A dinâmica das redes sociais foi criada para gerar insegurança nas mulheres. Ao se comparar com suas influenciadoras favoritas, muitas se sentem aquém do ideal de feminilidade: indignas, inferiores, sempre em falta.
Mas é importante lembrar: ao longo de toda a história da humanidade, apenas uma mulher cumpriu plenamente o seu papel feminino. Apenas uma mulher pode ser chamada de perfeita. Ela é o modelo verdadeiro de feminilidade — o único para o qual você, mulher, deveria olhar.
Esta mulher não quer que você se sinta humilhada. Não quer que você se veja como fracassada por não conseguir ensinar latim para cinco crianças enquanto mantém a casa impecável, a maquiagem intacta e ainda prepara um bolo de três camadas, com todos os ingredientes feitos do zero.
O desejo dela é simples: que você obedeça ao seu Filho, Jesus Cristo. Por isso, sempre que o peso dos compromissos esmagar você, lembre-se de Maria e recorra a ela.
Afinal, só ela é “cheia de graça” e chamada de bem-aventurada por todas as gerações.
Se você deseja compreender o que Deus pensou para as mulheres, quais são as virtudes femininas e qual é o papel fundamental delas no mundo, participe da aula ao vivo com o Padre Paulo Ricardo, no dia 18 de setembro, às 21h.
Inscreva-se pelo link fixado nos comentários e descubra a verdadeira vocação feminina.
Em 1864, na França, Nossa Senhora apareceu a um sacerdote e ensinou-lhe uma oração poderosa para combater e derrotar os poderes do inferno.
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Equipe Christo Nihil Praeponere
No dia 13 de Janeiro de 1864, o Bem-aventurado Padre Luís-Eduardo Cestac foi subitamente atingido por um raio da luz divina. Ele viu demônios espalhados por toda a terra, causando uma imensa confusão. Ao mesmo tempo, ele teve uma visão da Virgem Maria. Nossa Senhora lhe revelou que realmente o poder dos demônios fora desencadeado em todo o mundo e que então, mais do que nunca, era necessário rezar à Rainha dos Anjos e pedir a ela que enviasse as legiões dos santos anjos para combater e derrotar os poderes do inferno.
“Minha Mãe", disse o padre, “vós sois tão bondosa, por que então não enviais por vós mesma estes anjos, sem que ninguém vos peça?"
“Não", respondeu a Santíssima Virgem, “a oração é uma condição estabelecida pelo próprio Deus para a obter esta graça."
“Então, Mãe santíssima – disse o sacerdote – ensinai-me como quereis que se vos peça!"
Foi então que o Bem-aventurado Luís-Eduardo Cestac recebeu a oração “Augusta Rainha dos céus". “Meu primeiro dever – disse ele – era apresentar esta oração a Monsenhor La Croix, bispo de Bayonne, que se dignou a aprová-la. Cumprido este dever, fiz imprimir 500.000 cópias, e providenciei que fossem distribuídas em todos os lugares. (...) Não devemos esquecer que, da primeira vez que as imprimimos, a máquina impressora chegou a quebrar duas vezes".
Esta oração foi indulgenciada pelo Papa São Pio X no dia 8 de julho de 1908. Recomenda-se que seja aprendida de cor:
Oração revelada ao Bem-aventurado Padre Louis-Edouard Cestac (13 de janeiro de 1864) Auguste Reine des cieux, souveraine maîtresse des Anges, Vous qui, dès le commencement, avez reçu de Dieu le pouvoir et la mission d'écraser la tête de Satan, Nous vous le demandons humblement, Envoyez vos légions célestes pour que, sous vos ordres, et par votre puissance, Elles poursuivent les démons, les combattent partout, Répriment leur audace, et les refoulent dans l'abîme. Qui est comme Dieu? O bonne et tendre mère, Vous serez toujours notre Amour et notre espérance. O Divine Mère, Envoyez les Saints Anges pour nous défendre, Et repoussez loin de nous le cruel ennemi. Saints Anges et Archanges, Défendez nous, gardez nous.
Augusta Rainha dos céus, soberana mestra dos Anjos, Vós que, desde o princípio, recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, Nós vo-lo pedimos humildemente, Enviai vossas legiões celestes para que, sob vossas ordens, e por vosso poder, Elas persigam os demônios, combatendo-os por toda a parte, Reprimindo-lhes a insolência, e lançando-os no abismo. Quem é como Deus? Ó Mãe de bondade e ternura, Vós sereis sempre o nosso Amor e a nossa esperança. Ó Mãe Divina, Enviai os Santos Anjos para nos defenderem, E repeli para longe de nós o cruel inimigo. Santos Anjos e Arcanjos, Defendei-nos e guardai-nos. Amém.
A todos que praticam a devoção da Quaresma de São Miguel, que começa hoje, dia 15 de agosto, oferecemos a seguir um roteiro com várias preces a esse Arcanjo, invocado em toda a Igreja como príncipe das milícias celestes.
