Permita-se essa verdade com leveza: não há prova a ser dada nem bilhete de saída que precise ser carimbado para que você pare. O corpo e a alma falam de maneiras diferentes, às vezes o corpo pede silêncio, às vezes a alma pede colo e ambos merecem ser ouvidos sem perguntas ou desculpas. Descansar não é fraqueza; é um gesto de amor próprio, uma afirmação de que você se importa o suficiente para cuidar de si.
Quando o mundo pede velocidade, dar-se permissão para abrandar é um ato de resistência suave. Não é obrigatório explicar por que seus olhos procuram a janela, por que sua respiração pede pausa, por que as tarefas esperam enquanto você recolhe suas forças. Há beleza em reconhecer limites e sabedoria em honrar os sinais do seu próprio ser. O descanso é tão sagrado quanto o trabalho, ele regenera, reorganiza e reconecta você ao que realmente importa.
Se alguém estranhar, sorria por dentro. Nem todas as pessoas precisam entender o seu ritmo. Suas escolhas de cuidado não precisam caber em justificativas: são decisões íntimas feitas para manter seu bem-estar. E quando você descansa, está cuidando também daqueles que te amam porque volta mais inteiro, mais claro, mais capaz de amar e agir com presença.
Permita que o descanso seja carinho: um banho morno, uma xícara que esquenta as mãos, um livro que sussurra conforto, minutos de silêncio que não precisam ser preenchidos. Permita que ele seja firme: um limite dito com calma, um “hoje não” dito com respeito, uma retirada que protege sua energia. Cada gesto de cuidado é um tijolo na construção de uma vida onde você é prioridade e não emergência.
Se sentir culpa, respire. Traga a mão ao peito e lembre-se de que você faz o que pode e que fazer menos em um dia pode significar poder mais em muitos outros. O descanso é investimento: regenera neurônios, acalma o coração, cura o que esteve ferido e planta sementes para dias mais leves.
Então, querida alma: descanse sem explicações. Cuide-se sem justificativas. Ame-se com a mesma paciência que daria a um amigo querido. E saiba que, ao abrir espaço para o seu repouso, você honra sua própria humanidade frágil, necessária e profundamente digna de cuidado.
@despertarodivino
Escolha Vencer
Permita-se essa verdade com leveza: não há prova a ser dada nem bilhete de saída que precise ser carimbado para que você pare. O corpo e a alma falam de maneiras diferentes, às vezes o corpo pede silêncio, às vezes a alma pede colo e ambos merecem ser ouvidos sem perguntas ou desculpas. Descansar não é fraqueza; é um gesto de amor próprio, uma afirmação de que você se importa o suficiente para cuidar de si.
Quando o mundo pede velocidade, dar-se permissão para abrandar é um ato de resistência suave. Não é obrigatório explicar por que seus olhos procuram a janela, por que sua respiração pede pausa, por que as tarefas esperam enquanto você recolhe suas forças. Há beleza em reconhecer limites e sabedoria em honrar os sinais do seu próprio ser. O descanso é tão sagrado quanto o trabalho, ele regenera, reorganiza e reconecta você ao que realmente importa.
Se alguém estranhar, sorria por dentro. Nem todas as pessoas precisam entender o seu ritmo. Suas escolhas de cuidado não precisam caber em justificativas: são decisões íntimas feitas para manter seu bem-estar. E quando você descansa, está cuidando também daqueles que te amam porque volta mais inteiro, mais claro, mais capaz de amar e agir com presença.
Permita que o descanso seja carinho: um banho morno, uma xícara que esquenta as mãos, um livro que sussurra conforto, minutos de silêncio que não precisam ser preenchidos. Permita que ele seja firme: um limite dito com calma, um “hoje não” dito com respeito, uma retirada que protege sua energia. Cada gesto de cuidado é um tijolo na construção de uma vida onde você é prioridade e não emergência.
Se sentir culpa, respire. Traga a mão ao peito e lembre-se de que você faz o que pode e que fazer menos em um dia pode significar poder mais em muitos outros. O descanso é investimento: regenera neurônios, acalma o coração, cura o que esteve ferido e planta sementes para dias mais leves.
Então, querida alma: descanse sem explicações. Cuide-se sem justificativas. Ame-se com a mesma paciência que daria a um amigo querido. E saiba que, ao abrir espaço para o seu repouso, você honra sua própria humanidade frágil, necessária e profundamente digna de cuidado.
@despertarodivino
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