Olá amigos, tudo bem por aí? Primeiramente, muito obrigado a todos que acompanham este canal. Há um mês atrás, no dia 18/04, num domingo, lançávamos aqui o que seria nosso vídeo mais acessado: “Wu Hsin - A Compreensão Absoluta”. Nossa expectativa de popularidade sempre foi muito baixa, afinal, tratamos daquilo que poucos querem ouvir, o fim do egoísmo. Por exemplo, nessa frase de Wu Hsin: “A estratégia de buscar uma posição vantajosa sobre a vida é a fonte da tristeza”.
Normalmente esse tipo de ensino, que não alimenta nenhuma característica pessoal, é brevemente dispensado. Acontece que todos querem o bem-estar da espiritualidade, mas poucos aceitam o preço desse autoconhecimento. Todos querem o fim do sofrimento, mas poucos estão dispostos a intervir na origem desse sofrimento, o eu. Isso não é novidade. A surpresa é pensar que um canal como este, que fala sobre isso, pudesse crescer dessa forma. Por isso, muito obrigado a todos os que estão aqui. Muito obrigado a todos os que comentam, compartilham, se interessam e ajudam nessa divulgação. 🙏❤️ Caso você queira ter um contato mais próximo, nos envie uma mensagem pelo Instagram: www.instagram.com/corvoseco/
Novamente, vamos falar um pouco sobre tudo isso. Nosso conteúdo no YouTube e no Instagram pode ser resumido a uma única questão: “Quem sou eu?”. No dia-a-dia, tudo nos aponta para o outro lado. Já está pré-estabelecido que somos “algo”, e trabalhamos intensamente para o concretizar dessa personalidade como a visão definitiva sobre a realidade. Tudo nos ajuda a fortalecer o realismo dessa miragem. Porém, como é notável, desde sempre, os sábios estão na contramão.
Através da filosofia, Sócrates diria: “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”.
Além de todos as coisas que nos ensinam, nossa prática é conhecer esse sujeito, o eu, que interage com a realidade que surge a partir dele. Antes do mundo, existe alguém que vê o mundo. Entender essa “base” é o nosso interesse, antes de entender a continuidade, podemos entender quem é esse que entende o ritmo das aparências. Enquanto você dorme, não existem palavras, conceitos, formas ou teorias. Quando você acorda, tudo o que lhe ensinaram aparece, e então, você tem o seu “jeito” de ser, com suas crenças, capacidades, medos e ambições. Nosso trabalho não é tentar mudar os fatores externos, mas é observar e entender a base da experiência, o eu. Não é tentar consertar nada do lado de fora, mas entender a razão das nossas reações internas.
Pense no sofrimento da vida como uma árvore doente. Enquanto tratamos das folhas, dos galhos ou do tronco, tudo pode ser superficial e insuficiente, e então, é necessário tratar a raiz. Antes de tudo, “quem sou eu”? Essa é a raiz.
Quem nos ensina isso são os sábios. E o que eles nos dizem, como uma boa notícia, é que a condição humana dispõe de uma “opção perfeita”. Independentemente de como você esteja, você ou qualquer outro, pode alcançar um estado de paz inabalável, de felicidade constante, de um entusiasmo que não cessa e um comportamento compassivo que ajuda a qualquer um. O seu emprego pode ser o mesmo, sua família, sua casa, seus amigos e todo o resto. Isso não é sobre mudanças do lado de fora, é sobre uma compreensão interna que dá fim ao sofrimento. Até aqui, tudo parece fantástico. Porém, o grande segredo para atingir essa “vida perfeita” é perder a si mesmo. E nesse momento todos param de ouvir.
A realidade é perfeita, mas filtrada pela lente da identificação pessoal, e aí está o sofrimento. Ver o que é, além de si mesmo, é o que esclarece nossas confusões. Porém, é necessário perder o interesse de enxergar exclusivamente através dessa lente particular. Não podemos entender todo o cenário enquanto interpretamos uma das peças de modo tão apaixonado. É necessário certo desinteresse pela nossa perspectiva individual, pois sem a desindentificação e o desapego, continuamos cegos pelas próprias opiniões. Apenas quando conseguimos “dar um passo para trás”, reconhecemos o que é a luz da consciência, e então, algo novo começa. Em resumo, o que os sábios ensinam é que todo sofrimento humano nasce do próprio egoísmo. Então, quando falamos sobre o fim do “eu”, alguns pensam que o objetivo é se tornar um corpo vazio jogado no chão como um boneco de pano.