Acesse as orações em nosso blog pelo link fixado nos comentários.
Se os seres humanos quiserem compreender a si mesmos, devem tomar Jesus por modelo. É nele que vemos como o homem deveria ser: obediente ao Pai. Eis um elemento central da antropologia teológica de São João Paulo II, que vale a pena recordar.
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John Grondelski Tradução: Equipe Christo Nihil Præponere
Neste ano, comemora-se o aniversário de 1700 anos do Concílio de Niceia, o primeiro dos sete concílios ecumênicos aceitos tanto pelos católicos como pelos ortodoxos. O concílio reuniu-se entre maio e junho de 325. Para a ocasião, o Papa Francisco pretendia ir à Turquia (onde hoje se encontra Niceia), mas sua doença prolongada e falecimento impossibilitaram a viagem. No entanto, é provável que o Papa Leão XIV vá à Turquia nesta primavera, em sua primeira peregrinação internacional.
Os primeiros concílios foram dominados por controvérsias cristológicas e trinitárias: como as naturezas humana e divina de Jesus coexistiam e como as três pessoas da Trindade se relacionavam. O homem moderno, não acostumado a pensar em termos de “natureza” e “pessoa” (no sentido teológico técnico), talvez imagine que esses concílios estavam preocupados com muita confusão por nada. No entanto, os debates culturais e políticos contemporâneos sobre o que é um ser humano e a ideologia de gênero revelam que a questão natureza–pessoa está mais viva do que nunca, mesmo que tenhamos esquecido a terminologia que poderia ajudar a esclarecer as coisas.
Quanto à cristologia, os concílios voltaram continuamente à relação entre as naturezas divina e humana de Jesus. Poderia um ente ser simultaneamente humano e divino? Se sim, como? Seria uma questão de proporcionalidade inversa: quanto mais divino, menos humano? Ou uma igualdade teórica que, não obstante, excluía certas dimensões práticas de uma natureza (geralmente a humana) — por exemplo, a natureza humana de Jesus estava em algum tipo de animação suspensa, algum sono profundo?
Finalmente, na época do Concílio de Calcedônia, em 451, a fé cristã ortodoxa afirmou que Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem… divino e humano de forma plena, ativa, completa, simultânea e verdadeira. No entanto, receio que, para muitos católicos, a verdade crua e séria a respeito da Encarnação ainda não seja apreciada em sua plenitude.
Por isso vale a pena recordar um elemento central da antropologia teológica de São João Paulo II. O Papa o tirou do Concílio Vaticano II e o pôs no centro de sua primeira encíclica: Redemptor Hominis, e jamais se cansou de repeti-lo ao longo de todo o seu pontificado.
Esse elemento central é a seguinte verdade: se os seres humanos quiserem compreender a si mesmos, devem tomar Jesus por modelo. Como disse João Paulo II: “Cristo, que é o novo Adão, na própria revelação do mistério do Pai e do seu Amor, revela também plenamente o homem ao mesmo homem e descobre-lhe a sua vocação sublime” (Redemptor Hominis, n. 8).
Releia esse trecho com atenção. Jesus Cristo “revela plenamente o homem ao mesmo homem”. João Paulo não disse que Jesus “revela plenamente Deus ao homem”. Sim, Jesus Cristo é a autorrevelação de Deus. Mas não é isso que João Paulo enfatiza. Jesus Cristo é a revelação do homem e de sua vocação.
Em outras palavras, existe um modelo (na verdade, dois) para quem deseja compreender o que significa ser humano: Jesus Cristo. E também a Virgem Maria (porque, se levarmos a sério a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, devido à graça preveniente conquistada por seu Filho, também ela revela o que deve ser um ser humano).
Como nos lembra a Sagrada Escritura, Jesus Cristo é “semelhante a nós em tudo, exceto no pecado” (Hb 4, 15). Esse “exceto” pode, à primeira vista, parecer uma exceção muito importante, dado que todos nós somos pecadores. Mas isso requer uma reflexão.
Deus não fez o homem pecador. O pecado não fazia parte do desígnio da Criação. Deus fez o homem bom; na verdade, “muito bom” (Gn 1, 28). Isso significa que não é Jesus, mas nós — todos nós — que deturpamos o que significa ser verdadeiramente humano, tal como Deus nos criou. Somos nós, e não Cristo, que nos desviamos da norma. Não somos o que deveríamos ser. O pecado pode ser universal, mas é uma imperfeição autoinfligida, não natural. É em Jesus (e em Maria), na verdade, que vemos como o homem — obediente ao Pai — deveria ser.
Você pode objetar que não é Jesus. E é verdade. Mas Jesus morreu por você. Na Redenção, Ele oferece-lhe as graças necessárias, na vida em que você está agora, para que viva segundo a vontade de Deus, para que seja “santo e agradável aos seus olhos” (Rm 12, 1).
