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Acabei de decidir. Essa história vai ter 3 protagonistas:

• Gakairo Kanbasu.
• Seishin Heiwa.
• Iseijin Henka.

Os próximos 2 capítulos vão ser do Seishin e os outros 4 vão ser do Iseijin (E depois vai voltar para o Gakairo, vai ser um ciclo).

3 days ago (edited) | [YT] | 0

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Capítulo 3: Que Raio te mordeu?⚡

Local: Pax Vobis
Data: ???

Alguns anos atrás, existia uma cidade futurista e bem iluminada chamada Pax Vobis. Era um lugar vibrante, cheio de famílias e histórias, mas entre todas elas, havia uma que se destacava: a família Heiwa. Mais especificamente, o filho mais novo, Seishin Heiwa.

Sei – como era chamado – era um garoto tranquilo, gentil, daqueles que todo mundo gosta. Certo dia, ele resolveu subir até uma montanha para meditar. Nada de errado nisso, até porque ele gostava de explorar o próprio interior.

O problema foi que, enquanto ele estava profundamente concentrado, o tempo virou. Começou a relampejar. Mas Sei, tão imerso em si mesmo, nem percebeu. Até que… um raio caiu direto em sua cabeça.

Sim, um raio.

Ele saiu rolando morro abaixo, até cair bem no meio da cidade. A cena, honestamente… foi cômica. Algumas pessoas riram. Outras correram para socorrê-lo. Mas aí ficou estranho – muito estranho.

Quem tocava nele simplesmente… desligava. Ficavam parados, olhos vidrados, babando, como se os cérebros tivessem saído de férias. O caos se espalhou.

Foi então que Buturi, sua irmã mais velha, chegou. Bastou um olhar para a cena e ela entendeu o que estava acontecendo. Sem hesitar, ajoelhou-se diante do irmão e o tocou.

Mas diferente dos outros, ela não caiu em transe.

Pegou Sei nos braços e saiu correndo em direção ao centro médico da cidade. Conseguiu manter a consciência porque, diferente dos outros, Buturi canalizava a Energia Serenoflux. Essa energia serenava – e subjugava – o tipo de energia que estava tomando conta de Seishin.

— Olha as burradas que você me mete, hein, Sei... — murmurou ela, enquanto o abraçava mais apertado e acelerava o passo.

Chegando no centro médico, deitou Seishin na maca e ficou ali, ao lado dele.

Dias se passaram.
Até que, finalmente, ele acordou.

Se sentando devagar, ainda zonzo, Seishin viu Buturi se aproximar. Ela parou diante dele… e deu um tapa bem dado em seu rosto.

— AI! Que sacanagem, sua doida?! Eu acabei de acordar! — ele reclamou, segurando a bochecha vermelha.

Buturi soltou um suspiro fundo e puxou do bolso uma bússola. Entregou a ele com seriedade.

— Eu fiz isso por mim, por você e pela Reishin.
Com essa bússola, eu vou saber onde a Reishin está e vou sentir o que ela sentir.
Ela vai saber onde você está e sentir tudo que você sentir.
E você... vai saber onde eu estou e sentir tudo que eu sentir.
Como irmãos. Certo?

Ela sorriu levemente e deu um beijo carinhoso na testa dele.

— Agora fala. O que aconteceu com você?

Seishin olhou para a bússola, depois para ela. Respirou fundo.

Após aquele raio, algo dentro dele havia mudado. Ele despertou uma energia nova — algo que não existia antes. Ele a chamou de Eletropaz. Era elétrica, mas não do tipo que machuca. Era mais... interior. Intangível. A energia fazia com que, ao tocar alguém, a pessoa perdesse totalmente a vontade de lutar — ou, em casos extremos, tivesse o cérebro completamente desligado.

4 days ago | [YT] | 1

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Oi pessoal. Provavelmente vou ficar Off nas histórias por um tempo, provavelmente por uma semana. Estou passando por um tempo difícil, então já vou avisando. Abraço a todos.

4 days ago | [YT] | 2

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Capítulo 2: Minha casa...🥲

Local: Casa do Kanbasu.
Data: 18/08.

Assim que Gakairo disse aquilo para Seigi, ela sentiu algo. Sabendo que algo ruim iria acontecer, ela pega a tela, Gakairo e pula pela janela. Segundos depois, um ser desfere uma machadada na casa, destruindo totalmente ela e criando uma rachadura que se estende até uma montanha do outro lado da cidade, que rachou no meio. — Minha... Minha casinha... — Gaka disse, com um leve pesar em sua voz. Assim que a poeira baixa, Seigi olha para o ser e o reconhece.

