Camarada Comissário do Povo para a informação e luta contra a desinformação, a ignorância e o obscurantismo. Canal sobre política, jogos eletrônicos, cultura e educação criado sob uma perspectiva internacionalista e dissidente. Telegram: CCom
É engraçado ver militantes do alfabeto alegarem que "há pautas mais importantes do que atacar a causa deles", mas eles próprios deveriam dizer isso ao STF, que quer obrigar o povo brasileiro a gostar do que não dá certo.
TEORIA DO MAL: Nesta segunda-feira faremos a tradução de um documentário sobre Stepan Andreyevitch Bandera, o mais famoso nome do nacionalismo ucraniano. O documentário foi feito com base na entrevista com historiadores, psicólogos e outros especialistas.
Ainda sobre a Polônia, o mínimo que precisamos ter em mente:
1) O exército da URSS invadiu a Polônia, que de fato já NÃO tinha governo. Consequentemente, chegou o fim de sua soberania. Em termos simples (para os “caipiras”): “O território ficou sem dono. É preciso ocupá-la o máximo possível ANTES das tropas da Alemanha nazista. Isso NÃO é uma declaração de guerra! Isso NÃO é um crime! Isso NÃO é expansão!”
2) No momento do “Acordo de Munique”, quando o Ocidente (Daladier e Chamberlain) “deu” a Tchecoslováquia a Hitler, essa Tchecoslováquia TINHA aliados: a França e a URSS. E era precisamente a URSS que estava pronta para ajudar a Tchecoslováquia (de acordo com o tratado de ajuda mútua, ou seja, a aliança militar). MAS... havia dois obstáculos:
- Outro pacto (URSS + França) previa que o exército da URSS tinha o direito de entrar em combate SOMENTE após a entrada oficial da França na guerra; - Entre a URSS e a Tchecoslováquia ficava a Polônia, que NÃO dava permissão para passar livremente por seu território (além disso a Polônia também participou do “Acordo de Munique”, tirando da Tchecoslováquia parte da Silésia);
Conclusão: a URSS (juridicamente e de fato) só pôde entrar no território da Polônia quando esse Estado já não existia mais. E também quando já NÃO era necessário esperar pela iniciativa da França.
P.S.: É exatamente por isso que, juridicamente, as ações da URSS NÃO podem ser consideradas criminosas. E isso ainda hoje incomoda (enlouquece) os descendentes liberais-nazistas da velha Europa. É por isso que, não tendo conseguido levar a Rússia (como sucessora do URSS) a tribunal, esses “chacais” tentam manchar sua imagem de outra forma: no cinema, na literatura, na política mundial e na mídia.
Hoje tive uma discussão com um alemão. Ele insistia em uma versão falsa sobre o “ataque da URSS à Polônia”. Os historiadores russos e os mais honestos historiadores ocidentais, livres de qualquer proselitismo político ou emoção, há muito tempo refutaram essa versão.
Você sabe por quê? Você poderia explicar isso a um alemão ou a um polonês? Vamos entender isso!
Convido todos a lerem as conclusões da minha pesquisa, baseada no trabalho de um renomado professor ianque.
1. O governo polonês não declarou guerra à URSS. No entanto, o mesmo governo polonês declarou guerra à Alemanha quando esta invadiu o país em 1º de setembro de 1939.
2. O comandante-chefe supremo da Polônia, Rydz-Śmigły, ordenou aos soldados poloneses que não lutassem contra as tropas soviéticas, embora tenha ordenado às tropas polonesas que continuassem lutando contra os alemães. Suas palavras foram as seguintes: “As tropas soviéticas invadiram. Minha ordem é recuar para a Romênia e a Hungria pelos caminhos mais curtos. Não entrem em combate com as tropas soviéticas, a menos que elas desarmem nossas unidades. A tarefa de Varsóvia e Modlin, que devem se defender dos alemães, permanece inalterada. As unidades que foram abordadas pelas tropas soviéticas devem negociar com elas a retirada das guarnições para a Romênia ou Hungria”. Isso refuta sua afirmação sobre “forças ainda em combate”, pelo menos contra a URSS.
