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A Praia de Carcavelos, na região metropolitana de Lisboa, recebeu neste fim de semana o Fórum dos Jovens e da Inovação, como parte dos eventos paralelos da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas.
No domingo, aconteceu à beira-mar um encontro de alto-nível, com a presença do chefe da ONU e do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.
O secretário-geral da ONU começou seu discurso pedindo desculpas à geração jovem, em nome da geração dele, pelas condições do oceano, pelo estado da biodiversidade e pela mudança climática.
Ator do filme Aquaman, Jason Momoa esteve no local para receber o bastão da natureza.
No Dia Mundial do Refugiado, o Programa Mundial de Alimentos, PMA, faz um alerta: cortes de até 50% nas porções de comida já são realidade para três quartos dos refugiados apoiados pela agência no leste da África.
Os mais afetados são os que estão na Etiópia, no Quênia, no Sudão do Sul e no Uganda. O PMA está lidando com a falta de financiamento para as suas operações num momento em que a fome atingiu o nível mais alto em uma década. #WorldRefugeeDay
“Todo dia você pensa que vai ser o último. E não é apenas uma dessas coisas... literalmente pode ser a última. Quando fui para o Egito com minha família também foi difícil estar lá como refugiada, no limbo. Então, mudar para os Estados Unidos, por mais que tenha sido uma grande bênção, levei alguns anos para me ajustar que não vou morrer amanhã”, afirmou a Suzan Al Shammari ao secretário-geral da ONU.
Esta quarta-feira, 8 de junho, é o Dia Mundial dos Oceanos, que cobrem 70% do planeta e produzem 50% do oxigênio da Terra. Apesar de serem centrais para os seres humanos, os mares sofrem cada vez mais os impactos do aquecimento global, absorvendo 30% do dióxido de carbono. Por isso, as celebrações do Dia Mundial dos Oceanos em 2022 tem o tema “Revitalização: Ação Coletiva para o Oceano”, focando em comunidades, ideias e soluções que estão trabalhando por esta causa.
Em mensagem, o secretário-geral das Nações Unidas destaca que mais de um terço dos estoques de peixes são capturados a níveis insustentáveis do ponto de vista biológico. António Guterres lembra ainda que uma “proporção significativa dos recifes de corais já foi destruída”, além da poluição causada por plástico ter chegado até as ilhas mais remotas e às áreas mais profundas dos oceanos”.
Segundo o chefe da ONU, é preciso, com “urgência, de ação coletiva para revitalizar os oceanos” e para isso ele sugere que seja encontrado “um novo equilíbrio na nossa relação com o meio ambiente marinho, trabalhando em conjunto com a natureza e não contra ela”.
O relatório da OMM confirma que os últimos sete anos tem sido os mais quentes já registrados. O diretor da agência, Petteri Taalas, declarou que “o calor emitido pelos gases aquecerá o planeta pelas gerações futuras”.
Taalas prevê que problemas como aumento do nível do mar, aquecimento dos oceanos e acidificação continuarão “por centenas de anos, a não ser que sejam criados maneira de retirar o carbono da atmosfera”.
A OMM menciona outros exemplos dos impactos do desastre climático: secas no Chifre da África, enchentes fatais na África do Sul e calor extremo na Índia e no Paquistão. O clima extremo gerou ainda perdas econômicas de centenas de bilhões de dólares.
O relatório informa ainda que os gases de efeito estufa alcançaram um volume recorde em 2020, quando a concentração global de dióxido de carbono, CO2, atingiu 413,2 partes por milhão, um aumento de 149% em relação à era pré-industrial.
Vem aí mais uma live sobre Carreiras na ONU!
Vamos conversar com o Paulo de Lima, Oficial de Ligação do Escritório da FAO em Bruxelas.
Mande suas perguntas e acompanhe o bate-papo na próxima quarta-feira, 27, às 10h de Nova Iorque – 11h em Brasília e 15h em Portugal.
O Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, aprovou a nomeação de oito novos Geoparques Globais, ampliando o número de locais que participam da Rede Global de Geoparques para 177 em 46 países.
Luxemburgo e Suécia integram a lista com sítios naturais. Já o Brasil ganhou duas designações: a região de Seridó, área de 2.800 km² no semiárido nordestino, e os Caminhos dos Cânions do Sul, no sul do Brasil, que abrange 2.830,8 km².
A Organização Mundial da Saúde, OMS, revelou que quase toda a população global, ou 99%, respira ar fora da qualidade recomendada pela agência, o que é uma ameaça à saúde mundial. O relatório é lançado às vésperas do Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, e apresenta pela primeira vez medições terrestres das concentrações médias anuais de dióxido de nitrogênio, um poluente urbano comum.
De acordo com a entidade, mais de 6 mil cidades em 117 países estão monitorando a qualidade do ar. Nelas, os residentes respiram níveis elevados de partículas finas e dióxido de nitrogênio, sendo as maiores exposições em países de baixa e média rendas.
