A MULTIVERSAL FLAVIANA foi criada em 2020 com o objetivo apresentar as várias evidências dos verdadeiros criadores dos Evangelhos, assim como também dos personagens fictícios como Jesus e os discípulos. A partir das descobertas dos autores como Joseph Atwill, Cliff Carrington, James S. Valliant e C.W. Fahya, apresentamos também as nossas pesquisas sobre a criação de JESUS CRISTO pela família romana conhecida como OS FLAVIANOS. O Conceito Flaviano é a mais nova ferramenta para entender e desvendar Quem, Quando e Porque inventaram Jesus e criaram os Evangelhos.
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TODOS OS CAMINHOS LEVAM A ROMA
O mundo é romano e só você ainda não percebeu. Quase tudo no que vivemos hoje, dos EUA ao Brasil, respira Roma: nossas leis civis derivam do ius civile e do ius gentium; o Senado e os modelos de representação política nascem da República romana; a hierarquia militar, seus títulos e disciplina seguem o padrão dos antigos legionários; usamos o calendário juliano reformado; o latim moldou nossas línguas, alfabetos, conceitos jurídicos e até categorias mentais; a engenharia moderna — estradas, pontes, aquedutos, arenas, urbanismo e saneamento — replica técnicas e padrões romanos; o direito de propriedade, os contratos, a cidadania, os testamentos e os tribunais têm a assinatura jurídica de Roma; e o próprio desenho das cidades, com praças, fóruns, basílicas e eixos viários, é romano até o osso. Para fechar, os Evangelhos, o cristianismo institucional e as Igrejas Católicas — com sua liturgia, sua burocracia, seu direito, sua arquitetura e hierarquia sacerdotal — são criações do mundo romano, moldadas e difundidas dentro de suas estruturas imperiais.
John Nevers Down
7 hours ago | [YT] | 59
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HIPÓTESE JESUS HISTÓRICO X FLAVIANA
Os Evangelhos não podem ser considerados obras judaicas alinhadas aos Manuscritos do Mar Morto porque suas teologias são opostas. Qumran defende um judaísmo rigoroso, centrado na Lei, no sábado, na pureza ritual e no Templo — criticado apenas por sua administração, jamais rejeitado. Além disso, seus textos são exclusivistas e esperam que Deus restaure Israel destruindo os kittim, isto é, os romanos, inimigos escatológicos destinados ao aniquilamento. Os Evangelhos, ao contrário, relativizam a Lei, anunciam o fim do Templo, condenam Israel, elogiam romanos e incluem gentios — inclusive os próprios romanos — no povo de Deus. Onde Qumran vê Roma como o inimigo final, os Evangelhos a tratam como parte do plano divino.
Dentro desse contraste, a Hipótese Flaviana encontra sua maior evidência nos próprios Evangelhos Sinóticos, que contêm profecias claras sobre a destruição de Jerusalém e do Templo, interpretando a vitória romana de 70 EC como cumprimento da vontade divina. Essa narrativa apresenta um Jesus que legitima, prevê e explica a derrota judaica, exatamente o tipo de figura que favorece a ideologia flaviana — algo posteriormente reforçado pelos Pais da Igreja. Por isso, buscar nos evangelhos um “Jesus histórico” analfabeto, desconhecido e anti-romano é metodologicamente improvável: esse Jesus simplesmente não está no texto. O Jesus que os evangelhos oferecem é o Jesus pós-guerra, semidivino, que anuncia a vitória flaviana e transforma a destruição de Jerusalém em profecia. É esse Jesus, e não outro, que as fontes realmente descrevem.
1 day ago | [YT] | 71
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QUEM, QUANDO, ONDE E PARA QUEM ESCREVEU?
"Considerar as fontes históricas em relação ao lugar de onde foram produzidas, ou ao seu "lugar de produção" - para retomar o conceito principal deste livro -, é uma questão fulcral para o trabalho do historiador. Sem esta operação aparentemente tão simples, mas frequentemente tão negligenciada fora do âmbito da historiografia profissional, a História simplesmente não acontece. Examinar uma fonte histórica, ou avaliar um texto contemporâneo (trata-se basicamente da mesma operação), é inteiramente dependente, se quisermos realizar uma leitura efetivamente crítica, da compreensão do lugar de produção desta fonte ou deste texto. O fato de ser uma fonte histórica da Antiguidade ou um texto contemporâneo, de nossa época, não muda isso: um texto é o que é porque foi produzido em um lugar, sob determinadas circunstâncias, e no interior de um processo que se estende no tempo. Quando não consideramos isso para as fontes históricas, produzimos anacronismos, distorções, análises historiográficas ingênuas; quando não consideramos isto para os textos atuais, produzimos leituras acríticas, reproduções discursivas alienadas, tornamo-nos perigosamente manipuláveis, e acreditamos muito facilmente no que se diz sem pensar que podem existir interesses e motivações ocultas por trás do que é dito. A consideração sobre o lugar de produção das fontes históricas foi a pedra de toque que habilitou os historiadores a uma prática historiografica cientifica. Devemos desconfiar das fontes, fazer-lhes perguntas, indagar-lhes sobre a origem das informações que elas vinculam e sobre os interesses e inserções sociais que permeiam os autores do texto ou os artífices que construiram este ou aquele objeto."