Mas por que um sábio recomendaria isso? Não é disso que se trata, e no fundo todos sabem disso, mas quem entende essas palavras é o ego, e transpassar esse tradutor não é fácil. De início, todo esse papo parece muito abstrato, como uma “filosofia sem sentido”, e sem o desapego as nossas próprias conclusões, não conseguimos ouvir. Para o nosso próprio bem, é necessário estar vazio.
“O apego às crenças é o maior obstáculo. Ser livre é saber que não se sabe”. Wu Hsin.
“Esse ‘você’ que você pensa que é, não existe. Acordar para quem você é, requer desapego de quem você imagina ser”. Allan Watts.
Normalmente, estamos acostumados com as nossas algemas, e tudo o que contraria esse estado comum deve ser evitado, pois levamos muito tempo construindo essa nossa prisão de “realidade paralela”, feita de ideias, imaginações, sonhos e recordações. É difícil reconhecer que tudo o que vivemos é apenas um sonho desagradável, pois quem está vendo essa história é o mesmo que quer continuar sonhando. O que chamamos de “eu”, é como um sequestrador, que está vivenciando essa experiência como algo particular, como um parasita. É apenas um mal-entendido, você não é quem você pensa ser, você é aquilo, que é inexplicável. Nosso caminho, é atravessar as imagens para além de nós mesmos, num retrocesso de expansão interna, e então, podemos nos aproximar da realidade como ela é. Porém, quem entende essas coisas é o mesmo que não quer ajudar. Por isso, através de uma compreensão racional não podemos encontrar a resposta. Através de um estudo formal, como um campo teórico, um “assunto”, não podemos encontrar o silêncio.
“Assim como um pássaro não deixa rastros no céu enquanto voa, o verdadeiro ensinamento não deixa rastros na memória. Se o ensino vem do passado, da memória ou de conceitos, é pregação, não ensino”. Papaji.
Dessa forma, a não-dualidade é a perspectiva que descarta tudo o que é superficial, e nos leva direto a raiz de todas as questões, o eu. Não como uma teoria a ser estudada, mas como uma instrução direta, para aplicarmos aqui e agora. É uma ação, não lá, distante como se fosse para outra pessoa, mas aqui, agora, acontecendo. Se conseguimos ouvir uma instrução direta, sem o uso da interpretação mental, podemos sentir a simplicidade de tudo isso. A dificuldade é aceitar o “esvaziar-se”. Quando não conseguimos ouvir é porque estamos “tapando” a realidade com a nossa presença egoísta, interpretando, interagindo, pensando e manifestando. A isso, também há tratamento, e aquele que o buscar o encontrará.
“A verdade é simples, mas o buscador da verdade é complexo”. Mooji.
Por isso, o caminho é sutil e exige vigilância, pois podemos descartar um personagem mundano e ordinário para “vestirmos” um novo personagem, espiritualizado e desconstruído. Em busca de um conforto em categorizar e fingir, podemos dizer: “Pronto, entendi esse assunto, caso encerrado”. Porém, não há ninguém para entender a origem da consciência.
“O pensamento é tão astuto, que distorce tudo para a sua própria conveniência”. Jiddu Krishnamurti.
O único meio para experienciar isso é através da própria honestidade, de não fingir e não se enganar, é manter-se simples e humilde.
“O início de todo conhecimento vem da humildade”. Bhaktivedanta Swami Prabhupada.
“Você não pode pensar numa maneira de fugir de uma caixa que é feita de pensamentos”. Krishna Das.
“Você não precisa aspirar ou obter algum novo estado. Livre-se dos seus pensamentos atuais, isso é tudo”. Ramana Maharshi.
“Não é você quem deseja, teme e sofre, é a pessoa construída em seu corpo por circunstâncias e influências. Você não é isso. Questione a si mesmo até que haja uma firme convicção de que você não é o corpo, então, essa individualidade está perdida”. Nisargadatta Maharaj.