— Coronel Shirō Kuma, posso saber qual o motivo de atacar e destruir a casa de Gakairo Kanbasu? Caso não se explique corretamente, creio que terei de fazer um mandato de prisão contra o senhor. — Seigi diz enquanto coloca Gakairo no chão e se levanta, ficando na frente dele.

Tossindo um pouco por conta da fumaça, Shirō limpa a poeira do seu uniforme de bombeiro. Ele coloca seu machado em suas costas e se aproxima de Seigi. — Há quanto tempo, Delegada Seigi! Bom, você me conhece, não suporto ver caras que ficam olhando para minha filha... E esse pigmeu era um deles! — Shirō diz, fazendo questão de usar seus 6,3 metros de altura para intimidar o pobrezinho do Gakairo. Ele estalou suas mãos gigantes e apontou para o pequeno Gaka, escondido no meio das pernas de Seigi. — Minha filha estava passeando pelo bosque, como sempre fazia, então esse pervertido maldito... Ele ficou olhando para ela, babando igual um tarado! — ele exclamou, claramente com vontade de matar Gakairo.

Seigi suspira levemente, mas olha fixamente nos olhos de Shirō. — Onde é o local exatamente? Eu vou conferir se é verdade. — ela disse, praticamente sabendo o que encontraria. Shirō disse onde estava e então, a Delegada pegou Gakairo pelo braço para chegar até o local. — Kako no Shōkōkan. Que se revele a verdade diante dos nossos olhos. — ela disse e uma dimensão de bolso engoliu ambos. Eles estão no mesmo local, porém... No passado?

Sem mais delongas, a filha de Shirō apareceu como um holograma, passeando no bosque e se sentando em um banco na frente de uma árvore. Atrás dela, tinha uma colméia no galho de uma árvore. E então Seigi viu na janela da casa de Kanbasu... O idiota do Gakairo babando para aquela colméia, como se fosse a única que ele iria ver no mundo. Depois disso, ele simplesmente caiu da janela, direto pro chão.

Seigi suspira novamente e desfaz a Dimensão de Bolso. — Sabe... Eu tento muito, mas é impossível não ficar surpresa com você. Já que você está sem casa e tem esse objetivo, então vamos completar ele. Vamos viajar pelo mundo enquanto eu... Converso com o Coronel Shirō para que ele pague todos os custos do conserto de sua casa. Sim, eu vou acompanhá-lo não porque você é um perigo para os outros – não – mas sim porque você é um perigo para si mesmo. — Seigi disse tudo o que mais queria para ele, isso sem perder a compostura – bom, na maior parte – o que deixou ela bem surpresa. Ela não queria que Gakairo se explicasse, ela viu a verdade, viu do que ele é capaz.

— E então, Seigi? Eu vou poder matar esse pirralho? — disse Shirō enquanto se aproximava dela, estalando os dedos novamente e pegando o machado em suas costas.

Ela olhou para ele com seu olhar de sempre: Sem emoção, mas sempre sereno. — Você destruiu uma propriedade privada por conta de uma suposição, Coronel Shirō Kuma. Gakairo pode ser idiota, mas ele não é pervertido ou tarado. Ele sequer viu sua filha ali, só estava ligando para a colméia acima dela. Sinto muito dizer isso, Coronel, mas você deve pagar por todos os custos do conserto da casa de Gakairo Kanbasu e ainda pagar uma indenização de 100 mil Hulø. Estamos entendidos, Shirō? — ela disse, com um tom de voz ríspido e direto, sem espaço para "Mas".

Gakairo finalmente solta a mão de Seigi, sai debaixo de suas pernas e dá um passo à frente. — Foi mal, Coronel! É que eu gosto muito de Mel! É muito gostoso! — Gaka disse, com uma voz quase de dar pena... Se fosse qualquer outra pessoa dando essa desculpa, todos duvidariam, mas como é o Gaka dizendo isso...👀

5 days ago | [YT] | 2

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Capítulo 1: Para quê denúncias?

Local: Casa de Gakairo.
Data: 18/08.

Assim que a voz ecoa por toda a casa, Gakairo cai pra trás, com bastante medo. Se rastejando para trás do balcão da cozinha, ele agarra um escorredor e uma colher de pau para se defender. — Ei! E-eu tenho uma Glock e não tenho medo de usá-la! Oh, eu já tô até engatilhando ela aqui! — ele disse com "Firmeza", entretanto estava tremendo mais do que uma britadeira em uso. Com cuidado, Gakai se aproxima lentamente da porta, girando a maçaneta para abrir, mas rapidamente corre para atrás do sofá. — Ei, eu me rendo, eu me rendo! — ele disse enquanto levantava as mãos.