BARROS, José D'Assuncão - Fonte Histórica e seu Lugar de Produção - Editora Vozes - 2020 - p. 251
2 days ago | [YT] | 52
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OS ESSÊNIOS NÃO VIVIAM EM QUMRAN
"A seção dedicada aos artefatos encontrados durante as escavações em Khirbet Qumran revelava aspectos interessantes da vida material dos habitantes do e, no caso de alguns itens encontrados nas cavernas, dos sítio ocultadores dos rolos. No entanto, mesmo a impressionante variedade de jarros e outros artefatos - muitos dos quais semelhantes a objetos já encontrados na própria Jerusalém - corroboravam a idéia de que os achados refletiam a cultura material dos judeus da Judeia romana como um todo, e não a de uma seita isolada no meio do deserto que considerava a riqueza espiritualmente degradante."
GOLB, Norman- Quem Escreveu os Manuscritos do Mar Morto? - Imago - 1996 - p. 442
4 days ago | [YT] | 75
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VAI VENDO BRASIL
O Ministério Público do Estado do Rio de
Janeiro (MPRJ), por meio da Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Teresópolis, ajuizou Ação Civil Pública (ACP), com pedido de liminar, para impedir o Município de Teresópolis de custear o evento "Clama Teresópolis" previsto para o próximo dia 15 de novembro. O culto, que contará com orações, pregações e shows de artistas gospel, está orçado em R$ 310 mil apenas em cachês, integralmente pagos com recursos municipais.
Segundo a ação, ajuizada nesta sexta-feira (07/11), 0
evento, anunciado nas redes sociais oficiais da Prefeitura como "um dia de muito louvor, palavra e adoração", caracteriza-se como ato de natureza exclusivamente religiosa, e não como manifestação cultural. A iniciativa é organizada em parceria com o Conselho de Pastores Evangélicos de Teresópolis (COPETE) e prevê apresentações dos cantores gospel Gabriela Rocha e Marcelo Nascimento, com cachês de R$ 250 mil e R$ 60 mil, respectivamente.
Na petição, o MPRJ argumenta que a realização e o custeio do evento pelo poder público violam o princípio da laicidade do Estado, previsto no artigo 19, inciso l, da Constituição Federal, que veda à União, aos Estados e aos Municípios subvencionar ou manter relações de dependência com cultos religiosos. O MPRJ ressalta que o caso não trata da mera disponibilização de espaço público, mas de financiamento direto de atividade confessional específica, em desacordo com a Constituição.
Além da inconstitucionalidade, a Promotoria destaca que o Município enfrenta grave crise financeira, tendo decretado estado de calamidade pública no início do ano, com dívidas milionárias e atraso no pagamento de servidores e prestadores de serviços essenciais, como hospitais conveniados ao SUS.
"Não é concebível que, diante da precariedade dos
serviços básicos e da escassez de recursos para áreas essenciais, o Município destine verba expressiva à realização de um culto religioso específico, o que afronta a neutralidade exigida pela Constituição e compromete a isonomia no tratamento entre diferentes crenças", descreve o MPRJ na ação.
Texto: MPRJ
11 de novembro
6 days ago | [YT] | 106
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SOBRE AS TRETAS DE QUMRAN
"O catálogo seguia adiante procurando minimizar a importância do cemitério adjacente, com os seus mil e duzentos túmulos, declarando obliquamente que "perto" de Khirbet Qumran havia restos de sepulturas" - sem maiores explicações. Remando contra a crescente corrente da opinião acadêmica, o catálogo descrevia casualmente o Rolo de Cobre dizendo que este continha " um longo rol de tesouros reais ou imaginários - um intrigante enigma até hoje". Ecoando fielmente as opiniões do curador Broshi, o catálogo declarava enganadoramente que as estruturas de Khirbet Qumran não eram "de caráter nem militar, nem privado, mas comunal". O catálogo declarava também, e mais uma vez sem qualquer
fundamento, que 'a destruição do sítio (...) nas mãos das legiões romanas' ocorreu "em 68 E.C." Afirmava ainda que "a opinião acadêmica com respeito ao espaço de tempo de que datam os manuscritos (...)"
GOLB, Norman - Quem Escreveu os Manuscritos do Mar Morto? - Imagem - 1996 - p. 432
"(...) e com respeito às suas origens ancora-se em
evidências históricas, paleográficas e linguísticas e é firmemente corroborada por datações com carbono-14 - uma afirmacão aparentemente bastante inofensiva que se aplica a diversas teorias acerca das origens dos textos de Qumran. Acontece porém, que ela vinha acompanhada de uma outra afirmacão que dizia que grosso do material, particularmente os textos que refletem uma comunidade sectária, são originais ou cópias provenientes do século I A.E.C.", a qual, por sua vez, era seguida de uma discussão sobre "as origens da seita de Qumran". A observacão anterior acerca das "evidências históricas, paleograficas e lingüísticas revelava-se, portanto um artifício retórico cujo objetivo era legitimar a noção já amplamente rejeitada de que apenas as idéias de
um único grupo sectário estivessem refletidas nos escritos de Qumran. Como ja observamos, diversos estudiosos já haviam sido forçados, antes de 1993, a reconhecer a ampla variedade de ideias religiosas presentes nos rolos; e as datações com radiocarbono mostraram claramente que as cópias de as uma boa parte dos chamados textos sectários de Qumran poderiam muito bem ter sido transcritas nas décadas iniciais do século I A.D. