CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

Clara Nunes uma cantora popular que viveu até os 40 anos e gravou 16 lps tendo muitas vendas e sucesso.Sejam bem vindos ao recanto do Ser de luz!
SEGUIMENTO DO CANAL:youtube.com/channel/UCGmH4YuiD_3yNpxO8hjqQIA www.tiktok.com/@claranunes1942?lang=pt-BR
CURTAM A NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK www.facebook.com/CantoraClaraNunesOficial/Sejam Bem-Vindos! Quem gostar de ver fotos,reportagens,noticias sobre CLARA NUNES, não deixe de acessar a página do Facebook e DAR UM CURTIR! Página da Comunidade Clara Nunes:www.facebook.com/CantoraClaraNunesOficial/AGUARDO TODOS POR LÁ!
INSTAGRAM:www.instagram.com/claranunessguerreiraluz/
NOVO CANAL DE CLAMAGOADA.
ESPAÇO DEDICADO À GUERREIRA CLARA NUNES.


CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

Certidão de Óbito da Clara Nunes.Paulo César já afirmou que foi erro médico e que o anestesista teve culpa

2 weeks ago | [YT] | 178

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

Digo Sim
(Poema-Ferreira Gullar)
Poderia dizer que a vida é bela, e muito,
e que a revolução caminha com pés de flor nos campos do meu país,
com pés de borracha nas grandes cidades Poderia dizer que meu povo é uma festa só na voz de Clara Nunes
no rodar das cabrochas no carnaval da Avenida.
Mas não. O poeta mente.
A vida nós a assamos em sangue e samba
enquanto gira inteira a noite sobre a pátria desigual.
A vida nós a fazemos nossa alegre e triste,
cantando em meio à fome e dizendo sim– em meio à violência e a solidão
dizendo sim –pelo espanto da beleza
pela flama de Tereza
pelo meu filho perdido
meu vasto continente por Vianinha ferido
pelo nosso irmão caído
pelo amor e o que ele nega
pelo que dá e que cega
pelo que virá enfim,
não digo que a vida é bela
tampouco me nego a ela– digo sim
Ferreira Gullar
#claranunes

1 month ago | [YT] | 156

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

"Salve Nosso Senhor Jesus Cristo!Epa Babá Oxala´!"

1 month ago | [YT] | 202

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

"Será se ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela?...

1 month ago | [YT] | 169

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

"Entre as flore,você era e é a mais bela!!."..

1 month ago | [YT] | 315

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

Deusa lindíssima da MPB!!
#claranunes

1 month ago | [YT] | 394

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

“Ser mulher é sinônimo de coragem, amor e resiliência.
“Sua força e delicadeza moldam o mundo de maneira única,
“Mulher: símbolo de determinação e inspiração.
“Que todas as mulheres sejam lembradas não apenas pelo que enfrentam, mas pelo que conquistam. Parabéns pelo seu dia!
#claranunes

