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Isso faz tanto sentido quanto reduzir a masculinidade a dicas estéticas…
O exterior tem o seu lugar. Mas está na hora de conhecer realmente qual é a missão que Deus deu aos homens.
Para participar desta aula de lançamento, clique no link fixado nos comentários e faça sua inscrição. Quem não estiver inscrito não conseguirá participar.
As características femininas não são acidentes. Deus pensou e criou a “essência feminina”. Mas infelizmente, ideologias modernas e esquemas simplistas tentam apagar essas características femininas.
E, com isso, acabam transformando o mundo num lugar incompleto.
Para saber mais sobre isso, clique no link da bio/abaixo e inscreva-se para a aula do Padre Paulo Ricardo “Por que o mundo seria incompleto sem a mulher”, que será transmitida no dia 18 de setembro, às 21 horas.
A dinâmica das redes sociais foi criada para gerar insegurança nas mulheres. Ao se comparar com suas influenciadoras favoritas, muitas se sentem aquém do ideal de feminilidade: indignas, inferiores, sempre em falta.
Mas é importante lembrar: ao longo de toda a história da humanidade, apenas uma mulher cumpriu plenamente o seu papel feminino. Apenas uma mulher pode ser chamada de perfeita. Ela é o modelo verdadeiro de feminilidade — o único para o qual você, mulher, deveria olhar.
Esta mulher não quer que você se sinta humilhada. Não quer que você se veja como fracassada por não conseguir ensinar latim para cinco crianças enquanto mantém a casa impecável, a maquiagem intacta e ainda prepara um bolo de três camadas, com todos os ingredientes feitos do zero.
O desejo dela é simples: que você obedeça ao seu Filho, Jesus Cristo. Por isso, sempre que o peso dos compromissos esmagar você, lembre-se de Maria e recorra a ela.
Afinal, só ela é “cheia de graça” e chamada de bem-aventurada por todas as gerações.
Se você deseja compreender o que Deus pensou para as mulheres, quais são as virtudes femininas e qual é o papel fundamental delas no mundo, participe da aula ao vivo com o Padre Paulo Ricardo, no dia 18 de setembro, às 21h.
Inscreva-se pelo link fixado nos comentários e descubra a verdadeira vocação feminina.
Em 1864, na França, Nossa Senhora apareceu a um sacerdote e ensinou-lhe uma oração poderosa para combater e derrotar os poderes do inferno.
__________
Equipe Christo Nihil Praeponere
No dia 13 de Janeiro de 1864, o Bem-aventurado Padre Luís-Eduardo Cestac foi subitamente atingido por um raio da luz divina. Ele viu demônios espalhados por toda a terra, causando uma imensa confusão. Ao mesmo tempo, ele teve uma visão da Virgem Maria. Nossa Senhora lhe revelou que realmente o poder dos demônios fora desencadeado em todo o mundo e que então, mais do que nunca, era necessário rezar à Rainha dos Anjos e pedir a ela que enviasse as legiões dos santos anjos para combater e derrotar os poderes do inferno.
“Minha Mãe", disse o padre, “vós sois tão bondosa, por que então não enviais por vós mesma estes anjos, sem que ninguém vos peça?"
“Não", respondeu a Santíssima Virgem, “a oração é uma condição estabelecida pelo próprio Deus para a obter esta graça."
“Então, Mãe santíssima – disse o sacerdote – ensinai-me como quereis que se vos peça!"
Foi então que o Bem-aventurado Luís-Eduardo Cestac recebeu a oração “Augusta Rainha dos céus". “Meu primeiro dever – disse ele – era apresentar esta oração a Monsenhor La Croix, bispo de Bayonne, que se dignou a aprová-la. Cumprido este dever, fiz imprimir 500.000 cópias, e providenciei que fossem distribuídas em todos os lugares. (...) Não devemos esquecer que, da primeira vez que as imprimimos, a máquina impressora chegou a quebrar duas vezes".
