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Fala, Professora Day 📚
Hoje é sábado, 13 de dezembro de 2025, e eu vou te fazer um giro que não é só “notícia com glitter”, é notícia com bisturi. Eu vou separar o que é fato do que é leitura política, porque no Brasil a gente tem esse hobby tóxico de transformar qualquer coisa em torcida organizada, e aí quando a realidade vem, ela vem igual oficial de justiça em dia de chuva, sem avisar e sem pena.
Vamos começar pelo assunto que deu aquele arrepio em Brasília e aquela euforia em grupos que confundem geopolítica com “timeline de vingança”. Os Estados Unidos retiraram o ministro Alexandre de Moraes e a esposa dele do regime de sanções associado à Lei Magnitsky. Isso é fato, saiu em cobertura de imprensa e em referência ao sistema de sanções do governo americano. Agora vem a parte que muita gente finge que não entende, porque estraga a narrativa: sanção Magnitsky não é sentença judicial internacional, não é um “tribunal do mundo” carimbando alguém como vilão ou herói. É medida administrativa do Executivo dos EUA, implementada pelo órgão que executa sanções, o OFAC (escritório do Tesouro americano que bloqueia bens e transações sob jurisdição dos EUA). Então sair da lista pode significar várias coisas ao mesmo tempo, distensão diplomática, recalibragem de interesses, mudança de avaliação interna, ou simples cálculo de custo e benefício. Isso não prova pureza, nem prova culpa, prova poder. E o ponto jurídico internacional mais interessante aqui é o desconforto clássico: um Estado usando instrumentos domésticos com efeito extraterritorial (efeito além das fronteiras, por controle do sistema financeiro e entrada no território) para pressionar o ambiente político de outro. O governo brasileiro pode vender como vitória diplomática, a oposição pode chorar como derrota simbólica, mas o que está por trás é aquela senhora sem coração chamada Realpolitik (política guiada por interesse). E isso, Day, é a parte adulta da conversa.
Agora eu vou para o Brasil real, onde o Direito Constitucional não é um livro, é um ringue. No caso Carla Zambelli, o que a notícia aponta é que a Primeira Turma do STF formou maioria para referendar uma liminar do ministro Alexandre de Moraes que anulou a votação da Câmara que tinha rejeitado a cassação, mantendo, na prática, o efeito da perda do mandato. E aqui o que importa, para análise jurídica, não é só “linha dura” ou “perseguição” ou “vitória da democracia”, porque essas palavras são o perfume barato que o povo joga em cima do argumento para não encarar o cheiro da tese. A tese é de competência (quem tem poder para decidir) e de efeito jurídico de condenação criminal com trânsito em julgado (quando não cabe mais recurso). O raciocínio apontado na cobertura é que, havendo condenação definitiva, o Judiciário determina a perda do mandato, e o Legislativo apenas declara, ou seja, reconhece formalmente um efeito que já decorre da decisão judicial, sem transformar isso em votação política de “quero cumprir ou não quero”. O teu ponto cego, se você não cuidar, é vender isso como “limite da imunidade parlamentar” como se imunidade fosse salvo conduto para crime. Imunidade parlamentar, quando a gente fala tecnicamente, tem camadas e não é o centro desse capítulo. Aqui o núcleo é separação de poderes (divisão de funções do Estado) e o alcance do art. 55 da Constituição (regras de perda de mandato), que historicamente gera atrito entre a autonomia do Parlamento e a autoridade das decisões judiciais. A pergunta que fica, e que é a mais útil para o seu público, é esta: quando uma condenação é definitiva, o mandato vira uma questão política decidida por pares, ou vira consequência jurídica inevitável, como uma porta que tranca sozinha quando você puxa. E a resposta que o STF está empurrando, pelo que se noticia, é a segunda.
Aí você me traz o ranking da ACLED e diz “Brasil entre os dez mais perigosos do mundo”, e eu vou te dar um puxão de orelha carinhoso, com luva de boxe. A ACLED é um banco de dados sobre eventos de violência política e conflito, ela não é um “TripAdvisor do medo” para medir qualidade de vida. Quando a imprensa diz que o Brasil aparece entre os países com maior nível em 2025, isso conversa com crime organizado e disputas territoriais, mas você precisa dizer que a lente é violência política e organizada, não um veredito geral sobre “perigo para viver”. Essa precisão é ouro, porque do contrário você entrega um prato pronto para quem quiser te acusar de sensacionalismo. O dado é grave mesmo assim, e a discussão séria é: o Estado está conseguindo competir com estruturas que têm dinheiro, armas e governança paralela em certos territórios, ou está só enxugando gelo com farda e estatística.
Na economia, você citou duas faíscas que podem virar incêndio, mas eu vou te obrigar a falar como adulta: risco não é certeza. A falta de energia em São Paulo ocorreu por eventos climáticos, ventos fortes e queda de árvores, com impacto relevante no cotidiano. Ao mesmo tempo, há notícia de greve de petroleiros anunciada para começar na segunda feira, 15 de dezembro, com potencial de pressionar logística e produção, dependendo da adesão e da duração. O que você pode dizer, com honestidade e didática, é que paralisações em setores estratégicos aumentam a incerteza, e incerteza costuma ser amiga de preços mais altos, mas isso é um mecanismo possível, não profecia. Economia é ciência social, não horóscopo com calculadora.