A expressão máxima da Redenção, como disse acima, foi a graça preveniente que tornou possível a Imaculada Conceição: Maria, livre do pecado original e pessoal desde o momento de sua concepção. Mas, dito isto, Deus, que deseja “que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4), concede aos homens a graça, aquilo de que precisam para serem santos. Deus não pede ao homem o impossível.
Esse é o elemento fundamental da teologia católica da graça. O fato de não ouvirmos uma explicação clara dele com frequência, especialmente esta parte de que devemos fazer algo em resposta ao convite e aos dons de Deus, é algo problemático. Porque, embora Deus vá tão longe, Ele também só pode ir até certo ponto: nem mesmo Deus pode obrigar alguém a amá-lo. Karol Wojtyła sublinhou isso quando recorreu ao conceito tomista alteri incommunicabilis (“incomunicável ao outro”): ninguém pode querer por mim; a minha vontade permanece sempre e somente minha.
Visto sob esta luz, a radicalidade do apelo de João Paulo II é contundente: Jesus é o nosso Salvador e o nosso Modelo, o nosso padrão de santidade. Os seres humanos não têm um “ideal”, um conceito, um mandamento ou uma abstração do que seja a verdadeira humanidade. Eles têm um ser humano verdadeiro, uma pessoa que é ao mesmo tempo Deus e homem, e que busca essa relação pessoal com cada um de nós.
Um ser humano verdadeiro torna possível a redefinição do que significa ser humano: superando todas as dualidades, somos lembrados de que guardam uma relação direta o grau em que somos divinizados pela graça e o grau em que estamos humana e genuinamente vivos.
Como disse Irineu de Lyon (outra citação da qual Wojtyła gostava muito): gloria Dei vivens homo — “a glória de Deus é o homem [plenamente] vivo”.
O perigo especial de nossa época é a difusão da praga da falta de fé, que os Apóstolos e Nosso Senhor mesmo predisseram como a pior calamidade dos últimos tempos da Igreja.
Acesse o link fixado nos comentários e leia este texto profético de São John Henry Newman.
O martírio do Beato Inácio de Azevedo e seus companheiros mártires recorda que o Brasil nasceu sob a sombra da cruz de Cristo.
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Equipe Christo Nihil Praeponere
O Brasil nasceu sob a sombra da cruz de Cristo. Não sem razão os portugueses, tão logo fincaram bandeira em nosso território, trataram-no com o belo nome de “Terra de Santa Cruz”. Com os colonizadores, de fato, veio para o Novo Mundo um incontável número de sacerdotes e religiosos católicos que, sem prata, nem ouro, deixava a Europa tão somente para semear a semente do Evangelho no coração dos povos indígenas (cf. At 3, 6). Hoje, pode-se dizer que praticamente todos os lugares de nosso país rendem homenagem a esses “homens de fé”. Igrejas, cidades, ruas e monumentos são apenas alguns exemplos de como os nomes dos santos de Deus não estão escritos somente nos céus (cf. Lc 10, 20), mas também nas obras e construções humanas.
Uma bela composição musical, de autoria da cantora e compositora Kay Lyra, evoca justamente a história do corajoso Beato Inácio de Azevedo e de seus trinta e nove companheiros, que, não contentes em pregar o Evangelho com os lábios, testemunharam-no com o martírio, enquanto tentavam entrar no Brasil. Em poesia, a canção “Quarenta Homens de Fé” conta como os quarenta jesuítas, após aportarem “na Ilha da Madeira” e entrarem na nau chamada de “Santiago”, foram atacados e mortos por piratas protestantes, quando passavam perto das Ilhas Canárias:
“Quarenta Homens de Fé" (Kay Lyra)
Aportaram na Ilha da Madeira Quarenta homens de fé Prosseguiram na nau de Santiago Quarenta homens de fé
Missionários guiados pelo vento Com o intento do espírito da luz Que conduz com firmeza e com clareza Do cruzeiro de pedra Monte da Cruz
E a nau prosseguia bem tranqüila Sobre a água o sol refletia paz Mas a prece de Santa Tereza D'Ávila Foi visão do martírio de um rapaz
Dom Inácio de Azevedo vinha Com um sorriso e na mão sua santinha E desejava seguir o seu irmão João sobrinho do capitão
Uma prece eu peço, pra esses homens de fé Que não sejam esquecidos, esses homens de fé De repente uma nuvem pressentia O clamor da maldade de um irmão
Onde o amor é de pouca serventia Onde a noite chegou no coração Surpreendidos com enorme alarido Ameaçados com armas no convés
Dom Inácio caído e atingido Sem saber a razão desse revés Praguejando e ferindo com a espada Era a ira de Jacques Sourie
Mais potente é a arma que o homem guarda Com a fé sua morte não temer Foram todos os homens então lançados Uns já mortos, uns vivos, condenados
E agarrado à Santinha foi Dom Inácio Para o fundo do mar…pra você ver Uma prece eu peço, pra esses homens de Fé Que não sejam esquecidos, esses homens de Fé
Prosseguiram então sua viagem Para além desse céu e desse mar Com as armas que vestem fé e coragem Prosseguiram pro eterno bem morar
Ave Maria Gratia Plena…
Para conhecer mais a história desses homens, recomenda-se a leitura da obra Novas Páginas da História do Brasil (São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1965), do Padre Serafim Leite, que conta, em detalhes, como morreram pela fé esses valentes missionários portugueses. Embora não tenham conseguido concluir a sua viagem ao Brasil, Inácio e seus companheiros mártires evangelizaram, do Céu, essa Terra de Santa Cruz: “Prosseguiram então sua viagem / Para além desse céu e desse mar / Com as armas que vestem fé e coragem / Prosseguiram pro eterno bem morar”.
