Difícil em nossas mentes não atribuir o ÉTER ao Grammy Latino, sucesso de vendas no iTunes (rsrs), às listas de fim de ano e até a inclusão no livro “500 maiores álbuns brasileiros” … MAS — a maior parte do tesão, orgulho, nostalgia e desafio de revisitar esse álbum é lembrar que foi composto quando tínhamos 20 e poucos anos, antes da banda “estourar”. Era um misto de ambição, curiosidade e vigor, com um pouco daquela arrogância ingênua típica de banda de rock jovem. Vínhamos de um álbum duplo exploratório e foi nossa primeira tentativa de sermos concisos. Começa a surgir um pouco mais de brasilidade nos grooves e métricas, que foi permeando nossas referências do post-hardcore, stoner, post-rock, grunge, e talhou nossa identidade, que sentimos que ficou bem estabelecida no “magnetite” dois anos depois. É um som inspirado também por muitas bandas de rock BR que começávamos a esbarrar pelos shows no Brasil, que sentiam, como nós, a vontade de achar uma estética/poética nova pro rock conforme a indústria fonográfica sofria uma mudança brutal e com isso as relações entre músicos e gravadoras, liberdade artística, noção do que era comercial ou não, etc…
Com dez anos passados, shows, álbuns e EPs depois, estamos animados para tocar essas músicas com as mãos e sons de hoje, para um público fiel que respeitamos e agradecemos muito por termos crescido juntos. São muitas camadas — quem sabe, sabe! animadíssimos. Aliás, corram que já está no terceiro lote! ingressos aqui: cinejoia.byinti.com/#/event/scalene?fbclid=PAZXh0b… #scalene#bandascalene
scalenetube
Difícil em nossas mentes não atribuir o ÉTER ao Grammy Latino, sucesso de vendas no iTunes (rsrs), às listas de fim de ano e até a inclusão no livro “500 maiores álbuns brasileiros” … MAS — a maior parte do tesão, orgulho, nostalgia e desafio de revisitar esse álbum é lembrar que foi composto quando tínhamos 20 e poucos anos, antes da banda “estourar”. Era um misto de ambição, curiosidade e vigor, com um pouco daquela arrogância ingênua típica de banda de rock jovem. Vínhamos de um álbum duplo exploratório e foi nossa primeira tentativa de sermos concisos. Começa a surgir um pouco mais de brasilidade nos grooves e métricas, que foi permeando nossas referências do post-hardcore, stoner, post-rock, grunge, e talhou nossa identidade, que sentimos que ficou bem estabelecida no “magnetite” dois anos depois. É um som inspirado também por muitas bandas de rock BR que começávamos a esbarrar pelos shows no Brasil, que sentiam, como nós, a vontade de achar uma estética/poética nova pro rock conforme a indústria fonográfica sofria uma mudança brutal e com isso as relações entre músicos e gravadoras, liberdade artística, noção do que era comercial ou não, etc…
Com dez anos passados, shows, álbuns e EPs depois, estamos animados para tocar essas músicas com as mãos e sons de hoje, para um público fiel que respeitamos e agradecemos muito por termos crescido juntos. São muitas camadas — quem sabe, sabe! animadíssimos. Aliás, corram que já está no terceiro lote!
ingressos aqui:
cinejoia.byinti.com/#/event/scalene?fbclid=PAZXh0b…
#scalene #bandascalene
6 months ago | [YT] | 38