E a história do México é ótima para você ensinar comércio internacional sem virar novela mexicana. O que foi noticiado é que o México aprovou aumento de tarifas de importação sobre uma lista ampla de produtos de países que não têm acordo de livre comércio abrangente com o México, com alíquotas variando e previsão de vigência a partir de 1º de janeiro, e o Brasil entra nesse pacote em produtos relevantes. Então não é “o México acordou com ódio do Brasil”, é protecionismo (proteção do mercado interno) em contexto de rearranjo e pressão sobre cadeias produtivas, e aí o efeito prático é que exportador brasileiro pode perder competitividade, ter que renegociar preço, ou buscar rota diplomática para reduzir dano, com o Itamaraty e o MDIC tentando administrar o estrago. Isso é didático, é realista e é mais elegante do que tratar como birra internacional.
E agora, para salvar sua sanidade e a minha, vamos olhar para cima, porque o céu não está nem aí para a nossa bagunça institucional. Hoje à noite ocorre o pico da chuva de meteoros Geminídeas, com orientação de horários e condições de observação divulgadas por instituição científica brasileira. E eu gosto desse fechamento por um motivo quase filosófico: o meteoro é a lembrança humilde de que a política grita, o jurídico briga, a economia reclama, mas o universo continua, e isso não diminui nossos problemas, só coloca eles na escala correta. O Brasil pode estar num jogo duro de poder, o STF pode estar redesenhando limites entre poderes, as sanções podem entrar e sair conforme interesse externo, e o comércio pode azedar de uma hora para outra, mas hoje, se você tiver um pedaço de céu, você tem também uma aula grátis de perspectiva.
2 weeks ago | [YT] | 3
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Fala, Professora Day 📚
Diagnóstico de Alzheimer de Heleno é de 2025, e não de 2018, diz defesa😕
4 weeks ago | [YT] | 1
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Fala, Professora Day 📚
Momento de Reflexão 🙁🤓
1 month ago | [YT] | 13
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Fala, Professora Day 📚
👉🏽🗞️📰Hoje é vinte e quatro de novembro de dois mil e vinte e cinco, e as notícias que marcaram o dia são bastante relevantes. No Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso e a prisão foi mantida pelo Supremo Tribunal Federal após ele tentar violar a tornozeleira eletrônica e planejar fuga. Também houve movimentações políticas com aliados de Bolsonaro e repercussão no tribunal.
Na economia, uma boa notícia para o comércio brasileiro: o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu retirar a sobretaxa de quarenta por cento sobre produtos brasileiros como café, carne, sucos de frutas, cacau, especiarias, banana, laranja e tomate. Essa decisão foi tomada após conversa com o presidente Lula e representa um alívio para as exportações brasileiras.
No campo internacional, a tensão continua com ataques russos por drones contra a Ucrânia, com quase cem drones lançados recentemente. Além disso, há debates acalorados sobre um plano de paz proposto por Trump, que inclui a cessão de territórios ucranianos para a Rússia, o que tem sido criticado por ser desfavorável a Kiev.
Por fim, no meio artístico, lamentamos as mortes de duas grandes personalidades hoje: a apresentadora Ione Borges, que marcou a televisão brasileira, e o cantor jamaicano Jimmy Cliff, uma lenda do reggae. Essas são as notícias para ficar atento neste dia que passa.
1 month ago | [YT] | 3
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Fala, Professora Day 📚
✝️ Ex-apresentadora do Mulheres e dupla de Claudete, Ione Borges morre aos 73 anos
1 month ago | [YT] | 6
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Fala, Professora Day 📚
Rsrsrs
1 month ago | [YT] | 4
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Fala, Professora Day 📚
✝️O bicampeão brasileiro de asa-delta Philip Eric Haegler, de 59 anos, morreu após cair de parapente em São Conrado, na Zona Sul do Rio, na tarde desta quinta-feira. O acidente aconteceu na Avenida Prefeito Mendes de Morais, na altura do número 1500. Os bombeiros chegaram a socorrer a vítima em estado gravíssimo, para Hospital municipal Miguel Couto, no Leblon, mas ele não resistiu aos ferimentos. Em seguida, o equipamento passou por perícia da Polícia Civil. Testemunhas também estão sendo ouvidas pela 15ª DP (Gávea), que apura as circunstâncias do ocorrido.
1 month ago | [YT] | 4
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Fala, Professora Day 📚
Momento de Reflexão 🤓
1 month ago | [YT] | 7
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Fala, Professora Day 📚
Momento de Reflexão ✍️
1 month ago | [YT] | 4
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Fala, Professora Day 📚
✝️Morre Daltony Nóbrega, criador do Plunct Plact Zum, aos 77 anos.
O músico, compositor e tradutor teve importantes passagens por emissoras de TV, como Globo e Bandeirantes.
1 month ago | [YT] | 3
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