Esta oração foi indulgenciada pelo Papa São Pio X no dia 8 de julho de 1908. Recomenda-se que seja aprendida de cor:
Oração revelada ao Bem-aventurado Padre Louis-Edouard Cestac (13 de janeiro de 1864) Auguste Reine des cieux, souveraine maîtresse des Anges, Vous qui, dès le commencement, avez reçu de Dieu le pouvoir et la mission d'écraser la tête de Satan, Nous vous le demandons humblement, Envoyez vos légions célestes pour que, sous vos ordres, et par votre puissance, Elles poursuivent les démons, les combattent partout, Répriment leur audace, et les refoulent dans l'abîme. Qui est comme Dieu? O bonne et tendre mère, Vous serez toujours notre Amour et notre espérance. O Divine Mère, Envoyez les Saints Anges pour nous défendre, Et repoussez loin de nous le cruel ennemi. Saints Anges et Archanges, Défendez nous, gardez nous.
Augusta Rainha dos céus, soberana mestra dos Anjos, Vós que, desde o princípio, recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, Nós vo-lo pedimos humildemente, Enviai vossas legiões celestes para que, sob vossas ordens, e por vosso poder, Elas persigam os demônios, combatendo-os por toda a parte, Reprimindo-lhes a insolência, e lançando-os no abismo. Quem é como Deus? Ó Mãe de bondade e ternura, Vós sereis sempre o nosso Amor e a nossa esperança. Ó Mãe Divina, Enviai os Santos Anjos para nos defenderem, E repeli para longe de nós o cruel inimigo. Santos Anjos e Arcanjos, Defendei-nos e guardai-nos. Amém.
A todos que praticam a devoção da Quaresma de São Miguel, que começa hoje, dia 15 de agosto, oferecemos a seguir um roteiro com várias preces a esse Arcanjo, invocado em toda a Igreja como príncipe das milícias celestes.
Acesse as orações em nosso blog pelo link fixado nos comentários.
Se os seres humanos quiserem compreender a si mesmos, devem tomar Jesus por modelo. É nele que vemos como o homem deveria ser: obediente ao Pai. Eis um elemento central da antropologia teológica de São João Paulo II, que vale a pena recordar.
__________
John Grondelski Tradução: Equipe Christo Nihil Præponere
Neste ano, comemora-se o aniversário de 1700 anos do Concílio de Niceia, o primeiro dos sete concílios ecumênicos aceitos tanto pelos católicos como pelos ortodoxos. O concílio reuniu-se entre maio e junho de 325. Para a ocasião, o Papa Francisco pretendia ir à Turquia (onde hoje se encontra Niceia), mas sua doença prolongada e falecimento impossibilitaram a viagem. No entanto, é provável que o Papa Leão XIV vá à Turquia nesta primavera, em sua primeira peregrinação internacional.
Os primeiros concílios foram dominados por controvérsias cristológicas e trinitárias: como as naturezas humana e divina de Jesus coexistiam e como as três pessoas da Trindade se relacionavam. O homem moderno, não acostumado a pensar em termos de “natureza” e “pessoa” (no sentido teológico técnico), talvez imagine que esses concílios estavam preocupados com muita confusão por nada. No entanto, os debates culturais e políticos contemporâneos sobre o que é um ser humano e a ideologia de gênero revelam que a questão natureza–pessoa está mais viva do que nunca, mesmo que tenhamos esquecido a terminologia que poderia ajudar a esclarecer as coisas.
Quanto à cristologia, os concílios voltaram continuamente à relação entre as naturezas divina e humana de Jesus. Poderia um ente ser simultaneamente humano e divino? Se sim, como? Seria uma questão de proporcionalidade inversa: quanto mais divino, menos humano? Ou uma igualdade teórica que, não obstante, excluía certas dimensões práticas de uma natureza (geralmente a humana) — por exemplo, a natureza humana de Jesus estava em algum tipo de animação suspensa, algum sono profundo?
Finalmente, na época do Concílio de Calcedônia, em 451, a fé cristã ortodoxa afirmou que Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem… divino e humano de forma plena, ativa, completa, simultânea e verdadeira. No entanto, receio que, para muitos católicos, a verdade crua e séria a respeito da Encarnação ainda não seja apreciada em sua plenitude.
Por isso vale a pena recordar um elemento central da antropologia teológica de São João Paulo II. O Papa o tirou do Concílio Vaticano II e o pôs no centro de sua primeira encíclica: Redemptor Hominis, e jamais se cansou de repeti-lo ao longo de todo o seu pontificado.
