200 combatentes do Hamas presos em túneis ameaçam cessar-fogo em Gaza.
Aproximadamente 200 combatentes do Hamas permanecem presos em túneis subterrâneos sob a área de Rafah controlada por Israel em Gaza, criando uma ameaça crítica ao cessar-fogo de um mês iniciado em 10 de outubro.
Mediadores egípcios propuseram que os militantes entregassem suas armas em troca de passagem segura para outras regiões de Gaza, mas o Primeiro-Ministro israelense Benjamin Netanyahu rejeitou firmemente qualquer acordo desse tipo, mantendo sua posição de desarmar o Hamas.
O Chefe do Estado-Maior das FDI, Tenente-General Eyal Zamir, estabeleceu uma condição dura para qualquer possível liberação, afirmando que o Hamas deve devolver o corpo do Tenente Hadar Goldin, morto em 2014, antes que qualquer combatente saia vivo de Rafah.
Desde o início do cessar-fogo, pelo menos dois ataques contra forças israelenses em Rafah mataram três soldados israelenses, levando a ataques aéreos retaliatórios que mataram aproximadamente 150 palestinos, segundo as autoridades de saúde de Gaza.
A administração Trump vê a crise em Rafah como um possível caso-teste para esforços mais amplos de desarmamento do Hamas em toda Gaza, com o cessar-fogo representando a primeira fase da estratégia do Presidente Trump para encerrar o conflito em Gaza.
Moradores do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, levaram pelo menos 65 corpos para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, uma das principais da região, ao longo da madrugada desta quarta-feira (29), o dia seguinte à operação mais letal da história do RJ.
Desde terça (28), já são 129 mortes, o governo tinha informado que, dos 64 mortos divulgados no último balanço oficial: 60 são criminosos e 4 policiais civis e militares.
Os corpos levados à praça não constavam dos números oficiais, informou o secretário da PM, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, nesta quarta.
🔴 O governo Lula recusou o pedido do governador Cláudio Castro para usar blindados da Marinha em operações no Rio. A decisão foi tomada por medo de que os veículos acabassem nas mãos de traficantes. O Planalto avaliou que o uso de equipamentos militares exigiria um decreto de GLO e que o estado não teria estrutura para garantir a segurança dos blindados.
RIO DE JANEIRO, 29 de outubro - Mais de 40 cadáveres foram vistos em uma rua no complexo da favela de Penha, no Rio de Janeiro, na manhã de quarta-feira, de acordo com uma testemunha da Reuters, um dia após a operação policial mais letal da história da cidade visando uma grande gangue.
Autoridades estaduais do Rio de Janeiro disseram na terça-feira que pelo menos 64 pessoas, incluindo quatro policiais, foram mortas nas batidas. Um número atualizado de mortos é esperado para o final da quarta-feira.
Megaoperação no Rio reúne mais de 2,5 mil policiais nos Complexos da Penha e do Alemão. Moradores foram obrigados a filmar rendições, e drones registraram criminosos fugindo com fuzis e explosivos. A ação deixou dezenas de mortos e expôs o uso de tecnologia pelo crime. O Rio vive mais um dia de tensão.
🔥Israel ataca Gaza e interrompe temporariamente a ajuda, dizendo que o Hamas quebrou a trégua.
Israel lançou uma onda de ataques a Gaza depois de acusar militantes palestinos de atacar suas forças através das linhas de cessar-fogo. Ambos os lados dizem que ainda estão comprometidos com a trégua.
🇷🇺 Rússia reivindica 4 vilarejos enquanto baixas de guerra se aproximam de 1,4 milhão.
Rússia reivindicou o controle de quatro vilarejos ucranianos em 17-18 de outubro, com o Ministério da Defesa Russo anunciando a captura de Plescheyevka na região de Donetsk no sábado, após três vilarejos tomados na sexta-feira: Pishchane e Tykhe na região de Kharkiv, e Pryvillia na região de Dnipropetrovsk.
Análise de The Economist revela que desde que a Rússia lançou sua grande ofensiva em maio de 2025, capturou apenas 0,4% do território ucraniano enquanto sofreu baixas estimadas entre 984.000 e 1.438.000 militares, incluindo 190.000 a 480.000 mortes—representando um aumento de quase 60% nas perdas desde janeiro de 2025.
No ritmo atual de ganhos territoriais, a Rússia precisaria até junho de 2030 para ocupar totalmente as quatro regiões que já reivindica—Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia—e mais 103 anos para capturar toda a Ucrânia, de acordo com The Economist.
Os vilarejos capturados são assentamentos em grande parte devastados com poucos habitantes restantes, enquanto as forças russas continuam avançando pelo leste da Ucrânia em custosas batalhas metro a metro, tentando cercar o importante centro logístico de Kupiansk.
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200 combatentes do Hamas presos em túneis ameaçam cessar-fogo em Gaza.