A pessoa atrás da porta era uma Delegada. Sua presença era tão grande, mas tão grande, que cada passo dela causava um tremor pelo corpo de Gakairo. — Bom dia, senhor Kanbasu. Sou a Delegada Seigi Houritsu. Recebi denúncias de gritos, algo que soava como sangue voando para todo o lado e uma sequência de mais gritos logo em seguida. Se não se incomodar, eu gostaria de analisar sua casa para ver se encontro algo útil. — a mulher diz, com uma voz ríspida e séria, quase como se ela estivesse se convidando para dentro. Devido aos 4,5 metros, Seigi permanece curvada enquanto sua cauda de tubarão balança de um lado para o outro levemente.

Gakairo caiu para trás mais uma vez. Quero dizer, alguém com 1.90 já é um gigante para ele, imagina alguém com QUATRO METROS E MEIO. É quase como comparar um Tiranossauro Rex com um axolotezinho fofinho. Ele se esconde atrás da mesa de centro, apontando a colher de pau para a mulher. — O-olha, Delegada, eu tava brincando sobre a história da Glock, sabe! E-eu nem sei o que significa isso, só falei porque outras pessoas falavam! — Gaka disse enquanto Seigi caminhava lentamente na direção dele, o fazendo largar o utensílio e o escorredor. — B-bem, como eu posso explicar... Meu despertador é o som de um grito, ó... — disse Gakairo enquanto procurava pelo seu celular.

Enquanto o pequenino procurava pelo celular, Seigi olhava para ele com um olhar sem emoção. — Despertador com som de grito? Isso é completamente ilógic- — ela disse antes de Gakairo tocar o despertador e um grito bem estridente começar a tocar. Ela achou o primeiro som que foi dito ter ocorrido na denúncia. — Tá... E quanto às outras coisas? Você pode me explicar? — disse ela, passando uma mão no rosto. Ela tentava manter o semblante sem emoção, mas é impossível com um meliante desse tipo.

Gaka fecha os olhos levemente e balança os dedos enquanto balança o próprio corpo, dançando aos sons dos gritos. Pelo visto, Gakairo necessita ouvir "Músicas" desse tipo e como gosto é gosto, não há nada que ela possa fazer... Bem, ela não ligava, apenas pegou o celular dele com uma mão e desligou o despertador. — Ei, meu celular! Hmph, tá, vou responder, calma aí! Ontem, eu tinha acabado de comprar latas de tintas e como um gênio, eu decidi economizar meu tempo, deixando esse pote de tinta roxa aberto, já que é bem difícil abrir eles, massss...! Eu tropecei no tapete e caí de cara no recipiente, respingando tinta para todo o lado e sujando meu rosto todo! — disse com um bico no rosto enquanto pulava, subia no sofá, até rezava para um raio cair na cabeça de Seigi para ela devolver o celular dele.

Ela está tentando, realmente tentando... MAS NÃO DÁ. Que tipo de pessoa consegue ser tão desastrosa, BURRA e ingênua desse jeito? — Deixa eu ver se entendi... Você tropeçou e caiu de cabeça dentro do balde de tinta e os vizinhos acharam que o barulho poderia ser de sangue..? Deus, me dê paciência, porque se me der força... E o que foi a sequência de gritos que eles ouviram? — ela disse, praticamente já saindo da personagem que ela tanto treinou para moldar. Ela não tem personalidade fraca ou coisa do tipo, é que esse ser em específico é um CRIME para a sociedade e para si mesmo.

— Ah, isso? Bom, um pouco antes de eu me limpar, eu gritei querendo saber quem tinha colocado aquela lata no meio da sala, mas eu me engasguei com um pouco de tinta e lembrei que tinha sido eu, aí eu parei! Pode devolver meu celular agora? — disse Gaka enquanto sobe na cauda de Seigi, escala o tronco dela, se agarra no braço e continua até chegar ao seu celular, que é pego de volta com sucesso.

Ela não disse nada dessa vez. Só suspirou e caminhou até o quarto dele para ver se encontrava alguma coisa. Ela vasculha o quarto todo até chegar em um baú e não conseguir abrir. Prestes a sacar sua pistola para atirar na fechadura, Seigi é interrompida por Gaka, que chega e abre o baú para ela. — Desculpa. — ela disse enquanto se agachava para analisar melhor o conteúdo do baú. Colocando algumas coisas ali, outras coisas acolá, ela encontra uma tela gigante. Como essa tela, que era maior que o guarda-roupa, cabia nesse baú, era algo que nem a Delegada sabia, mas o conteúdo era pequeno demais para os desenhos pequenos que tinham no meio. — Senhor Kanbasu, poderia me dizer o que é isso? Se não for mais incômodo do que eu já estou sendo, é claro. Quem são esses aqui no meio?— ela disse enquanto tirava a tela gigante do baú.