Para esta civilização cada vez mais esquecida de sua identidade cristã, que seja atendido, como prece, o estribilho dessa bela música de Kay Lyra: “Que não sejam esquecidos, esses homens de fé”.
Beato Inácio de Azevedo e companheiros mártires, rogai por nós!
No dia 1º de julho, Padre Paulo Ricardo lançou o novo curso “Como Educar as Emoções do seu Filho”, em que ele apresenta os princípios e habilidades necessários para aprender a lidar com as emoções de crianças e dar um adequado significado a elas.
No entanto, durante as aulas, podem surgir algumas dúvidas e até a necessidade de esclarecer determinados temas. Por isso, Padre Paulo fará uma aula aberta de perguntas e respostas na próxima terça-feira, dia 15 de julho, às 21 horas (horário de Brasília).
Então, se você tiver alguma dúvida relacionada à educação das emoções ou sobre algum assunto abordado nas aulas do curso, encaminhe seus questionamentos para o e-mail: suporte@padrepauloricardo.org.
E não esqueça de participar da aula: dia 15 de julho, às 21 horas!
Negligenciar o desenvolvimento emocional é criar uma pessoa desequilibrada. Além do desenvolvimento intelectual e espiritual, os pais e educadores também precisam aprender a educar as emoções das crianças.
Do contrário, elas vão crescer com muitas desordens e terão sérios problemas profissionais, nos relacionamentos e também na vida espiritual. Afinal, sem desarmar as suas “bombas interiores”, as crianças sequer conseguem se concentrar para rezar.
Por isso, inscreva-se no novo curso do Padre Paulo Ricardo, “Como Educar as Emoções do seu Filho”!
Aproveite nossa promoção com 30% de desconto na assinatura anual (só até o dia 15/07) e venha aprender com o Padre Paulo Ricardo. O link para a inscrição está abaixo.
Nesta devoção, acompanhamos Nosso Senhor da circuncisão até a Cruz, meditando sobre cada uma das sete principais efusões de seu Preciosíssimo Sangue.
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Equipe Christo Nihil Praeponere
Esta devoção consiste em sete mistérios, durante os quais se medita sobre as sete principais efusões do Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É possível acrescentar livremente, ao fim de cada mistério, Pai-nossos, Ave-Marias e outras jaculatórias piedosas (como as que constam na Ladainha do Preciosíssimo Sangue). Assim como na recitação do Santo Rosário, porém, só o que não se deve perder de vista é a contemplação das verdades eternas contidas em cada mistério. Através desse conhecimento, somos chamados a aumentar o nosso amor ao Sangue bendito que nos conquistou a salvação.
A versão da Coroa que tornamos disponível abaixo foi retirada, ipsis litteris, de um pequeno devocionário publicado pela editora Canção Nova, cuja aquisição recomendamos a todos.
— Iniciar rezando um Creio, um Pai-nosso, e um Glória.
1. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou na circuncisão. Bendito e adorado para sempre seja Jesus, que nos salvou com seu Preciosíssimo Sangue. Bendito e exaltado seja o Sangue de Jesus, agora e sempre e por toda a eternidade (repetir 7 vezes). Glória ao Pai…
2. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou na agonia no Horto das Oliveiras (repetir 7 vezes). Glória ao Pai…
3. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou na flagelação (repetir 7 vezes). Glória ao Pai…
4. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou na coroação de espinhos (repetir 7 vezes). Glória ao Pai…
5. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou no caminho do Calvário (repetir 7 vezes). Glória ao Pai…
6. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou pregado à cruz (repetir 7 vezes). Glória ao Pai…
7. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou da ferida de seu lado (repetir 7 vezes). Glória ao Pai…
Padre Paulo Ricardo
A dinâmica das redes sociais foi criada para gerar insegurança nas mulheres. Ao se comparar com suas influenciadoras favoritas, muitas se sentem aquém do ideal de feminilidade: indignas, inferiores, sempre em falta.
Mas é importante lembrar: ao longo de toda a história da humanidade, apenas uma mulher cumpriu plenamente o seu papel feminino. Apenas uma mulher pode ser chamada de perfeita. Ela é o modelo verdadeiro de feminilidade — o único para o qual você, mulher, deveria olhar.
