Daniel Vorcaro, proprietário do Banco Master, foi preso pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (18). A operação resultou na execução de cinco mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 25 mandados de busca e apreensão em diversos estados, incluindo Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal. Os investigados enfrentam acusações graves, como gestão fraudulenta, gestão temerária e organização criminosa. A operação, chamada Compliance Zero, visa combater a emissão de títulos de crédito falsos por instituições financeiras. Segundo a investigação, esses títulos teriam sido vendidos a outro banco e, após fiscalização do Banco Central, substituídos por ativos sem a devida avaliação técnica.
Paralelamente à prisão de Vorcaro, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master. Esta decisão impede a aquisição da instituição por um consórcio de investidores dos Emirados Árabes Unidos, que havia se associado ao grupo Fictor com um aporte inicial de R$ 3 bilhões. A liquidação indica que o banco não possui mais condições de operar e será colocado sob regime de administração especial temporária. A EFB Regimes Especiais de Empresas assumirá o controle da instituição para encerrar suas atividades financeiras, vender os bens e pagar os credores. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ressaltou que a liquidação é resultado do comprometimento da situação econômico-financeira do banco e da violação das normas que regem a atividade bancária.
Antes da proposta do grupo Fictor, o Banco de Brasília (BRB) já havia tentado adquirir o Banco Master. Essa tentativa foi anunciada em março, mas foi barrada pela diretoria do Banco Central cinco meses depois. A proposta do BRB não atendeu aos requisitos essenciais e não apresentou documentação que comprovasse a viabilidade econômico-financeira da aquisição. A situação atual do Banco Master, acentuada pela prisão de Vorcaro e pela liquidação extrajudicial, destaca as fragilidades da instituição e levanta questões sobre a supervisão no setor financeiro.
Mídia NINJA
Daniel Vorcaro, proprietário do Banco Master, foi preso pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (18). A operação resultou na execução de cinco mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 25 mandados de busca e apreensão em diversos estados, incluindo Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal. Os investigados enfrentam acusações graves, como gestão fraudulenta, gestão temerária e organização criminosa. A operação, chamada Compliance Zero, visa combater a emissão de títulos de crédito falsos por instituições financeiras. Segundo a investigação, esses títulos teriam sido vendidos a outro banco e, após fiscalização do Banco Central, substituídos por ativos sem a devida avaliação técnica.
Paralelamente à prisão de Vorcaro, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master. Esta decisão impede a aquisição da instituição por um consórcio de investidores dos Emirados Árabes Unidos, que havia se associado ao grupo Fictor com um aporte inicial de R$ 3 bilhões. A liquidação indica que o banco não possui mais condições de operar e será colocado sob regime de administração especial temporária. A EFB Regimes Especiais de Empresas assumirá o controle da instituição para encerrar suas atividades financeiras, vender os bens e pagar os credores. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ressaltou que a liquidação é resultado do comprometimento da situação econômico-financeira do banco e da violação das normas que regem a atividade bancária.
Antes da proposta do grupo Fictor, o Banco de Brasília (BRB) já havia tentado adquirir o Banco Master. Essa tentativa foi anunciada em março, mas foi barrada pela diretoria do Banco Central cinco meses depois. A proposta do BRB não atendeu aos requisitos essenciais e não apresentou documentação que comprovasse a viabilidade econômico-financeira da aquisição. A situação atual do Banco Master, acentuada pela prisão de Vorcaro e pela liquidação extrajudicial, destaca as fragilidades da instituição e levanta questões sobre a supervisão no setor financeiro.
Com informações da Brasil de Fato
5 days ago | [YT] | 9,072