“O jogo não é se tornar alguém. É se tornar ninguém”. Ram Dass.
“Estudar o caminho é estudar a si próprio. Estudar a si próprio é esquecer-se de si próprio”. Eihei Dogen.
“No centro do seu ser você tem a resposta. Você sabe quem você é, e sabe o que quer”. Lao-Tsé.
“A mente é a raiz de onde tudo cresce, se você puder entender a mente, todo o resto está incluído”. Bodhidharma.
“Aonde quer que você esteja, é seu ponto de entrada. Fique quieto e descubra quem você é”. Kabir.
“Quando nossa falsa percepção é corrigida, termina também a nossa miséria”. Shankara
Existem muitas formas de atingir esse entendimento, e com algum interesse qualquer um pode encontrar o seu caminho. Uma forma de trabalhar é meditar todos os dias, sempre que possível, consumindo a presença do sagrado e do transcendental. Quanto mais simples, mais direto. Como diz o titulo do nosso último vídeo: Siga seu coração.
Antes de partir, muitos nos pedem algumas dicas de leitura. Caso você seja novo em tudo isso, um bom início é o livro “O Poder do Agora”, de Eckhart Tolle: amzn.to/3xJ0fEL
Ou no caso de uma instrução mais direta, recomendamos “Perolas de Sabedoria”, de Ramana Maharshi: amzn.to/3og4XW4
Por favor, diga nos comentários um livro que você recomenda, assim podemos espalhar essa luz aos que procuram por ela. 🙏
De qualquer forma, o melhor conteúdo é aquele pelo qual você sente interesse. Quando temos vontade, ferramentas não nos faltam. Que todos possam encontrar a paz. Muito obrigado. 🙏❤️
Corvo Seco
Olá amigos, tudo bem por aí?
Primeiramente, muito obrigado a todos que acompanham este canal.
Há um mês atrás, no dia 18/04, num domingo, lançávamos aqui o que seria nosso vídeo mais acessado: “Wu Hsin - A Compreensão Absoluta”.
Nossa expectativa de popularidade sempre foi muito baixa, afinal, tratamos daquilo que poucos querem ouvir, o fim do egoísmo.
Por exemplo, nessa frase de Wu Hsin:
“A estratégia de buscar uma posição vantajosa sobre a vida é a fonte da tristeza”.
Normalmente esse tipo de ensino, que não alimenta nenhuma característica pessoal, é brevemente dispensado. Acontece que todos querem o bem-estar da espiritualidade, mas poucos aceitam o preço desse autoconhecimento.
Todos querem o fim do sofrimento, mas poucos estão dispostos a intervir na origem desse sofrimento, o eu.
Isso não é novidade. A surpresa é pensar que um canal como este, que fala sobre isso, pudesse crescer dessa forma. Por isso, muito obrigado a todos os que estão aqui.
Muito obrigado a todos os que comentam, compartilham, se interessam e ajudam nessa divulgação. 🙏❤️
Caso você queira ter um contato mais próximo, nos envie uma mensagem pelo Instagram: www.instagram.com/corvoseco/
Novamente, vamos falar um pouco sobre tudo isso.
Nosso conteúdo no YouTube e no Instagram pode ser resumido a uma única questão: “Quem sou eu?”.
No dia-a-dia, tudo nos aponta para o outro lado. Já está pré-estabelecido que somos “algo”, e trabalhamos intensamente para o concretizar dessa personalidade como a visão definitiva sobre a realidade. Tudo nos ajuda a fortalecer o realismo dessa miragem.
Porém, como é notável, desde sempre, os sábios estão na contramão.
Através da filosofia, Sócrates diria:
“Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”.
Além de todos as coisas que nos ensinam, nossa prática é conhecer esse sujeito, o eu, que interage com a realidade que surge a partir dele.
Antes do mundo, existe alguém que vê o mundo. Entender essa “base” é o nosso interesse, antes de entender a continuidade, podemos entender quem é esse que entende o ritmo das aparências.
Enquanto você dorme, não existem palavras, conceitos, formas ou teorias. Quando você acorda, tudo o que lhe ensinaram aparece, e então, você tem o seu “jeito” de ser, com suas crenças, capacidades, medos e ambições.