Esta mulher não quer que você se sinta humilhada. Não quer que você se veja como fracassada por não conseguir ensinar latim para cinco crianças enquanto mantém a casa impecável, a maquiagem intacta e ainda prepara um bolo de três camadas, com todos os ingredientes feitos do zero.
O desejo dela é simples: que você obedeça ao seu Filho, Jesus Cristo. Por isso, sempre que o peso dos compromissos esmagar você, lembre-se de Maria e recorra a ela.
Afinal, só ela é “cheia de graça” e chamada de bem-aventurada por todas as gerações.
Se você deseja compreender o que Deus pensou para as mulheres, quais são as virtudes femininas e qual é o papel fundamental delas no mundo, participe da aula ao vivo com o Padre Paulo Ricardo, no dia 18 de setembro, às 21h.
Inscreva-se pelo link fixado nos comentários e descubra a verdadeira vocação feminina.
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Padre Paulo Ricardo
Em 1864, na França, Nossa Senhora apareceu a um sacerdote e ensinou-lhe uma oração poderosa para combater e derrotar os poderes do inferno.
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No dia 13 de Janeiro de 1864, o Bem-aventurado Padre Luís-Eduardo Cestac foi subitamente atingido por um raio da luz divina. Ele viu demônios espalhados por toda a terra, causando uma imensa confusão. Ao mesmo tempo, ele teve uma visão da Virgem Maria. Nossa Senhora lhe revelou que realmente o poder dos demônios fora desencadeado em todo o mundo e que então, mais do que nunca, era necessário rezar à Rainha dos Anjos e pedir a ela que enviasse as legiões dos santos anjos para combater e derrotar os poderes do inferno.
“Minha Mãe", disse o padre, “vós sois tão bondosa, por que então não enviais por vós mesma estes anjos, sem que ninguém vos peça?"
“Não", respondeu a Santíssima Virgem, “a oração é uma condição estabelecida pelo próprio Deus para a obter esta graça."
“Então, Mãe santíssima – disse o sacerdote – ensinai-me como quereis que se vos peça!"
Foi então que o Bem-aventurado Luís-Eduardo Cestac recebeu a oração “Augusta Rainha dos céus". “Meu primeiro dever – disse ele – era apresentar esta oração a Monsenhor La Croix, bispo de Bayonne, que se dignou a aprová-la. Cumprido este dever, fiz imprimir 500.000 cópias, e providenciei que fossem distribuídas em todos os lugares. (...) Não devemos esquecer que, da primeira vez que as imprimimos, a máquina impressora chegou a quebrar duas vezes".
Esta oração foi indulgenciada pelo Papa São Pio X no dia 8 de julho de 1908. Recomenda-se que seja aprendida de cor:
Oração revelada
ao Bem-aventurado Padre Louis-Edouard Cestac
(13 de janeiro de 1864)
Auguste Reine des cieux, souveraine maîtresse des Anges,
Vous qui, dès le commencement, avez reçu de Dieu
le pouvoir et la mission d'écraser la tête de Satan,
Nous vous le demandons humblement,
Envoyez vos légions célestes pour que,
sous vos ordres, et par votre puissance,
Elles poursuivent les démons, les combattent partout,
Répriment leur audace, et les refoulent dans l'abîme.
Qui est comme Dieu?
O bonne et tendre mère,
Vous serez toujours notre Amour et notre espérance.
O Divine Mère,
Envoyez les Saints Anges pour nous défendre,
Et repoussez loin de nous le cruel ennemi.
Saints Anges et Archanges,
Défendez nous, gardez nous.
Augusta Rainha dos céus, soberana mestra dos Anjos,
Vós que, desde o princípio, recebestes de Deus
o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás,
Nós vo-lo pedimos humildemente,
Enviai vossas legiões celestes para que,
sob vossas ordens, e por vosso poder,
Elas persigam os demônios, combatendo-os por toda a parte,
Reprimindo-lhes a insolência, e lançando-os no abismo.
Quem é como Deus?
Ó Mãe de bondade e ternura,
Vós sereis sempre o nosso Amor e a nossa esperança.
Ó Mãe Divina,
Enviai os Santos Anjos para nos defenderem,
E repeli para longe de nós o cruel inimigo.
Santos Anjos e Arcanjos,
Defendei-nos e guardai-nos. Amém.
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Padre Paulo Ricardo
Hoje é seu último dia para garantir 30% de desconto no curso "Ferro e Fogo" do Padre Paulo Ricardo.
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Padre Paulo Ricardo
A todos que praticam a devoção da Quaresma de São Miguel, que começa hoje, dia 15 de agosto, oferecemos a seguir um roteiro com várias preces a esse Arcanjo, invocado em toda a Igreja como príncipe das milícias celestes.
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3 weeks ago | [YT] | 10,333
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Padre Paulo Ricardo
Se os seres humanos quiserem compreender a si mesmos, devem tomar Jesus por modelo. É nele que vemos como o homem deveria ser: obediente ao Pai. Eis um elemento central da antropologia teológica de São João Paulo II, que vale a pena recordar.