Esse elemento central é a seguinte verdade: se os seres humanos quiserem compreender a si mesmos, devem tomar Jesus por modelo. Como disse João Paulo II: “Cristo, que é o novo Adão, na própria revelação do mistério do Pai e do seu Amor, revela também plenamente o homem ao mesmo homem e descobre-lhe a sua vocação sublime” (Redemptor Hominis, n. 8).
Releia esse trecho com atenção. Jesus Cristo “revela plenamente o homem ao mesmo homem”. João Paulo não disse que Jesus “revela plenamente Deus ao homem”. Sim, Jesus Cristo é a autorrevelação de Deus. Mas não é isso que João Paulo enfatiza. Jesus Cristo é a revelação do homem e de sua vocação.
Em outras palavras, existe um modelo (na verdade, dois) para quem deseja compreender o que significa ser humano: Jesus Cristo. E também a Virgem Maria (porque, se levarmos a sério a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, devido à graça preveniente conquistada por seu Filho, também ela revela o que deve ser um ser humano).
Como nos lembra a Sagrada Escritura, Jesus Cristo é “semelhante a nós em tudo, exceto no pecado” (Hb 4, 15). Esse “exceto” pode, à primeira vista, parecer uma exceção muito importante, dado que todos nós somos pecadores. Mas isso requer uma reflexão.
Deus não fez o homem pecador. O pecado não fazia parte do desígnio da Criação. Deus fez o homem bom; na verdade, “muito bom” (Gn 1, 28). Isso significa que não é Jesus, mas nós — todos nós — que deturpamos o que significa ser verdadeiramente humano, tal como Deus nos criou. Somos nós, e não Cristo, que nos desviamos da norma. Não somos o que deveríamos ser. O pecado pode ser universal, mas é uma imperfeição autoinfligida, não natural. É em Jesus (e em Maria), na verdade, que vemos como o homem — obediente ao Pai — deveria ser.
Você pode objetar que não é Jesus. E é verdade. Mas Jesus morreu por você. Na Redenção, Ele oferece-lhe as graças necessárias, na vida em que você está agora, para que viva segundo a vontade de Deus, para que seja “santo e agradável aos seus olhos” (Rm 12, 1).
A expressão máxima da Redenção, como disse acima, foi a graça preveniente que tornou possível a Imaculada Conceição: Maria, livre do pecado original e pessoal desde o momento de sua concepção. Mas, dito isto, Deus, que deseja “que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4), concede aos homens a graça, aquilo de que precisam para serem santos. Deus não pede ao homem o impossível.
Esse é o elemento fundamental da teologia católica da graça. O fato de não ouvirmos uma explicação clara dele com frequência, especialmente esta parte de que devemos fazer algo em resposta ao convite e aos dons de Deus, é algo problemático. Porque, embora Deus vá tão longe, Ele também só pode ir até certo ponto: nem mesmo Deus pode obrigar alguém a amá-lo. Karol Wojtyła sublinhou isso quando recorreu ao conceito tomista alteri incommunicabilis (“incomunicável ao outro”): ninguém pode querer por mim; a minha vontade permanece sempre e somente minha.
Visto sob esta luz, a radicalidade do apelo de João Paulo II é contundente: Jesus é o nosso Salvador e o nosso Modelo, o nosso padrão de santidade. Os seres humanos não têm um “ideal”, um conceito, um mandamento ou uma abstração do que seja a verdadeira humanidade. Eles têm um ser humano verdadeiro, uma pessoa que é ao mesmo tempo Deus e homem, e que busca essa relação pessoal com cada um de nós.
Um ser humano verdadeiro torna possível a redefinição do que significa ser humano: superando todas as dualidades, somos lembrados de que guardam uma relação direta o grau em que somos divinizados pela graça e o grau em que estamos humana e genuinamente vivos.
Como disse Irineu de Lyon (outra citação da qual Wojtyła gostava muito): gloria Dei vivens homo — “a glória de Deus é o homem [plenamente] vivo”.
