa sala e pensamos: “Todos os sábios estão dizendo a mesma coisa, será que é verdade?”. E tentando colocar em prática, tudo ficou mais fácil. O corvo voa meio torto, mas tenta fazer o melhor que consegue (quando se apoia na mensagem), e assim, é possível, através daquela força, ver que existe um caminho para os pequenos, os imperfeitos, os que não sabem de nada, mas tentam manter um coração aberto para uma compreensão de paz. Se você se permitir ser puxado por esse fluxo natural que nos chama, não temos para onde fugir, felizmente, pois isso é tudo o que há. Desejo a você toda a felicidade da eternidade, mas para ver que essa possibilidade é real, é inevitável ter que usar os próprios olhos, e se você ainda está longe desse vislumbre, não se preocupe, pois tudo o que você precisa já está aí, seguindo por essa luz do silêncio tudo se resolve. E se você teve um pequeno vislumbre, mas se comporta como um “intelectual do autoconhecimento”, sem a aplicação do comportamento compassivo, talvez seja melhor parar seus estudos e se desintoxicar de informações. De tempos em tempos precisamos esquecer de tudo, desconfiar da nossa própria compreensão, e aceitar a rendição, sem opiniões sobre ela. Não há “alguém vencendo” nesse jogo. Só há aquilo.
O objetivo não é saber, é ser. E para ser, não precisa parecer. É na atitude prática, sem “demonstração de sabedoria”, e sim apenas “servindo honestamente”, que notamos que algo está acontecendo. Como diria Dalai Lama: “Minha religião é muito simples, é a gentileza”. Obrigado a todos que estão aqui. 🙏❤️
Corvo Seco
Amigos, essa é a nossa perspectiva, e caso não seja a sua, tudo bem. 🙏
Começamos esse projeto falando com um pequeno grupo de interessados no tema, e por algum milagre do caminho, crescemos de modo surpreendente.
Nunca imaginamos que algo dessa perspectiva pudesse atingir um grande público, mas Wu Hsin acabou rompendo o véu das nossas ideias. Hoje, o que seria mais um vídeo despretensioso para menos de 2 mil pessoas, acaba de ultrapassar 220 mil views.
A partir desse mistério, surgiram muitos “novatos no tema”, e por isso, esse post, para talvez, ajudar a esclarecer alguns pontos.
Em palavras fáceis, esse canal reflete o entendimento “todos somos um”.
Existem múltiplas camadas sobre esse entendimento, mas no fim, tudo o que está acontecendo é uma mesma unidade. O mundo lá fora, seus olhos nessas letras, nossa aparência, nosso silêncio, e tudo o que há, é uma mesma unidade. Aquilo.
Por exemplo, através de uma perspectiva indiana, esse texto de Swami Tadatmananda nos ajuda a entender:
“De acordo com os Rishis, os sábios da Índia antiga, o mundo que está a nossa volta possui uma misteriosa dimensão oculta, uma dimensão invisível aos olhos, e que apesar disso, está imediatamente presente em cada experiência.
Tudo no mundo, incluindo você e eu, tem a existência derivada da fundação da realidade, a base primordial chamada Brahman.
O mundo que experienciamos é uma mera aparência. Formas e manifestações derivadas de uma única existência. Somente Brahman; e nada mais realmente existe.
Por isso estes ensinamentos são chamados de advaita, que significa “não dois”, ou “não dual”. O que significa negar a existência de qualquer outra coisa além de Brahman.
Advaita, é considerado ser o mais profundo conhecimento da espiritualidade indiana.
Gerações de pensadores profundamente contemplativos exploraram a verdade da não-dualidade. É impossível transmitir toda a raiz dessa verdade numa curta apresentação.
A meta última é direcionar você a compreender pessoalmente o que é Brahman, o que é o não dual, o que é a base dessa existência, o que é o experienciar desse verdadeiro “Eu”.