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John Grondelski
Tradução: Equipe Christo Nihil Præponere
Neste ano, comemora-se o aniversário de 1700 anos do Concílio de Niceia, o primeiro dos sete concílios ecumênicos aceitos tanto pelos católicos como pelos ortodoxos. O concílio reuniu-se entre maio e junho de 325. Para a ocasião, o Papa Francisco pretendia ir à Turquia (onde hoje se encontra Niceia), mas sua doença prolongada e falecimento impossibilitaram a viagem. No entanto, é provável que o Papa Leão XIV vá à Turquia nesta primavera, em sua primeira peregrinação internacional.
Os primeiros concílios foram dominados por controvérsias cristológicas e trinitárias: como as naturezas humana e divina de Jesus coexistiam e como as três pessoas da Trindade se relacionavam. O homem moderno, não acostumado a pensar em termos de “natureza” e “pessoa” (no sentido teológico técnico), talvez imagine que esses concílios estavam preocupados com muita confusão por nada. No entanto, os debates culturais e políticos contemporâneos sobre o que é um ser humano e a ideologia de gênero revelam que a questão natureza–pessoa está mais viva do que nunca, mesmo que tenhamos esquecido a terminologia que poderia ajudar a esclarecer as coisas.
Quanto à cristologia, os concílios voltaram continuamente à relação entre as naturezas divina e humana de Jesus. Poderia um ente ser simultaneamente humano e divino? Se sim, como? Seria uma questão de proporcionalidade inversa: quanto mais divino, menos humano? Ou uma igualdade teórica que, não obstante, excluía certas dimensões práticas de uma natureza (geralmente a humana) — por exemplo, a natureza humana de Jesus estava em algum tipo de animação suspensa, algum sono profundo?
Finalmente, na época do Concílio de Calcedônia, em 451, a fé cristã ortodoxa afirmou que Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem… divino e humano de forma plena, ativa, completa, simultânea e verdadeira. No entanto, receio que, para muitos católicos, a verdade crua e séria a respeito da Encarnação ainda não seja apreciada em sua plenitude.
Por isso vale a pena recordar um elemento central da antropologia teológica de São João Paulo II. O Papa o tirou do Concílio Vaticano II e o pôs no centro de sua primeira encíclica: Redemptor Hominis, e jamais se cansou de repeti-lo ao longo de todo o seu pontificado.
Esse elemento central é a seguinte verdade: se os seres humanos quiserem compreender a si mesmos, devem tomar Jesus por modelo. Como disse João Paulo II: “Cristo, que é o novo Adão, na própria revelação do mistério do Pai e do seu Amor, revela também plenamente o homem ao mesmo homem e descobre-lhe a sua vocação sublime” (Redemptor Hominis, n. 8).
Releia esse trecho com atenção. Jesus Cristo “revela plenamente o homem ao mesmo homem”. João Paulo não disse que Jesus “revela plenamente Deus ao homem”. Sim, Jesus Cristo é a autorrevelação de Deus. Mas não é isso que João Paulo enfatiza. Jesus Cristo é a revelação do homem e de sua vocação.
Em outras palavras, existe um modelo (na verdade, dois) para quem deseja compreender o que significa ser humano: Jesus Cristo. E também a Virgem Maria (porque, se levarmos a sério a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, devido à graça preveniente conquistada por seu Filho, também ela revela o que deve ser um ser humano).
Como nos lembra a Sagrada Escritura, Jesus Cristo é “semelhante a nós em tudo, exceto no pecado” (Hb 4, 15). Esse “exceto” pode, à primeira vista, parecer uma exceção muito importante, dado que todos nós somos pecadores. Mas isso requer uma reflexão.
Deus não fez o homem pecador. O pecado não fazia parte do desígnio da Criação. Deus fez o homem bom; na verdade, “muito bom” (Gn 1, 28). Isso significa que não é Jesus, mas nós — todos nós — que deturpamos o que significa ser verdadeiramente humano, tal como Deus nos criou. Somos nós, e não Cristo, que nos desviamos da norma. Não somos o que deveríamos ser. O pecado pode ser universal, mas é uma imperfeição autoinfligida, não natural. É em Jesus (e em Maria), na verdade, que vemos como o homem — obediente ao Pai — deveria ser.
Você pode objetar que não é Jesus. E é verdade. Mas Jesus morreu por você. Na Redenção, Ele oferece-lhe as graças necessárias, na vida em que você está agora, para que viva segundo a vontade de Deus, para que seja “santo e agradável aos seus olhos” (Rm 12, 1).
A expressão máxima da Redenção, como disse acima, foi a graça preveniente que tornou possível a Imaculada Conceição: Maria, livre do pecado original e pessoal desde o momento de sua concepção. Mas, dito isto, Deus, que deseja “que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4), concede aos homens a graça, aquilo de que precisam para serem santos. Deus não pede ao homem o impossível.