Aproximadamente 200 combatentes do Hamas permanecem presos em túneis subterrâneos sob a área de Rafah controlada por Israel em Gaza, criando uma ameaça crítica ao cessar-fogo de um mês iniciado em 10 de outubro.
Mediadores egípcios propuseram que os militantes entregassem suas armas em troca de passagem segura para outras regiões de Gaza, mas o Primeiro-Ministro israelense Benjamin Netanyahu rejeitou firmemente qualquer acordo desse tipo, mantendo sua posição de desarmar o Hamas.
O Chefe do Estado-Maior das FDI, Tenente-General Eyal Zamir, estabeleceu uma condição dura para qualquer possível liberação, afirmando que o Hamas deve devolver o corpo do Tenente Hadar Goldin, morto em 2014, antes que qualquer combatente saia vivo de Rafah.
Desde o início do cessar-fogo, pelo menos dois ataques contra forças israelenses em Rafah mataram três soldados israelenses, levando a ataques aéreos retaliatórios que mataram aproximadamente 150 palestinos, segundo as autoridades de saúde de Gaza.
A administração Trump vê a crise em Rafah como um possível caso-teste para esforços mais amplos de desarmamento do Hamas em toda Gaza, com o cessar-fogo representando a primeira fase da estratégia do Presidente Trump para encerrar o conflito em Gaza.
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Moradores do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, levaram pelo menos 65 corpos para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, uma das principais da região, ao longo da madrugada desta quarta-feira (29), o dia seguinte à operação mais letal da história do RJ.
Desde terça (28), já são 129 mortes, o governo tinha informado que, dos 64 mortos divulgados no último balanço oficial: 60 são criminosos e 4 policiais civis e militares.
Os corpos levados à praça não constavam dos números oficiais, informou o secretário da PM, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, nesta quarta.
Tomaz Silva/Agência Brasil
REUTERS/Ricardo Moraes
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🔴 O governo Lula recusou o pedido do governador Cláudio Castro para usar blindados da Marinha em operações no Rio. A decisão foi tomada por medo de que os veículos acabassem nas mãos de traficantes. O Planalto avaliou que o uso de equipamentos militares exigiria um decreto de GLO e que o estado não teria estrutura para garantir a segurança dos blindados.
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RIO DE JANEIRO, 29 de outubro - Mais de 40 cadáveres foram vistos em uma rua no complexo da favela de Penha, no Rio de Janeiro, na manhã de quarta-feira, de acordo com uma testemunha da Reuters, um dia após a operação policial mais letal da história da cidade visando uma grande gangue.
Autoridades estaduais do Rio de Janeiro disseram na terça-feira que pelo menos 64 pessoas, incluindo quatro policiais, foram mortas nas batidas. Um número atualizado de mortos é esperado para o final da quarta-feira.
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Megaoperação no Rio reúne mais de 2,5 mil policiais nos Complexos da Penha e do Alemão. Moradores foram obrigados a filmar rendições, e drones registraram criminosos fugindo com fuzis e explosivos. A ação deixou dezenas de mortos e expôs o uso de tecnologia pelo crime. O Rio vive mais um dia de tensão.
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🔥Israel ataca Gaza e interrompe temporariamente a ajuda, dizendo que o Hamas quebrou a trégua.
Israel lançou uma onda de ataques a Gaza depois de acusar militantes palestinos de atacar suas forças através das linhas de cessar-fogo. Ambos os lados dizem que ainda estão comprometidos com a trégua.
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🇷🇺 Rússia reivindica 4 vilarejos enquanto baixas de guerra se aproximam de 1,4 milhão.
Rússia reivindicou o controle de quatro vilarejos ucranianos em 17-18 de outubro, com o Ministério da Defesa Russo anunciando a captura de Plescheyevka na região de Donetsk no sábado, após três vilarejos tomados na sexta-feira: Pishchane e Tykhe na região de Kharkiv, e Pryvillia na região de Dnipropetrovsk.
Análise de The Economist revela que desde que a Rússia lançou sua grande ofensiva em maio de 2025, capturou apenas 0,4% do território ucraniano enquanto sofreu baixas estimadas entre 984.000 e 1.438.000 militares, incluindo 190.000 a 480.000 mortes—representando um aumento de quase 60% nas perdas desde janeiro de 2025.
No ritmo atual de ganhos territoriais, a Rússia precisaria até junho de 2030 para ocupar totalmente as quatro regiões que já reivindica—Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia—e mais 103 anos para capturar toda a Ucrânia, de acordo com The Economist.
Os vilarejos capturados são assentamentos em grande parte devastados com poucos habitantes restantes, enquanto as forças russas continuam avançando pelo leste da Ucrânia em custosas batalhas metro a metro, tentando cercar o importante centro logístico de Kupiansk.
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🚓 Polícias de Minas ganham Porsche e Camaro como novas viaturas; veja fotos
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