Gakairo parece ter ouvido, mas não respondeu... Ele simplesmente passou a mão gentilmente no meio da pintura, onde, aparentemente, sua família e ele estavam pintados. — Eu tenho um objetivo, Delegada Houritsu... Fazer uma pintura com as profissões que eu encontrar em minha vida... O problema é que eu nunca saí de casa, então é meio difícil cumprir isso... — ele disse enquanto Seigi olhava para ele com um olhar sem emoção, mas com respeito. A Delegada respeitava o objetivo de Gakairo e sabia que era grande, nobre e que ajudaria como pudesse.

1 week ago | [YT] | 2

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Capítulo 0: Recomeço.

Local: ???
Data: ???

O clima está chuvoso, com alguns raios e trovões caindo pelo local. No topo de uma montanha, quase como se o Universo quisesse focar no local, uma arena, duas silhuetas ali ficavam. Do lado esquerdo, um pintor, do lado direito, o chefe da Máfia Japonesa. Quando ambos avançaram, um clarão se formou e então Gakairo acorda.

Gakairo estava atrasado para seu trabalho. Olhou o despertador; droga, tocou mais de 5 vezes e mesmo assim ele não acordou. — Aí meu Deus, eu tô atrasado! Eu tenho que me vestir logo! — disse Gaka antes de se tacar dentro do guarda-roupa roupa e vestir seu uniforme. 5 minutos se passaram e então ele finalmente saiu do armário, pronto para trabalhar.
Saindo do quarto e correndo até a sala de estar, Gaka tropeça e cai de cara em uma lata de tinta roxa. Sentindo que iria se afogar, ele rapidamente se levanta e tira o balde de dentro de sua cabeça, passando sua mão levemente em seu rosto, para tirar o excesso de tinta. — Hmmmm... QUEM COLOCOU ESSA LATA DE TINTA AL- — ele rapidamente parou... Ele havia colocado aquela lata ali no dia anterior, pensando em economizar tempo e tinta para o dia seguinte, mas simplesmente se esqueceu disso. — Ugh, que seja, não vou deixar isso me abalar! Eu vou fazer um quadro hoje, nem que eu tenha que ir atrás de um Kolinsky só para pegar seus pelos pro meu pincel! — curiosidade: Ele já fez isso, porém mesmo depois de pegar alguns fiapos do animal, ele não conseguiu fazer o quadro porque soltou ao vento pelo mesmo motivo de ter tropeçado no balde de tinta.

Após tudo isso, Gakairo pega uma toalha para limpar seu rosto e depois pega um pano e um balde com água para limpar o chão. Depois de uma faxina por livre e espontânea pressão de si mesmo, Gaka FINALMENTE se senta no seu cantinho para pintar um quadro, porém quando toca o pincel na tela, alguém bate na porta. — Senhor Kanbasu, está em casa? — a voz ecoa por todos os cômodos da casa, mesmo com a porta fechada.

Post Scriptum: Mais tarde eu explico o fato dele ter 20 anos e ter aparência infantil.

1 week ago | [YT] | 3

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Olá a todos. Eu estou vivo, só desanimado. Depois de muito tempo, eu me sinto vivo hoje. Sinto que me tornei o Apostador Incansável, apostando sabendo que posso perder, mas não existe Perda Total para mim. Apostarei até ganhar, até conseguir o Jackpot.

O próximo capítulo e história não será do Fluxo Espiral, mas terá minha alma, a alma do Apostador Incansável dentro. Espero que gostem.

1 week ago | [YT] | 3

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Olá pessoas! Foi mal por estar tanto tempo fora! Bom, só vim avisar que deixarei a história de Toki de lado por enquanto e continuarei uma nova história! Acho que ela será tão boa quanto a anterior!

Eu chamo ela encarecidamente de... Eternum Spiralis! A imagem é a logo (Da história) e a representação visual do Fluxo Espiral.

3 weeks ago | [YT] | 5

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Qual vocês preferem? Eu sinceramente gostei de ambos.

1 month ago | [YT] | 7

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1° imagem: "Um Ornitorrinco Místico Gigante?

2° Imagem: "Perry, O Ornitorrinco Místico Gigante?!"

1 month ago | [YT] | 5