Esse é o elemento fundamental da teologia católica da graça. O fato de não ouvirmos uma explicação clara dele com frequência, especialmente esta parte de que devemos fazer algo em resposta ao convite e aos dons de Deus, é algo problemático. Porque, embora Deus vá tão longe, Ele também só pode ir até certo ponto: nem mesmo Deus pode obrigar alguém a amá-lo. Karol Wojtyła sublinhou isso quando recorreu ao conceito tomista alteri incommunicabilis (“incomunicável ao outro”): ninguém pode querer por mim; a minha vontade permanece sempre e somente minha.
Visto sob esta luz, a radicalidade do apelo de João Paulo II é contundente: Jesus é o nosso Salvador e o nosso Modelo, o nosso padrão de santidade. Os seres humanos não têm um “ideal”, um conceito, um mandamento ou uma abstração do que seja a verdadeira humanidade. Eles têm um ser humano verdadeiro, uma pessoa que é ao mesmo tempo Deus e homem, e que busca essa relação pessoal com cada um de nós.
Um ser humano verdadeiro torna possível a redefinição do que significa ser humano: superando todas as dualidades, somos lembrados de que guardam uma relação direta o grau em que somos divinizados pela graça e o grau em que estamos humana e genuinamente vivos.
Como disse Irineu de Lyon (outra citação da qual Wojtyła gostava muito): gloria Dei vivens homo — “a glória de Deus é o homem [plenamente] vivo”.
1 month ago | [YT] | 7,635
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Padre Paulo Ricardo
O perigo especial de nossa época é a difusão da praga da falta de fé, que os Apóstolos e Nosso Senhor mesmo predisseram como a pior calamidade dos últimos tempos da Igreja.
Acesse o link fixado nos comentários e leia este texto profético de São John Henry Newman.
1 month ago | [YT] | 5,410
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Padre Paulo Ricardo
O martírio do Beato Inácio de Azevedo e seus companheiros mártires recorda que o Brasil nasceu sob a sombra da cruz de Cristo.
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Equipe Christo Nihil Praeponere
O Brasil nasceu sob a sombra da cruz de Cristo. Não sem razão os portugueses, tão logo fincaram bandeira em nosso território, trataram-no com o belo nome de “Terra de Santa Cruz”. Com os colonizadores, de fato, veio para o Novo Mundo um incontável número de sacerdotes e religiosos católicos que, sem prata, nem ouro, deixava a Europa tão somente para semear a semente do Evangelho no coração dos povos indígenas (cf. At 3, 6). Hoje, pode-se dizer que praticamente todos os lugares de nosso país rendem homenagem a esses “homens de fé”. Igrejas, cidades, ruas e monumentos são apenas alguns exemplos de como os nomes dos santos de Deus não estão escritos somente nos céus (cf. Lc 10, 20), mas também nas obras e construções humanas.
Uma bela composição musical, de autoria da cantora e compositora Kay Lyra, evoca justamente a história do corajoso Beato Inácio de Azevedo e de seus trinta e nove companheiros, que, não contentes em pregar o Evangelho com os lábios, testemunharam-no com o martírio, enquanto tentavam entrar no Brasil. Em poesia, a canção “Quarenta Homens de Fé” conta como os quarenta jesuítas, após aportarem “na Ilha da Madeira” e entrarem na nau chamada de “Santiago”, foram atacados e mortos por piratas protestantes, quando passavam perto das Ilhas Canárias:
“Quarenta Homens de Fé" (Kay Lyra)
Aportaram na Ilha da Madeira
Quarenta homens de fé
Prosseguiram na nau de Santiago
Quarenta homens de fé
Missionários guiados pelo vento
Com o intento do espírito da luz
Que conduz com firmeza e com clareza
Do cruzeiro de pedra Monte da Cruz
E a nau prosseguia bem tranqüila
Sobre a água o sol refletia paz
Mas a prece de Santa Tereza D'Ávila
Foi visão do martírio de um rapaz
Dom Inácio de Azevedo vinha
Com um sorriso e na mão sua santinha
E desejava seguir o seu irmão
João sobrinho do capitão
Uma prece eu peço, pra esses homens de fé
Que não sejam esquecidos, esses homens de fé
De repente uma nuvem pressentia
O clamor da maldade de um irmão
Onde o amor é de pouca serventia
Onde a noite chegou no coração
Surpreendidos com enorme alarido
Ameaçados com armas no convés
Dom Inácio caído e atingido
Sem saber a razão desse revés
Praguejando e ferindo com a espada
Era a ira de Jacques Sourie
Mais potente é a arma que o homem guarda
Com a fé sua morte não temer
Foram todos os homens então lançados
Uns já mortos, uns vivos, condenados
E agarrado à Santinha foi Dom Inácio
Para o fundo do mar…pra você ver
Uma prece eu peço, pra esses homens de Fé
Que não sejam esquecidos, esses homens de Fé
Prosseguiram então sua viagem
Para além desse céu e desse mar
Com as armas que vestem fé e coragem
Prosseguiram pro eterno bem morar
Ave Maria Gratia Plena…
Para conhecer mais a história desses homens, recomenda-se a leitura da obra Novas Páginas da História do Brasil (São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1965), do Padre Serafim Leite, que conta, em detalhes, como morreram pela fé esses valentes missionários portugueses. Embora não tenham conseguido concluir a sua viagem ao Brasil, Inácio e seus companheiros mártires evangelizaram, do Céu, essa Terra de Santa Cruz: “Prosseguiram então sua viagem / Para além desse céu e desse mar / Com as armas que vestem fé e coragem / Prosseguiram pro eterno bem morar”.
Para esta civilização cada vez mais esquecida de sua identidade cristã, que seja atendido, como prece, o estribilho dessa bela música de Kay Lyra: “Que não sejam esquecidos, esses homens de fé”.
Beato Inácio de Azevedo e companheiros mártires, rogai por nós!
1 month ago | [YT] | 5,789
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Padre Paulo Ricardo
No dia 1º de julho, Padre Paulo Ricardo lançou o novo curso “Como Educar as Emoções do seu Filho”, em que ele apresenta os princípios e habilidades necessários para aprender a lidar com as emoções de crianças e dar um adequado significado a elas.
No entanto, durante as aulas, podem surgir algumas dúvidas e até a necessidade de esclarecer determinados temas. Por isso, Padre Paulo fará uma aula aberta de perguntas e respostas na próxima terça-feira, dia 15 de julho, às 21 horas (horário de Brasília).
Então, se você tiver alguma dúvida relacionada à educação das emoções ou sobre algum assunto abordado nas aulas do curso, encaminhe seus questionamentos para o e-mail: suporte@padrepauloricardo.org.
E não esqueça de participar da aula: dia 15 de julho, às 21 horas!
1 month ago | [YT] | 2,326
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Padre Paulo Ricardo
Negligenciar o desenvolvimento emocional é criar uma pessoa desequilibrada. Além do desenvolvimento intelectual e espiritual, os pais e educadores também precisam aprender a educar as emoções das crianças.
Do contrário, elas vão crescer com muitas desordens e terão sérios problemas profissionais, nos relacionamentos e também na vida espiritual. Afinal, sem desarmar as suas “bombas interiores”, as crianças sequer conseguem se concentrar para rezar.
Por isso, inscreva-se no novo curso do Padre Paulo Ricardo, “Como Educar as Emoções do seu Filho”!
Aproveite nossa promoção com 30% de desconto na assinatura anual (só até o dia 15/07) e venha aprender com o Padre Paulo Ricardo. O link para a inscrição está abaixo.
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1 month ago | [YT] | 2,520
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Padre Paulo Ricardo
Nesta devoção, acompanhamos Nosso Senhor da circuncisão até a Cruz, meditando sobre cada uma das sete principais efusões de seu Preciosíssimo Sangue.
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Equipe Christo Nihil Praeponere
Esta devoção consiste em sete mistérios, durante os quais se medita sobre as sete principais efusões do Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É possível acrescentar livremente, ao fim de cada mistério, Pai-nossos, Ave-Marias e outras jaculatórias piedosas (como as que constam na Ladainha do Preciosíssimo Sangue). Assim como na recitação do Santo Rosário, porém, só o que não se deve perder de vista é a contemplação das verdades eternas contidas em cada mistério. Através desse conhecimento, somos chamados a aumentar o nosso amor ao Sangue bendito que nos conquistou a salvação.
A versão da Coroa que tornamos disponível abaixo foi retirada, ipsis litteris, de um pequeno devocionário publicado pela editora Canção Nova, cuja aquisição recomendamos a todos.
— Iniciar rezando um Creio, um Pai-nosso, e um Glória.
1. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou na circuncisão.
Bendito e adorado para sempre seja Jesus, que nos salvou com seu Preciosíssimo Sangue. Bendito e exaltado seja o Sangue de Jesus, agora e sempre e por toda a eternidade (repetir 7 vezes).
Glória ao Pai…
2. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou na agonia no Horto das Oliveiras (repetir 7 vezes).
Glória ao Pai…
3. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou na flagelação (repetir 7 vezes).
Glória ao Pai…
4. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou na coroação de espinhos (repetir 7 vezes).
Glória ao Pai…
5. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou no caminho do Calvário (repetir 7 vezes).
Glória ao Pai…
6. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou pregado à cruz (repetir 7 vezes).
Glória ao Pai…
7. Pai de misericórdia, eu vos ofereço os méritos do Preciosíssimo Sangue que Jesus, vosso amadíssimo Filho e nosso Redentor, derramou da ferida de seu lado (repetir 7 vezes).
Glória ao Pai…
— Ao final, rezar uma Salve Rainha.
1 month ago | [YT] | 12,216
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