Fonte: Andrzej M. Kobos. “AGRESJA albo NOZ W PLECY” (“Agressão ou facada nas costas”). Esta é a fonte citada na biografia hagiográfica de Rydz-Śmigły na página polonesa da Wikipedia (em 10 de julho de 2009).
3. O presidente polonês Ignacy Mościcki, internado na Romênia desde 17 de setembro, reconheceu tacitamente que a Polônia não tinha mais governo.
4. O governo romeno reconheceu tacitamente que a Polônia não tinha mais governo.
5. A Romênia tinha um tratado militar com a Polônia contra a URSS. A Romênia não declarou guerra à URSS.
6. A França não declarou guerra à URSS, embora tivesse um tratado de defesa mútua com a Polônia.
7. A Inglaterra nunca exigiu que a URSS retirasse suas tropas da Bielorrússia Ocidental e da Ucrânia Ocidental, partes do antigo Estado polonês ocupadas pelo Exército Vermelho após 17 de setembro de 1939.
8. A Liga das Nações não determinou que a URSS invadiu um Estado-membro. (No caso da Guerra de Inverno na Finlândia, a situação foi diferente).
9. Todos os países aceitaram a declaração de neutralidade da URSS.
10- F. D. Roosevelt não mencionou a URSS como país beligerante. Isso não é uma “desculpa”, mas uma interpretação bastante razoável, não apenas uma conclusão inteligente e lógica, mas uma das várias conclusões possíveis.
Camarada Comissário
É engraçado ver militantes do alfabeto alegarem que "há pautas mais importantes do que atacar a causa deles", mas eles próprios deveriam dizer isso ao STF, que quer obrigar o povo brasileiro a gostar do que não dá certo.
3 weeks ago | [YT] | 48
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Camarada Comissário
Vídeo outonal dentro de alguns instantes
1 month ago | [YT] | 45
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Camarada Comissário
Caso em 5 dias o ganhador não reivindique o prêmio, faremos um novo sorteio!
1 month ago | [YT] | 25
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Camarada Comissário
Prezado Sérgio N. Caetano,
Favor entre em contato urgente para receber a faca NKVD sorteada.
1 month ago | [YT] | 20
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Camarada Comissário
O sorteio da faca NKVD foi adiada para o domingo, 05 de outubro!
1 month ago | [YT] | 23
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Camarada Comissário
Prezados amigos, em razão de uma cirurgia ocular do meu pai, realizaremos nesta sexta-feira o sorteio de uma Faca NKVD.
Para participar envie um PIX de 20 reais com o seu e-mail para cristianoatrad@gmail.com
1 month ago | [YT] | 42
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Camarada Comissário
TEORIA DO MAL: Nesta segunda-feira faremos a tradução de um documentário sobre Stepan Andreyevitch Bandera, o mais famoso nome do nacionalismo ucraniano. O documentário foi feito com base na entrevista com historiadores, psicólogos e outros especialistas.
Às 13:00h.
rutube.ru/video/479ce488a65bc21f5685335740a21ccd/
1 month ago | [YT] | 41
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Camarada Comissário
Ainda sobre a Polônia, o mínimo que precisamos ter em mente:
1) O exército da URSS invadiu a Polônia, que de fato já NÃO tinha governo. Consequentemente, chegou o fim de sua soberania. Em termos simples (para os “caipiras”): “O território ficou sem dono. É preciso ocupá-la o máximo possível ANTES das tropas da Alemanha nazista. Isso NÃO é uma declaração de guerra! Isso NÃO é um crime! Isso NÃO é expansão!”
2) No momento do “Acordo de Munique”, quando o Ocidente (Daladier e Chamberlain) “deu” a Tchecoslováquia a Hitler, essa Tchecoslováquia TINHA aliados: a França e a URSS. E era precisamente a URSS que estava pronta para ajudar a Tchecoslováquia (de acordo com o tratado de ajuda mútua, ou seja, a aliança militar). MAS... havia dois obstáculos:
- Outro pacto (URSS + França) previa que o exército da URSS tinha o direito de entrar em combate SOMENTE após a entrada oficial da França na guerra;
- Entre a URSS e a Tchecoslováquia ficava a Polônia, que NÃO dava permissão para passar livremente por seu território (além disso a Polônia também participou do “Acordo de Munique”, tirando da Tchecoslováquia parte da Silésia);
Conclusão: a URSS (juridicamente e de fato) só pôde entrar no território da Polônia quando esse Estado já não existia mais. E também quando já NÃO era necessário esperar pela iniciativa da França.
