O Transtorno de Personalidade Narcisista é marcado pela necessidade de controle e também de receber validação. Para algumas pessoas nesse espectro, não existe a expectativa de receber amor. Assim, ter controle pode ser um substituto interessante.
Para outras, não existe nada pior do que ser invisível. Elas podem preferir ser detestadas a serem irrelevantes. Pelo menos ser odiado ainda é ser notado.
A seguir, um relato real de um indivíduo no espectro do narcisismo patológico que demonstra bem essas dinâmicas. . .
"Eu puno o outro para fazê-lo entender como me sinto o dia todo. Assim, penso que 'ganhei', porque pelo menos ele está tão infeliz quanto eu.
Eu me sinto melhor quando sei que as pessoas me detestam. Penso que se eu tenho essa influência sobre elas, então quem tem o poder sou eu.
Em todas minhas relações, me pergunto: quem está tomando a maior parte das decisões? Se for a outra pessoa, sou capaz de destruir tudo só para não sair perdendo. Se eu não posso estar no controle, então todo mundo vai afundar comigo.
Aliás, se eu não posso ganhar, então eu prefiro arrastar todos ao inferno comigo. Mesmo que um relacionamento acabe, se eu souber que a pessoa está destruída psicologicamente, interpreto que eu ainda estou no controle sobre ela à distância.
Quando estou sozinho percebo que sou um oco vazio. Como vou saber quem sou se não há nada dentro de mim para olhar? Por isso preciso que os outros me digam quem sou.
Nesses momentos só eu tenho fantasias megalomaníacas onde sou adorado como um Deus. Não é com ninguém específico, são relações parassociais onde muitos me admiram." . . Como esse texto o impactou? Você já se percebeu com esses pensamentos? . 💸 30% OFF em tudo usando o cupom BLACK. Válido até 31 de Outubro.
Taryana Rocha
O Transtorno de Personalidade Narcisista é marcado pela necessidade de controle e também de receber validação. Para algumas pessoas nesse espectro, não existe a expectativa de receber amor. Assim, ter controle pode ser um substituto interessante.
Para outras, não existe nada pior do que ser invisível. Elas podem preferir ser detestadas a serem irrelevantes. Pelo menos ser odiado ainda é ser notado.
A seguir, um relato real de um indivíduo no espectro do narcisismo patológico que demonstra bem essas dinâmicas.
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"Eu puno o outro para fazê-lo entender como me sinto o dia todo. Assim, penso que 'ganhei', porque pelo menos ele está tão infeliz quanto eu.
Eu me sinto melhor quando sei que as pessoas me detestam. Penso que se eu tenho essa influência sobre elas, então quem tem o poder sou eu.
Em todas minhas relações, me pergunto: quem está tomando a maior parte das decisões? Se for a outra pessoa, sou capaz de destruir tudo só para não sair perdendo. Se eu não posso estar no controle, então todo mundo vai afundar comigo.
Aliás, se eu não posso ganhar, então eu prefiro arrastar todos ao inferno comigo. Mesmo que um relacionamento acabe, se eu souber que a pessoa está destruída psicologicamente, interpreto que eu ainda estou no controle sobre ela à distância.
Quando estou sozinho percebo que sou um oco vazio. Como vou saber quem sou se não há nada dentro de mim para olhar? Por isso preciso que os outros me digam quem sou.
Nesses momentos só eu tenho fantasias megalomaníacas onde sou adorado como um Deus. Não é com ninguém específico, são relações parassociais onde muitos me admiram."
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Link na bio.
taryanarocha.com.br/projeto-de-individuacao/
Arte: @sol_cult
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1 month ago | [YT] | 811