Nosso trabalho não é tentar mudar os fatores externos, mas é observar e entender a base da experiência, o eu. Não é tentar consertar nada do lado de fora, mas entender a razão das nossas reações internas.
Pense no sofrimento da vida como uma árvore doente. Enquanto tratamos das folhas, dos galhos ou do tronco, tudo pode ser superficial e insuficiente, e então, é necessário tratar a raiz.
Antes de tudo, “quem sou eu”?
Essa é a raiz.
Quem nos ensina isso são os sábios. E o que eles nos dizem, como uma boa notícia, é que a condição humana dispõe de uma “opção perfeita”.
Independentemente de como você esteja, você ou qualquer outro, pode alcançar um estado de paz inabalável, de felicidade constante, de um entusiasmo que não cessa e um comportamento compassivo que ajuda a qualquer um.
O seu emprego pode ser o mesmo, sua família, sua casa, seus amigos e todo o resto. Isso não é sobre mudanças do lado de fora, é sobre uma compreensão interna que dá fim ao sofrimento.
Até aqui, tudo parece fantástico. Porém, o grande segredo para atingir essa “vida perfeita” é perder a si mesmo. E nesse momento todos param de ouvir.
A realidade é perfeita, mas filtrada pela lente da identificação pessoal, e aí está o sofrimento. Ver o que é, além de si mesmo, é o que esclarece nossas confusões.
Porém, é necessário perder o interesse de enxergar exclusivamente através dessa lente particular.
Não podemos entender todo o cenário enquanto interpretamos uma das peças de modo tão apaixonado. É necessário certo desinteresse pela nossa perspectiva individual, pois sem a desindentificação e o desapego, continuamos cegos pelas próprias opiniões.
Apenas quando conseguimos “dar um passo para trás”, reconhecemos o que é a luz da consciência, e então, algo novo começa.
Em resumo, o que os sábios ensinam é que todo sofrimento humano nasce do próprio egoísmo.
Então, quando falamos sobre o fim do “eu”, alguns pensam que o objetivo é se tornar um corpo vazio jogado no chão como um boneco de pano.
Mas por que um sábio recomendaria isso?
Não é disso que se trata, e no fundo todos sabem disso, mas quem entende essas palavras é o ego, e transpassar esse tradutor não é fácil.
De início, todo esse papo parece muito abstrato, como uma “filosofia sem sentido”, e sem o desapego as nossas próprias conclusões, não conseguimos ouvir.
Para o nosso próprio bem, é necessário estar vazio.
“O apego às crenças é o maior obstáculo. Ser livre é saber que não se sabe”.
Wu Hsin.
“Esse ‘você’ que você pensa que é, não existe.
Acordar para quem você é, requer desapego de quem você imagina ser”.
Allan Watts.
Normalmente, estamos acostumados com as nossas algemas, e tudo o que contraria esse estado comum deve ser evitado, pois levamos muito tempo construindo essa nossa prisão de “realidade paralela”, feita de ideias, imaginações, sonhos e recordações.
É difícil reconhecer que tudo o que vivemos é apenas um sonho desagradável, pois quem está vendo essa história é o mesmo que quer continuar sonhando.
O que chamamos de “eu”, é como um sequestrador, que está vivenciando essa experiência como algo particular, como um parasita. É apenas um mal-entendido, você não é quem você pensa ser, você é aquilo, que é inexplicável.
Nosso caminho, é atravessar as imagens para além de nós mesmos, num retrocesso de expansão interna, e então, podemos nos aproximar da realidade como ela é.
Porém, quem entende essas coisas é o mesmo que não quer ajudar.
Por isso, através de uma compreensão racional não podemos encontrar a resposta.
Através de um estudo formal, como um campo teórico, um “assunto”, não podemos encontrar o silêncio.
“Assim como um pássaro não deixa rastros no céu enquanto voa, o verdadeiro ensinamento não deixa rastros na memória.
Se o ensino vem do passado, da memória ou de conceitos, é pregação, não ensino”.
Papaji.
Dessa forma, a não-dualidade é a perspectiva que descarta tudo o que é superficial, e nos leva direto a raiz de todas as questões, o eu.