Atingir essa sabedoria pode transformar radicalmente sua vida.
Quando você descobre que seu estado natural é não-nascido, ilimitado, completo e totalmente intocável por toda aflição da vida diária, então, você pode desfrutar da paz que nunca oscila, mesmo em tempos de crises ou perdas.
Isto, é chamado de iluminação”.
Segundo Buda, no Sutra do Lótus:
“As palavras de todos os Budas são as mesmas: há somente o Veículo Único, não dois.
Conhecendo a verdade suprema da extinção tranquila, os Budas se utilizam do poder dos meios hábeis para fazer distinções entre os vários caminhos; mas, na realidade, o fazem em prol do Veículo do Buda”.
Assim, todos apontam para um mesmo entendimento, entre muitas formas e estágios, as ferramentas compreensíveis que nos levam ao absoluto.
Como diria Ramakrishna:
“Com sinceridade e seriedade Deus pode ser compreendido através de qualquer caminho. Todas as religiões são verdadeiras, o importante é chegar ao topo”.
É sobre isso que estamos tentando aprender, “quem sou eu?”.
Sou assim, penso assim, faço assim, lembro assim e pretendo agir assim, e tudo, baseado em um eu. Mas antes de tudo, quem é esse eu?
Antes das palavras, antes de toda as explicações que já ouvimos, antes da metafísica, do vedanta, da teoria e da possibilidade, antes de tudo, o que existe para que todas as ideias possam existir?
Existe alguém. Entender quem é esse “alguém” é o que nos leva à luz.
É fazer uma profunda investigação interna: “Qual é a origem do pensamento?”, “de onde vem a sensação de existir?”, “Qual é o princípio de tudo?”.
Durante a vigília do dia ou durante o sono da noite, sua existência permanece a mesma, ou seja, o “ser”, não é alguém que recita “eu sou”, é o ser, imperceptível a mente grosseira. Não é a forma que surge na variação da consciência, é sobre a fonte da consciência, de onde vem toda essa realidade.
Eu existo, eu sou, aqui e agora, sendo, mas isso não é alguém, é algo que está além da mente, mas que está tapado por ideias. Por isso, para ver, é necessário reduzir o muro que criamos contra essa visão, ou seja, o sustentador das ideias, o “eu”.
E isso só acontece através de silêncio, humildade, confiança e vontade (a angústia por querer saber a verdade). Segundo o budismo, é como uma bola de fogo, que não se pode cuspir nem engolir. Sem essa angústia, que nasce sem esforço, não há a força para te mover caminhando nessa direção.
Então surgem alguns dilemas como: “Se eu não pensar em nada, como vou ganhar dinheiro? Como vou sustentar minha família? Como vou viver minha vida? Todo esse papo é uma loucura”.
Objetivamente, nada vai mudar. Tente fazer qualquer coisa como você está acostumado, e depois, tente fazer o mesmo, completamente atento, sem interagir com os pensamentos de um “eu”. Continue trabalhando e agindo normalmente. Apenas tente desistir de ser “alguém” envolvido nessa complexa teia de história e acontecimentos.
Esse primeiro experimento demonstra uma real possibilidade, e é até fácil. Mas permanecer assim, diante a milhares de hábitos, vícios e doenças do egoísmo, é muito difícil. Para isso, se desdobra um caminho de prática, autoconhecimento, silêncio e progressiva paz.
Basicamente, não se preocupe, você não vai se tornar um bloco de pedra sem sentimento. Isso não é um reducionismo, mas ao contrário, é o máximo da experiência humana.
O caminho é para poucos, mas não se sinta especial por isso. Ninguém é inferior por pensar diferente, o próprio ato de pensar nos deixa no mesmo estágio, e isso não é uma competição de “quem sabe mais”, pois o único entendimento é a compreensão de que há ninguém para entender.
Não é uma filosofia abstrata para te deixar mais feliz ou acima dos outros. É se entregar ao que é, e na prática, objetivamente, agir por humildade, gentileza, compaixão e através de toda forma de amor.