1 month ago | [YT] | 376

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

Na Banda de Ipanema,em 1974,dando uma de Carmem Miranda ao lado do compositor Braguinha.
Em Tempo de Carnaval:Clara Nunes e Braguinha em 1975.Clara era a Madrinha da Banda de Ipanema e Braguinha o Padrinho em
26/01/75.Foto:Acervo O GLOBO.
Vamos saber mais sobre a Banda de Ipanema?Leiam abaixo.
Ao fim da primeira metade da década de 60 o carnaval de rua na cidade do Rio de Janeiro já apresentava claros sinais de declínio. Na zona sul da cidade praticamente inexistiam as manifestações populares, os blocos de sujo eram coisa do passado. Apenas pequenas expressões, indivíduos ou grupos, familiares muitas vezes, ainda teimavam em abrir e expor sua face carnavalesca, livre e espontânea, pelas calçadas e pelas ruas próximas às suas moradias. Eram manifestações verdadeiras mas tolhidas pelo processo de esquecimento cultural, popular, continuado, que emudecia o povo em sua grande festa. Quase domésticas, começavam e terminavam ali mesmo, bastavam-se. Outras formas estruturadas de carnaval se fortaleciam, mas sobretudo no centro da cidade. As escolas de samba iniciavam sua vitoriosa trajetória junto à classe média, os blocos organizados eram reconhecidos e mereciam programação oficial e até, ainda, os bailes fechados, exceções da manifestação coletiva.
As ruas da zona sul eram um silêncio, justamente quando o calendário, permissivo pela própria história, autorizava e chamava a alegria. A ditadura militar estava em seu primeiro ano e muitas tristezas se anunciavam. A cultura popular sofria os reflexos do difícil momento, do imprevisível, da censura incipiente. O esforço exigido para sua recuperação deveria ser multiplicado. A perspectiva da reconquista do espaço cultural, espaço de expressão, justificaria aquele esforço. No carnaval de rua não era diferente, para a sua recuperação seria necessário tentar. Juntar as pessoas e tentar.
Amigos – entre eles alguns fundadores da Banda de Ipanema – haviam visitado Ubá, em Minas Gerais, e conhecido uma de suas tradições locais: o desfile da Phylarmônica Em Boca Dura de Ubá, uma agremiação carnavalesca que desfilava pelas ruas da cidade, com seus integrantes cada um tocando, se assim se poderia dizer, um instrumento musical. O som resultante, nulo em harmonia, era todavia forte o suficiente para, com sua irresistível desarrumação melódica e extremo descompasso, despreocupadamente caótico, tornar-se hilariante, um desfile contagiante para todos. A cidade festejava sem parar. Essa experiência iria dar frutos.
Naquele início de fevereiro de 1965 perdurava o silêncio das ruas. O mesmo grupo de amigos, com outros mais, igualmente pioneiros, reuniu-se para preparar o que seria o anteprojeto da banda que iria estrear, duas semanas antes do carnaval, precisamente no sábado dia 13 de fevereiro. Naquele dia, cerca de 30 amigos estavam desfilando pelas ruas de Ipanema, a partir da Praça General Osório. Também eles tentavam, impunemente, à imagem de seus colegas inspiradores de Ubá, reproduzir algum som audível e compreensível em seus instrumentos. Inútil registrar o som, mas afirmava-se a alegria, e foi assim que ela desfilou em seus primeiros anos, enquanto possível conciliar os mestres amadores do som com os profissionais do ramo que lhes davam um mínimo indispensável de sustentação. Sim, porque em breve tempo a multidão era de tal ordem que não havia mais espaço para os músicos amadores. O carnaval de rua renascia na zona sul da cidade. Nascia e crescia a Banda de Ipanema, com a irreverência e o espírito democrático, únicos, que até hoje a caracterizam.
A Banda de Ipanema não inventou a alegria carioca. Desvelou-a apenas, desvendou-a para toda a cidade. Multiplicou-se, aberta ao povo, obra do povo. Uma banda em cada bairro, pregava uma de suas faixas, YOLHESMAN CRISBELES à frente. Ainda é assim.
Os fatos são os seguintes:
Com muitas histórias para lembrar e contar, podemos dizer, parodiando Monarco cantando a nossa Portela que, se formos falar da Banda de Ipanema, hoje não iremos terminar.
Por esse motivo, falaremos aos poucos nestas nossas páginas, história por história. E a primeira que vamos contar, agora, é, para todos nós, emblemática.