Padre Paulo Ricardo
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2 days ago | [YT] | 1,073
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Padre Paulo Ricardo
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2 weeks ago | [YT] | 885
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Padre Paulo Ricardo
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2 weeks ago | [YT] | 599
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Padre Paulo Ricardo
Você deixaria de fazer a troca de óleo do seu carro para deixá-lo com uma lataria mais brilhante?
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O exterior tem o seu lugar. Mas está na hora de conhecer realmente qual é a missão que Deus deu aos homens.
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Esperamos você no dia 20!
1 month ago | [YT] | 1,926
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Padre Paulo Ricardo
As características femininas não são acidentes. Deus pensou e criou a “essência feminina”. Mas infelizmente, ideologias modernas e esquemas simplistas tentam apagar essas características femininas.
E, com isso, acabam transformando o mundo num lugar incompleto.
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Esperamos você.
2 months ago | [YT] | 3,937
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Padre Paulo Ricardo
A dinâmica das redes sociais foi criada para gerar insegurança nas mulheres. Ao se comparar com suas influenciadoras favoritas, muitas se sentem aquém do ideal de feminilidade: indignas, inferiores, sempre em falta.
Mas é importante lembrar: ao longo de toda a história da humanidade, apenas uma mulher cumpriu plenamente o seu papel feminino. Apenas uma mulher pode ser chamada de perfeita. Ela é o modelo verdadeiro de feminilidade — o único para o qual você, mulher, deveria olhar.
Esta mulher não quer que você se sinta humilhada. Não quer que você se veja como fracassada por não conseguir ensinar latim para cinco crianças enquanto mantém a casa impecável, a maquiagem intacta e ainda prepara um bolo de três camadas, com todos os ingredientes feitos do zero.
O desejo dela é simples: que você obedeça ao seu Filho, Jesus Cristo. Por isso, sempre que o peso dos compromissos esmagar você, lembre-se de Maria e recorra a ela.
Afinal, só ela é “cheia de graça” e chamada de bem-aventurada por todas as gerações.
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2 months ago | [YT] | 9,921
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Padre Paulo Ricardo
Em 1864, na França, Nossa Senhora apareceu a um sacerdote e ensinou-lhe uma oração poderosa para combater e derrotar os poderes do inferno.
__________
Equipe Christo Nihil Praeponere
No dia 13 de Janeiro de 1864, o Bem-aventurado Padre Luís-Eduardo Cestac foi subitamente atingido por um raio da luz divina. Ele viu demônios espalhados por toda a terra, causando uma imensa confusão. Ao mesmo tempo, ele teve uma visão da Virgem Maria. Nossa Senhora lhe revelou que realmente o poder dos demônios fora desencadeado em todo o mundo e que então, mais do que nunca, era necessário rezar à Rainha dos Anjos e pedir a ela que enviasse as legiões dos santos anjos para combater e derrotar os poderes do inferno.
“Minha Mãe", disse o padre, “vós sois tão bondosa, por que então não enviais por vós mesma estes anjos, sem que ninguém vos peça?"
“Não", respondeu a Santíssima Virgem, “a oração é uma condição estabelecida pelo próprio Deus para a obter esta graça."
“Então, Mãe santíssima – disse o sacerdote – ensinai-me como quereis que se vos peça!"
Foi então que o Bem-aventurado Luís-Eduardo Cestac recebeu a oração “Augusta Rainha dos céus". “Meu primeiro dever – disse ele – era apresentar esta oração a Monsenhor La Croix, bispo de Bayonne, que se dignou a aprová-la. Cumprido este dever, fiz imprimir 500.000 cópias, e providenciei que fossem distribuídas em todos os lugares. (...) Não devemos esquecer que, da primeira vez que as imprimimos, a máquina impressora chegou a quebrar duas vezes".
Esta oração foi indulgenciada pelo Papa São Pio X no dia 8 de julho de 1908. Recomenda-se que seja aprendida de cor:
Oração revelada
ao Bem-aventurado Padre Louis-Edouard Cestac
(13 de janeiro de 1864)
Auguste Reine des cieux, souveraine maîtresse des Anges,
Vous qui, dès le commencement, avez reçu de Dieu
le pouvoir et la mission d'écraser la tête de Satan,
Nous vous le demandons humblement,
Envoyez vos légions célestes pour que,
sous vos ordres, et par votre puissance,
Elles poursuivent les démons, les combattent partout,
Répriment leur audace, et les refoulent dans l'abîme.