Mais importante que um extenso conhecimento exótico e horas de meditação, é a forma como tratamos um estranho na rua.
Basta observar as relações diárias e o nosso comportamento, o quão bem tratamos os outros, e podemos notar nossa real adesão a esse caminho. É observar honestamente o quanto entender isso está nos aproximando do comportamento prático de Jesus, Buda, Ramana Maharshi e tantos outros.
Aquilo, que alguns chamam de Deus, sempre desvenda um novo meio que nos convida a entender essa possibilidade, que é anterior ao pensamento, e que é a fonte de onde tudo nasce. Não há nenhuma outra pessoa nessa história.
Isso não é uma teoria ou uma religião, isso não está preso a nenhum conceito, isso é anterior ao definidor de conceitos, é o que é, o que sempre foi e será.
Essa ausência de ser alguém, não é um niilismo ou um incentivo à autodepreciação, tudo isso ainda seria um exercício mental, e esse entendimento é simplesmente reduzir o que você pensa para descansar no silêncio que é. Ser alguém nos força a um ritmo muito intenso, e em meio a tanto ruído, é difícil discernir o que é a realidade.
Tudo o que nasce e morre, é temporário, é uma aparência, uma forma, e além de todos esses nomes, na profundeza do silêncio, existe algo dentro de você que é imutável, constante e eterno. Procurando por essa base, o que existe anterior a tudo, podemos ver a origem da existência, e ali, toda questão se dissolve.
Porém, sem sua própria experiência, toda essa conversa é uma alucinação. É necessário sentir por si mesmo, e isso só depende de você, nosso convite é: “descubra quem você é”.
E fazemos isso apenas porque alguém nos convidou um dia, e conforme seguimos por esse convite (ao longo de muitos anos de difícil e sutil entendimento) conseguimos nos livrar de muita dor, e hoje, vivemos um pouco mais em paz.
Muitos perguntam sobre o nosso canal, mas o corvoseco não é importante, ele é apenas um mensageiro, o que importa é a mensagem. Não pertencemos a nenhuma tradição, nem a nada grandioso, apenas reunimos os amigos numa sala e pensamos: “Todos os sábios estão dizendo a mesma coisa, será que é verdade?”. E tentando colocar em prática, tudo ficou mais fácil.
O corvo voa meio torto, mas tenta fazer o melhor que consegue (quando se apoia na mensagem), e assim, é possível, através daquela força, ver que existe um caminho para os pequenos, os imperfeitos, os que não sabem de nada, mas tentam manter um coração aberto para uma compreensão de paz.
Se você se permitir ser puxado por esse fluxo natural que nos chama, não temos para onde fugir, felizmente, pois isso é tudo o que há.
Desejo a você toda a felicidade da eternidade, mas para ver que essa possibilidade é real, é inevitável ter que usar os próprios olhos, e se você ainda está longe desse vislumbre, não se preocupe, pois tudo o que você precisa já está aí, seguindo por essa luz do silêncio tudo se resolve.
E se você teve um pequeno vislumbre, mas se comporta como um “intelectual do autoconhecimento”, sem a aplicação do comportamento compassivo, talvez seja melhor parar seus estudos e se desintoxicar de informações. De tempos em tempos precisamos esquecer de tudo, desconfiar da nossa própria compreensão, e aceitar a rendição, sem opiniões sobre ela. Não há “alguém vencendo” nesse jogo. Só há aquilo.
O objetivo não é saber, é ser. E para ser, não precisa parecer.
É na atitude prática, sem “demonstração de sabedoria”, e sim apenas “servindo honestamente”, que notamos que algo está acontecendo.
Como diria Dalai Lama:
“Minha religião é muito simples, é a gentileza”.
Obrigado a todos que estão aqui. 🙏❤️
4 years ago | [YT] | 3,141