As descobertas levaram a OMS a destacar a importância de reduzir o uso de combustíveis fósseis e tomar outras medidas tangíveis para baixar os níveis de poluição do ar. O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, afirmou que as preocupações atuais destacam a importância de acelerar a transição para sistemas de energia mais limpos e saudáveis.
Para ele, os altos preços dos combustíveis fósseis, a segurança energética e a urgência de enfrentar os desafios de saúde da poluição do ar e das mudanças climáticas demonstram a urgência de se avançar em direção a um mundo menos dependente de combustíveis fósseis.
O banco de dados de qualidade do ar da OMS é o mais completo disponível. O documento aponta que cerca de 2 mil cidades estão registrando um aumento de quase seis vezes na quantidade de poluentes desde 2011, quando o monitoramento foi iniciado.
A OMS alerta que vem crescendo rapidamente a base de evidências para os danos que a poluição do ar causa ao corpo humano e aponta para danos significativos surgidos mesmo com níveis baixos de muitos poluentes do ar.
A educação de meninas e meninos em todo o mundo corre o risco de se tornar o “grande divisor”, quando a pandemia da Covid-19 entra pelo terceiro ano. O alerta foi feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef. A situação deve levar a um grande êxodo escolar, quando as crianças abandonam o colégio.
A diretora executiva do Unicef, Catherine Russell, destaca que mesmo antes da crise de saúde as crianças mais marginalizadas estavam ficando para trás.
Além da necessidade de volta às aulas, Russell diz que é preciso avaliar onde as crianças “estão em seu aprendizado, fornecer-lhes o apoio intensivo de que precisam para recuperar o que perderam e garantir que os professores tenham os recursos de treinamento e aprendizado de que precisam.”
A agência estima que 147 milhões de crianças perderam mais da metade de aulas presenciais nos últimos dois anos. O total de horas equivale a 2 trilhões. Outro problema é a falta de interação entre crianças, professores e colegas. Os danos ao aprendizado podem ser permanentes.
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Confira o que aconteceu no primeiro dia da Conferência dos Oceanos, em Lisboa, com Leda Letra e Eleutério Guevane.
3 years ago | [YT] | 7
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A Praia de Carcavelos, na região metropolitana de Lisboa, recebeu neste fim de semana o Fórum dos Jovens e da Inovação, como parte dos eventos paralelos da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas.
No domingo, aconteceu à beira-mar um encontro de alto-nível, com a presença do chefe da ONU e do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.
O secretário-geral da ONU começou seu discurso pedindo desculpas à geração jovem, em nome da geração dele, pelas condições do oceano, pelo estado da biodiversidade e pela mudança climática.
Ator do filme Aquaman, Jason Momoa esteve no local para receber o bastão da natureza.
3 years ago | [YT] | 18
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No Dia Mundial do Refugiado, o Programa Mundial de Alimentos, PMA, faz um alerta: cortes de até 50% nas porções de comida já são realidade para três quartos dos refugiados apoiados pela agência no leste da África.
Os mais afetados são os que estão na Etiópia, no Quênia, no Sudão do Sul e no Uganda. O PMA está lidando com a falta de financiamento para as suas operações num momento em que a fome atingiu o nível mais alto em uma década.
#WorldRefugeeDay
Leia mais: news.un.org/pt/story/2022/06/1792932
3 years ago | [YT] | 10
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“Todo dia você pensa que vai ser o último. E não é apenas uma dessas coisas... literalmente pode ser a última. Quando fui para o Egito com minha família também foi difícil estar lá como refugiada, no limbo. Então, mudar para os Estados Unidos, por mais que tenha sido uma grande bênção, levei alguns anos para me ajustar que não vou morrer amanhã”, afirmou a Suzan Al Shammari ao secretário-geral da ONU.
Leia mais: news.un.org/pt/story/2022/06/1792922
3 years ago | [YT] | 6
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Esta quarta-feira, 8 de junho, é o Dia Mundial dos Oceanos, que cobrem 70% do planeta e produzem 50% do oxigênio da Terra. Apesar de serem centrais para os seres humanos, os mares sofrem cada vez mais os impactos do aquecimento global, absorvendo 30% do dióxido de carbono. Por isso, as celebrações do Dia Mundial dos Oceanos em 2022 tem o tema “Revitalização: Ação Coletiva para o Oceano”, focando em comunidades, ideias e soluções que estão trabalhando por esta causa.
Em mensagem, o secretário-geral das Nações Unidas destaca que mais de um terço dos estoques de peixes são capturados a níveis insustentáveis do ponto de vista biológico. António Guterres lembra ainda que uma “proporção significativa dos recifes de corais já foi destruída”, além da poluição causada por plástico ter chegado até as ilhas mais remotas e às áreas mais profundas dos oceanos”.