Não como uma teoria a ser estudada, mas como uma instrução direta, para aplicarmos aqui e agora. É uma ação, não lá, distante como se fosse para outra pessoa, mas aqui, agora, acontecendo.
Se conseguimos ouvir uma instrução direta, sem o uso da interpretação mental, podemos sentir a simplicidade de tudo isso. A dificuldade é aceitar o “esvaziar-se”.
Quando não conseguimos ouvir é porque estamos “tapando” a realidade com a nossa presença egoísta, interpretando, interagindo, pensando e manifestando. A isso, também há tratamento, e aquele que o buscar o encontrará.
“A verdade é simples, mas o buscador da verdade é complexo”.
Mooji.
Por isso, o caminho é sutil e exige vigilância, pois podemos descartar um personagem mundano e ordinário para “vestirmos” um novo personagem, espiritualizado e desconstruído.
Em busca de um conforto em categorizar e fingir, podemos dizer:
“Pronto, entendi esse assunto, caso encerrado”.
Porém, não há ninguém para entender a origem da consciência.
“O pensamento é tão astuto, que distorce tudo para a sua própria conveniência”.
Jiddu Krishnamurti.
O único meio para experienciar isso é através da própria honestidade, de não fingir e não se enganar, é manter-se simples e humilde.
“O início de todo conhecimento vem da humildade”.
Bhaktivedanta Swami Prabhupada.
“Você não pode pensar numa maneira de fugir de uma caixa que é feita de pensamentos”.
Krishna Das.
“Você não precisa aspirar ou obter algum novo estado.
Livre-se dos seus pensamentos atuais, isso é tudo”.
Ramana Maharshi.
“Não é você quem deseja, teme e sofre, é a pessoa construída em seu corpo por circunstâncias e influências. Você não é isso.
Questione a si mesmo até que haja uma firme convicção de que você não é o corpo, então, essa individualidade está perdida”.
Nisargadatta Maharaj.
“O jogo não é se tornar alguém. É se tornar ninguém”.
Ram Dass.
“Estudar o caminho é estudar a si próprio.
Estudar a si próprio é esquecer-se de si próprio”.
Eihei Dogen.
“No centro do seu ser você tem a resposta.
Você sabe quem você é, e sabe o que quer”.
Lao-Tsé.
“A mente é a raiz de onde tudo cresce, se você puder entender a mente, todo o resto está incluído”.
Bodhidharma.
“Aonde quer que você esteja, é seu ponto de entrada.
Fique quieto e descubra quem você é”.
Kabir.
“Quando nossa falsa percepção é corrigida, termina também a nossa miséria”.
Shankara
Existem muitas formas de atingir esse entendimento, e com algum interesse qualquer um pode encontrar o seu caminho.
Uma forma de trabalhar é meditar todos os dias, sempre que possível, consumindo a presença do sagrado e do transcendental. Quanto mais simples, mais direto.
Como diz o titulo do nosso último vídeo: Siga seu coração.
Antes de partir, muitos nos pedem algumas dicas de leitura.
Caso você seja novo em tudo isso, um bom início é o livro “O Poder do Agora”, de Eckhart Tolle:
amzn.to/3xJ0fEL
Ou no caso de uma instrução mais direta, recomendamos “Perolas de Sabedoria”, de Ramana Maharshi:
amzn.to/3og4XW4
Ou caso você queira saber mais sobre a filosofia indiana, há livros como:
Advaita Bodha Deepika: amzn.to/3u0qdR9
Viveka-Chudamani: amzn.to/3eWeUVO
Vedanta - Uma Simples Introdução: amzn.to/3tZerXh
O Yoga que conduz à Plenitude: amzn.to/2SVwoJb
Veda: o Sagrado e a Existência Humana: amzn.to/3eZGu4E
Upaniṣadas: amzn.to/2S6nkkg
Por favor, diga nos comentários um livro que você recomenda, assim podemos espalhar essa luz aos que procuram por ela. 🙏
De qualquer forma, o melhor conteúdo é aquele pelo qual você sente interesse.
Quando temos vontade, ferramentas não nos faltam.
Que todos possam encontrar a paz. Muito obrigado. 🙏❤️
4 years ago | [YT] | 7,197