P.S.: É exatamente por isso que, juridicamente, as ações da URSS NÃO podem ser consideradas criminosas. E isso ainda hoje incomoda (enlouquece) os descendentes liberais-nazistas da velha Europa. É por isso que, não tendo conseguido levar a Rússia (como sucessora do URSS) a tribunal, esses “chacais” tentam manchar sua imagem de outra forma: no cinema, na literatura, na política mundial e na mídia.
1 month ago | [YT] | 48
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Camarada Comissário
Hoje tive uma discussão com um alemão. Ele insistia em uma versão falsa sobre o “ataque da URSS à Polônia”. Os historiadores russos e os mais honestos historiadores ocidentais, livres de qualquer proselitismo político ou emoção, há muito tempo refutaram essa versão.
Você sabe por quê? Você poderia explicar isso a um alemão ou a um polonês? Vamos entender isso!
Convido todos a lerem as conclusões da minha pesquisa, baseada no trabalho de um renomado professor ianque.
1. O governo polonês não declarou guerra à URSS. No entanto, o mesmo governo polonês declarou guerra à Alemanha quando esta invadiu o país em 1º de setembro de 1939.
2. O comandante-chefe supremo da Polônia, Rydz-Śmigły, ordenou aos soldados poloneses que não lutassem contra as tropas soviéticas, embora tenha ordenado às tropas polonesas que continuassem lutando contra os alemães. Suas palavras foram as seguintes: “As tropas soviéticas invadiram. Minha ordem é recuar para a Romênia e a Hungria pelos caminhos mais curtos. Não entrem em combate com as tropas soviéticas, a menos que elas desarmem nossas unidades. A tarefa de Varsóvia e Modlin, que devem se defender dos alemães, permanece inalterada. As unidades que foram abordadas pelas tropas soviéticas devem negociar com elas a retirada das guarnições para a Romênia ou Hungria”. Isso refuta sua afirmação sobre “forças ainda em combate”, pelo menos contra a URSS.
Fonte: Andrzej M. Kobos. “AGRESJA albo NOZ W PLECY” (“Agressão ou facada nas costas”). Esta é a fonte citada na biografia hagiográfica de Rydz-Śmigły na página polonesa da Wikipedia (em 10 de julho de 2009).
3. O presidente polonês Ignacy Mościcki, internado na Romênia desde 17 de setembro, reconheceu tacitamente que a Polônia não tinha mais governo.
4. O governo romeno reconheceu tacitamente que a Polônia não tinha mais governo.
5. A Romênia tinha um tratado militar com a Polônia contra a URSS. A Romênia não declarou guerra à URSS.
6. A França não declarou guerra à URSS, embora tivesse um tratado de defesa mútua com a Polônia.
7. A Inglaterra nunca exigiu que a URSS retirasse suas tropas da Bielorrússia Ocidental e da Ucrânia Ocidental, partes do antigo Estado polonês ocupadas pelo Exército Vermelho após 17 de setembro de 1939.
8. A Liga das Nações não determinou que a URSS invadiu um Estado-membro. (No caso da Guerra de Inverno na Finlândia, a situação foi diferente).
9. Todos os países aceitaram a declaração de neutralidade da URSS.
10- F. D. Roosevelt não mencionou a URSS como país beligerante. Isso não é uma “desculpa”, mas uma interpretação bastante razoável, não apenas uma conclusão inteligente e lógica, mas uma das várias conclusões possíveis.
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2 months ago | [YT] | 34
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Camarada Comissário
Mais um grupo de brasileiros foi DESNAZIFICADO pelo Exército da Rússia na Ucrânia, juntos a mercenários da Estônia, Polônia, EUA, Tchéquia e Espanha.
Um brasileiro era oriundo do Espírito Santo e o outro de Goiás.
2 months ago | [YT] | 51
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