Segundo o chefe da ONU, é preciso, com “urgência, de ação coletiva para revitalizar os oceanos” e para isso ele sugere que seja encontrado “um novo equilíbrio na nossa relação com o meio ambiente marinho, trabalhando em conjunto com a natureza e não contra ela”.
3 years ago | [YT] | 7
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O relatório da OMM confirma que os últimos sete anos tem sido os mais quentes já registrados. O diretor da agência, Petteri Taalas, declarou que “o calor emitido pelos gases aquecerá o planeta pelas gerações futuras”.
Taalas prevê que problemas como aumento do nível do mar, aquecimento dos oceanos e acidificação continuarão “por centenas de anos, a não ser que sejam criados maneira de retirar o carbono da atmosfera”.
A OMM menciona outros exemplos dos impactos do desastre climático: secas no Chifre da África, enchentes fatais na África do Sul e calor extremo na Índia e no Paquistão. O clima extremo gerou ainda perdas econômicas de centenas de bilhões de dólares.
O relatório informa ainda que os gases de efeito estufa alcançaram um volume recorde em 2020, quando a concentração global de dióxido de carbono, CO2, atingiu 413,2 partes por milhão, um aumento de 149% em relação à era pré-industrial.
Leia mais: news.un.org/pt/story/2022/05/1789492
3 years ago | [YT] | 9
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Vem aí mais uma live sobre Carreiras na ONU!
Vamos conversar com o Paulo de Lima, Oficial de Ligação do Escritório da FAO em Bruxelas.
Mande suas perguntas e acompanhe o bate-papo na próxima quarta-feira, 27, às 10h de Nova Iorque – 11h em Brasília e 15h em Portugal.
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O Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, aprovou a nomeação de oito novos Geoparques Globais, ampliando o número de locais que participam da Rede Global de Geoparques para 177 em 46 países.
Luxemburgo e Suécia integram a lista com sítios naturais. Já o Brasil ganhou duas designações: a região de Seridó, área de 2.800 km² no semiárido nordestino, e os Caminhos dos Cânions do Sul, no sul do Brasil, que abrange 2.830,8 km².
news.un.org/pt/story/2022/04/1785982
3 years ago | [YT] | 25
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A Organização Mundial da Saúde, OMS, revelou que quase toda a população global, ou 99%, respira ar fora da qualidade recomendada pela agência, o que é uma ameaça à saúde mundial. O relatório é lançado às vésperas do Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, e apresenta pela primeira vez medições terrestres das concentrações médias anuais de dióxido de nitrogênio, um poluente urbano comum.
De acordo com a entidade, mais de 6 mil cidades em 117 países estão monitorando a qualidade do ar. Nelas, os residentes respiram níveis elevados de partículas finas e dióxido de nitrogênio, sendo as maiores exposições em países de baixa e média rendas.
As descobertas levaram a OMS a destacar a importância de reduzir o uso de combustíveis fósseis e tomar outras medidas tangíveis para baixar os níveis de poluição do ar. O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, afirmou que as preocupações atuais destacam a importância de acelerar a transição para sistemas de energia mais limpos e saudáveis.
Para ele, os altos preços dos combustíveis fósseis, a segurança energética e a urgência de enfrentar os desafios de saúde da poluição do ar e das mudanças climáticas demonstram a urgência de se avançar em direção a um mundo menos dependente de combustíveis fósseis.
O banco de dados de qualidade do ar da OMS é o mais completo disponível. O documento aponta que cerca de 2 mil cidades estão registrando um aumento de quase seis vezes na quantidade de poluentes desde 2011, quando o monitoramento foi iniciado.
A OMS alerta que vem crescendo rapidamente a base de evidências para os danos que a poluição do ar causa ao corpo humano e aponta para danos significativos surgidos mesmo com níveis baixos de muitos poluentes do ar.
Leia mais: news.un.org/pt/story/2022/04/1785112
3 years ago | [YT] | 27
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A educação de meninas e meninos em todo o mundo corre o risco de se tornar o “grande divisor”, quando a pandemia da Covid-19 entra pelo terceiro ano. O alerta foi feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef. A situação deve levar a um grande êxodo escolar, quando as crianças abandonam o colégio.
A diretora executiva do Unicef, Catherine Russell, destaca que mesmo antes da crise de saúde as crianças mais marginalizadas estavam ficando para trás.
Além da necessidade de volta às aulas, Russell diz que é preciso avaliar onde as crianças “estão em seu aprendizado, fornecer-lhes o apoio intensivo de que precisam para recuperar o que perderam e garantir que os professores tenham os recursos de treinamento e aprendizado de que precisam.”
A agência estima que 147 milhões de crianças perderam mais da metade de aulas presenciais nos últimos dois anos. O total de horas equivale a 2 trilhões. Outro problema é a falta de interação entre crianças, professores e colegas. Os danos ao aprendizado podem ser permanentes.
3 years ago | [YT] | 31
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