Meu filho Gabriel Monteiro recebeu diversas denúncias que dois médicos estavam fraudando a folha de ponto no Cer Leblon. Segundo os denunciantes eles assinavam o ponto e iam embora, largando os pacientes no CTI.
Meu filho como vereador foi fazer o que poucos fizeram na história desse país, deixou o gabinete e foi fiscalizar, todo paramentado, conforme mostra nas fotos. Devidamente higienizado, o próprio representante do Cer o ajudou a vestir a roupa de segurança para fiscalizar o CTI.
Foi constatado pela fiscalização dele que de fato os dois médicos não estavam trabalhando, inclusive em nota oficial a direção da unidade confessou que os médicos foram embora antes da chegada da fiscalização.
Meu filho provou que a médica que tinha ido embora assinou a folha de ponto de saída 19 horas, sendo que às 15:30H nem ele nem ninguém da fiscalização encontrou essa médica no CTI ou na unidade, como ela pode ter assinado a folha de saída às 19H se às 15:30H ela não estava mais lá, SEGUNDO A PRÓPRIA UNIDADE?
Meu filho denunciou dois médicos após pegar essas provas… Contudo, quem virou réu e condenado acabou sendo Gabriel, com base no testemunho dessa médica que ele denunciou.
Mas ela não tinha ido embora? Como pode ter visto Gabriel cometer alguma ilegalidade?
Fato é que Gabriel foi condenado por isso, segundo a médica que a própria direção afirmou que já tinha ido embora, Gabriel entrou sem higienização e saiu do CTI com a mesma roupa que entrou. Isso não aconteceu, mas como ela pode afirmar algo se a própria unidade disse que ela já tinha ido embora?
Compartilhem e curtam esse desabafo, é muito triste para mim um pai ver o filho passar por isso. As pessoas precisam saber da verdade!
Gabriel Monteiro
Meu filho Gabriel Monteiro recebeu diversas denúncias que dois médicos estavam fraudando a folha de ponto no Cer Leblon. Segundo os denunciantes eles assinavam o ponto e iam embora, largando os pacientes no CTI.
Meu filho como vereador foi fazer o que poucos fizeram na história desse país, deixou o gabinete e foi fiscalizar, todo paramentado, conforme mostra nas fotos. Devidamente higienizado, o próprio representante do Cer o ajudou a vestir a roupa de segurança para fiscalizar o CTI.
Foi constatado pela fiscalização dele que de fato os dois médicos não estavam trabalhando, inclusive em nota oficial a direção da unidade confessou que os médicos foram embora antes da chegada da fiscalização.
Meu filho provou que a médica que tinha ido embora assinou a folha de ponto de saída 19 horas, sendo que às 15:30H nem ele nem ninguém da fiscalização encontrou essa médica no CTI ou na unidade, como ela pode ter assinado a folha de saída às 19H se às 15:30H ela não estava mais lá, SEGUNDO A PRÓPRIA UNIDADE?
Meu filho denunciou dois médicos após pegar essas provas… Contudo, quem virou réu e condenado acabou sendo Gabriel, com base no testemunho dessa médica que ele denunciou.
Mas ela não tinha ido embora? Como pode ter visto Gabriel cometer alguma ilegalidade?
Fato é que Gabriel foi condenado por isso, segundo a médica que a própria direção afirmou que já tinha ido embora, Gabriel entrou sem higienização e saiu do CTI com a mesma roupa que entrou. Isso não aconteceu, mas como ela pode afirmar algo se a própria unidade disse que ela já tinha ido embora?
Compartilhem e curtam esse desabafo, é muito triste para mim um pai ver o filho passar por isso. As pessoas precisam saber da verdade!
9 months ago (edited) | [YT] | 2,833