Integrantes do MTST e da Frente Povo Sem Medo realizaram, na manhã desta terça-feira (18), um ato em frente à Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, no centro da capital, em protesto contra a atuação do deputado Guilherme Derrite na relatoria do PL Antifacção. Reivindicando mudanças promovidas pelo relator no projeto original, elaborado pelo governo federal, que deve ser votado na Câmara dos Deputados.
Segundo os organizadores, Derrite descaracterizou pontos essenciais do texto, especialmente ao reduzir a participação da Polícia Federal e alterar dispositivos que tratam do enfrentamento ao crime organizado. Embora parte das alterações tenha sido revista após pressão pública, o relatório permanece frágil e compromete a estrutura necessária para combater facções criminosas. Por isso, o ato pediu que a Câmara substitua o relator antes da votação.
No protesto, a coordenadora da Frente Povo Sem Medo, Natália Szermeta Boulos, cobrou explicações sobre a postura do parlamentar. Para ela, as mudanças feitas por Derrite levantam dúvidas sobre quem poderia ser beneficiado pela fragilização do texto. Natália afirmou que o combate ao crime organizado exige investimento, capacidade técnica e articulação entre as forças de segurança, e não manobras políticas ou discursos ideológicos. A segurança pública precisa de medidas eficientes e integradas, e não de um relatório que enfraquece um projeto fundamental para o país.
Mídia NINJA
Integrantes do MTST e da Frente Povo Sem Medo realizaram, na manhã desta terça-feira (18), um ato em frente à Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, no centro da capital, em protesto contra a atuação do deputado Guilherme Derrite na relatoria do PL Antifacção. Reivindicando mudanças promovidas pelo relator no projeto original, elaborado pelo governo federal, que deve ser votado na Câmara dos Deputados.
Segundo os organizadores, Derrite descaracterizou pontos essenciais do texto, especialmente ao reduzir a participação da Polícia Federal e alterar dispositivos que tratam do enfrentamento ao crime organizado. Embora parte das alterações tenha sido revista após pressão pública, o relatório permanece frágil e compromete a estrutura necessária para combater facções criminosas. Por isso, o ato pediu que a Câmara substitua o relator antes da votação.
No protesto, a coordenadora da Frente Povo Sem Medo, Natália Szermeta Boulos, cobrou explicações sobre a postura do parlamentar. Para ela, as mudanças feitas por Derrite levantam dúvidas sobre quem poderia ser beneficiado pela fragilização do texto. Natália afirmou que o combate ao crime organizado exige investimento, capacidade técnica e articulação entre as forças de segurança, e não manobras políticas ou discursos ideológicos. A segurança pública precisa de medidas eficientes e integradas, e não de um relatório que enfraquece um projeto fundamental para o país.
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