O que é o glioblastoma e por que ele é tão perigoso?
O glioblastoma, também chamado de glioblastoma multiforme (GBM), é um tipo de astrocitoma grau 4, o mais alto nível de malignidade entre os tumores do sistema nervoso central, segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Sua origem está nas células da glia, que são responsáveis por sustentar e proteger os neurônios.
Quando falamos em tumores cerebrais, poucos nomes causam tanto temor quanto o glioblastoma. Trata-se de um tipo raro, porém extremamente agressivo, de câncer que se origina no próprio cérebro e cresce de maneira rápida e infiltrativa. Embora represente cerca de 15% dos tumores cerebrais primários, o glioblastoma é responsável por grande parte dos casos mais graves e difíceis de controlar.
A principal característica do glioblastoma é seu comportamento invasivo. Ao contrário de outros tumores, que crescem como massas delimitadas, o glioblastoma se infiltra entre os tecidos cerebrais, dificultando a remoção completa por cirurgia. Mesmo após o tratamento, a taxa de recidiva é elevada.
Mesmo com todo o arsenal terapêutico disponível, o glioblastoma ainda apresenta prognóstico reservado. A sobrevida média gira em torno de 15 a 18 meses, mas há pacientes que superam esse período, especialmente quando o tumor apresenta mutações genéticas mais favoráveis.
Maria
O que é o glioblastoma e por que ele é tão perigoso?
O glioblastoma, também chamado de glioblastoma multiforme (GBM), é um tipo de astrocitoma grau 4, o mais alto nível de malignidade entre os tumores do sistema nervoso central, segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Sua origem está nas células da glia, que são responsáveis por sustentar e proteger os neurônios.
Quando falamos em tumores cerebrais, poucos nomes causam tanto temor quanto o glioblastoma. Trata-se de um tipo raro, porém extremamente agressivo, de câncer que se origina no próprio cérebro e cresce de maneira rápida e infiltrativa. Embora represente cerca de 15% dos tumores cerebrais primários, o glioblastoma é responsável por grande parte dos casos mais graves e difíceis de controlar.
A principal característica do glioblastoma é seu comportamento invasivo. Ao contrário de outros tumores, que crescem como massas delimitadas, o glioblastoma se infiltra entre os tecidos cerebrais, dificultando a remoção completa por cirurgia. Mesmo após o tratamento, a taxa de recidiva é elevada.
Mesmo com todo o arsenal terapêutico disponível, o glioblastoma ainda apresenta prognóstico reservado. A sobrevida média gira em torno de 15 a 18 meses, mas há pacientes que superam esse período, especialmente quando o tumor apresenta mutações genéticas mais favoráveis.
2 weeks ago | [YT] | 1