Qui est comme Dieu?
O bonne et tendre mère,
Vous serez toujours notre Amour et notre espérance.
O Divine Mère,
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Saints Anges et Archanges,
Défendez nous, gardez nous.
Augusta Rainha dos céus, soberana mestra dos Anjos,
Vós que, desde o princípio, recebestes de Deus
o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás,
Nós vo-lo pedimos humildemente,
Enviai vossas legiões celestes para que,
sob vossas ordens, e por vosso poder,
Elas persigam os demônios, combatendo-os por toda a parte,
Reprimindo-lhes a insolência, e lançando-os no abismo.
Quem é como Deus?
Ó Mãe de bondade e ternura,
Vós sereis sempre o nosso Amor e a nossa esperança.
Ó Mãe Divina,
Enviai os Santos Anjos para nos defenderem,
E repeli para longe de nós o cruel inimigo.
Santos Anjos e Arcanjos,
Defendei-nos e guardai-nos. Amém.
2 months ago | [YT] | 16,857
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Padre Paulo Ricardo
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Este é o curso que ele sempre sonhou em gravar: uma síntese existencial de mais de 30 anos de sacerdócio em 19 aulas transformadoras.
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2 months ago | [YT] | 1,307
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Padre Paulo Ricardo
A todos que praticam a devoção da Quaresma de São Miguel, que começa hoje, dia 15 de agosto, oferecemos a seguir um roteiro com várias preces a esse Arcanjo, invocado em toda a Igreja como príncipe das milícias celestes.
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2 months ago | [YT] | 10,347
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Padre Paulo Ricardo
Se os seres humanos quiserem compreender a si mesmos, devem tomar Jesus por modelo. É nele que vemos como o homem deveria ser: obediente ao Pai. Eis um elemento central da antropologia teológica de São João Paulo II, que vale a pena recordar.
__________
John Grondelski
Tradução: Equipe Christo Nihil Præponere
Neste ano, comemora-se o aniversário de 1700 anos do Concílio de Niceia, o primeiro dos sete concílios ecumênicos aceitos tanto pelos católicos como pelos ortodoxos. O concílio reuniu-se entre maio e junho de 325. Para a ocasião, o Papa Francisco pretendia ir à Turquia (onde hoje se encontra Niceia), mas sua doença prolongada e falecimento impossibilitaram a viagem. No entanto, é provável que o Papa Leão XIV vá à Turquia nesta primavera, em sua primeira peregrinação internacional.
Os primeiros concílios foram dominados por controvérsias cristológicas e trinitárias: como as naturezas humana e divina de Jesus coexistiam e como as três pessoas da Trindade se relacionavam. O homem moderno, não acostumado a pensar em termos de “natureza” e “pessoa” (no sentido teológico técnico), talvez imagine que esses concílios estavam preocupados com muita confusão por nada. No entanto, os debates culturais e políticos contemporâneos sobre o que é um ser humano e a ideologia de gênero revelam que a questão natureza–pessoa está mais viva do que nunca, mesmo que tenhamos esquecido a terminologia que poderia ajudar a esclarecer as coisas.
Quanto à cristologia, os concílios voltaram continuamente à relação entre as naturezas divina e humana de Jesus. Poderia um ente ser simultaneamente humano e divino? Se sim, como? Seria uma questão de proporcionalidade inversa: quanto mais divino, menos humano? Ou uma igualdade teórica que, não obstante, excluía certas dimensões práticas de uma natureza (geralmente a humana) — por exemplo, a natureza humana de Jesus estava em algum tipo de animação suspensa, algum sono profundo?
Finalmente, na época do Concílio de Calcedônia, em 451, a fé cristã ortodoxa afirmou que Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem… divino e humano de forma plena, ativa, completa, simultânea e verdadeira. No entanto, receio que, para muitos católicos, a verdade crua e séria a respeito da Encarnação ainda não seja apreciada em sua plenitude.