Por que a Banda toca o Carinhoso?
No meio da tarde do dia 17 de fevereiro de 1973, sábado, ao início do 1º desfile da Banda de Ipanema – 2 (duas) semanas antes do carnaval, como é de nossa tradição – com a Banda já pela metade na Rua Prudente de Morais, formávamos um pequeno grupo, ainda na Praça General Osório, quando fomos surpreendidos por um menino que chegou correndo, esbaforido da Igreja N. Sra. da Paz e nos disse, assustado, da morte de Pixinguinha, pouco antes, durante um batizado do qual era padrinho, como viemos a saber logo após.
Fomos testemunhas da cronologia dos fatos: Pixinguinha morreu antes da passagem da Banda pela Igreja N. Sra. da Paz, antes mesmo do início de nosso desfile.
Ao sabermos da sua morte nossa primeira reação foi a de questionar se deveríamos cancelar imediatamente o desfile, já iniciado, mas ainda ao largo da Praça General Osório.
Entendemos que não havia mais como fazê-lo: era muita gente, o espaço já era longo para uma explicação dramática, decidimos, surpreendidos e tristes, seguir em frente, avisar a multidão quando possível, não subtrair de ninguém o pouco que àquela altura sabíamos e que já era muito. Bastava saber que não tínhamos mais nosso grande Pixinguinha.
A notícia espalhou-se com rapidez. Em breve tempo, no próximo quarteirão, debaixo de um grande e inesquecível temporal, praticamente todos já sabiam do fato.
Foi assim, sabedora, que a Banda, retornando à Visconde de Pirajá pela Rua Maria Quitéria, como fazíamos àquela época, iniciou seu percurso ao longo da Praça N. Sra. da Paz até aproximar-se da Igreja.
Naquele momento, no entanto, é que soubemos do corpo de Pixinguinha ainda presente em seu interior. A Banda parou defronte à Igreja – alguns amigos foram ver o Pixinguinha – e, em seguida, veio a ideia coletiva de homenagem à grande figura falecida.
Foi aí, então, que, pela primeira vez, a Banda tocou e o povo cantou, emocionado, o Carinhoso, em homenagem ao seu autor, gênio da Música Popular Brasileira, corpo presente ao lado.
Daí para a frente todos sabem: a Banda para, em todos os seus desfiles, na esquina da Rua Joana Angélica com Visconde de Pirajá, em retorno ao seu ponto de partida, na Praça General Osório. Nessa parada, tocamos e cantamos, todos, o Carinhoso, em ansiado ato de reverência a Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha, uma tradição da Banda de Ipanema que vai prosseguir, definitiva.
Salve Pixinguinha!
YOLHESMAN CRISBELES!
ALGUNS HOMENAGEADOS:
Oscar Niemeyer, Carlos Drummond de Andrade, Eneida, Leila Diniz, Velha Guarda da Portela, Tom Jobim, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Clementina de Jesus, Délia e Laura – as “rainhas da banda”-, Braguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Marlene, Emilinha, Mario Lago, Fernando Pamplona, Jaguar, João Saldanha, Grande Otelo, Sergio Cabral, Lan, Carolina Cardoso de Menezes, Violeta Cavalcanti, Jota Efegê, Beth Carvalho, Alcione, Elza Soares, Dª Ivone Lara, Dª Zica, Dª Neuma, Janaina Diniz, Luiza Brunet, Caubi Peixoto, Clóvis Bornay, Zé Kéti, Martinho da Vila, Haroldo Costa, Jamelão, João Bosco, Hermínio Bello de Carvalho, Nana Caymmi, Carmen Costa, Zezé Gonzaga, Zezé Mota, Irmãs Marinho, Helena Cardoso, Enoli Lara, Eliana Pitman, Virgínia Lane, Waldinar Ranulfo, Fausto Wolf, Ferdy Carneiro, Angela Maria, Ademilde Fonseca, Machadão, Ziraldo, Dóris Monteiro, Dodô da Portela, Rubem Confete, Ângela Leal, Cordão da Bola Preta, Maria Vasco, João Roberto Kelly, Nelson Sargento, Bibi Ferreira, Associação da Velha Guarda das Escolas de Samba, Retiro dos Artistas, Chico e Paulo Caruso, Cacique de Ramos e o Jongo da Serrinha. Em 2014 homenageamos Aracy de Almeida, Dorival Caymmi e Lupicínio Rodrigues. Em 2015, no 50º aniversário da Banda, iremos homenagear Grande Otelo, Orlando Silva, Humberto Teixeira, Aurora Miranda, Haroldo Barbosa, Fernando Lobo e outros maiorais.
#claranunes

1 month ago | [YT] | 202

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

Assistam!!

1 month ago | [YT] | 28

CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL

Clara linda e feliz!A derradeira despedida!!
#claranunes

1 month ago | [YT] | 413