Por isso vale a pena recordar um elemento central da antropologia teológica de São João Paulo II. O Papa o tirou do Concílio Vaticano II e o pôs no centro de sua primeira encíclica: Redemptor Hominis, e jamais se cansou de repeti-lo ao longo de todo o seu pontificado.
Esse elemento central é a seguinte verdade: se os seres humanos quiserem compreender a si mesmos, devem tomar Jesus por modelo. Como disse João Paulo II: “Cristo, que é o novo Adão, na própria revelação do mistério do Pai e do seu Amor, revela também plenamente o homem ao mesmo homem e descobre-lhe a sua vocação sublime” (Redemptor Hominis, n. 8).
Releia esse trecho com atenção. Jesus Cristo “revela plenamente o homem ao mesmo homem”. João Paulo não disse que Jesus “revela plenamente Deus ao homem”. Sim, Jesus Cristo é a autorrevelação de Deus. Mas não é isso que João Paulo enfatiza. Jesus Cristo é a revelação do homem e de sua vocação.
Em outras palavras, existe um modelo (na verdade, dois) para quem deseja compreender o que significa ser humano: Jesus Cristo. E também a Virgem Maria (porque, se levarmos a sério a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, devido à graça preveniente conquistada por seu Filho, também ela revela o que deve ser um ser humano).
Como nos lembra a Sagrada Escritura, Jesus Cristo é “semelhante a nós em tudo, exceto no pecado” (Hb 4, 15). Esse “exceto” pode, à primeira vista, parecer uma exceção muito importante, dado que todos nós somos pecadores. Mas isso requer uma reflexão.
Deus não fez o homem pecador. O pecado não fazia parte do desígnio da Criação. Deus fez o homem bom; na verdade, “muito bom” (Gn 1, 28). Isso significa que não é Jesus, mas nós — todos nós — que deturpamos o que significa ser verdadeiramente humano, tal como Deus nos criou. Somos nós, e não Cristo, que nos desviamos da norma. Não somos o que deveríamos ser. O pecado pode ser universal, mas é uma imperfeição autoinfligida, não natural. É em Jesus (e em Maria), na verdade, que vemos como o homem — obediente ao Pai — deveria ser.
Você pode objetar que não é Jesus. E é verdade. Mas Jesus morreu por você. Na Redenção, Ele oferece-lhe as graças necessárias, na vida em que você está agora, para que viva segundo a vontade de Deus, para que seja “santo e agradável aos seus olhos” (Rm 12, 1).
A expressão máxima da Redenção, como disse acima, foi a graça preveniente que tornou possível a Imaculada Conceição: Maria, livre do pecado original e pessoal desde o momento de sua concepção. Mas, dito isto, Deus, que deseja “que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4), concede aos homens a graça, aquilo de que precisam para serem santos. Deus não pede ao homem o impossível.
Esse é o elemento fundamental da teologia católica da graça. O fato de não ouvirmos uma explicação clara dele com frequência, especialmente esta parte de que devemos fazer algo em resposta ao convite e aos dons de Deus, é algo problemático. Porque, embora Deus vá tão longe, Ele também só pode ir até certo ponto: nem mesmo Deus pode obrigar alguém a amá-lo. Karol Wojtyła sublinhou isso quando recorreu ao conceito tomista alteri incommunicabilis (“incomunicável ao outro”): ninguém pode querer por mim; a minha vontade permanece sempre e somente minha.
Visto sob esta luz, a radicalidade do apelo de João Paulo II é contundente: Jesus é o nosso Salvador e o nosso Modelo, o nosso padrão de santidade. Os seres humanos não têm um “ideal”, um conceito, um mandamento ou uma abstração do que seja a verdadeira humanidade. Eles têm um ser humano verdadeiro, uma pessoa que é ao mesmo tempo Deus e homem, e que busca essa relação pessoal com cada um de nós.
Um ser humano verdadeiro torna possível a redefinição do que significa ser humano: superando todas as dualidades, somos lembrados de que guardam uma relação direta o grau em que somos divinizados pela graça e o grau em que estamos humana e genuinamente vivos.
Como disse Irineu de Lyon (outra citação da qual Wojtyła gostava muito): gloria Dei vivens homo — “a glória de Deus é o homem [plenamente] vivo”.
3 months ago | [YT] | 7,694
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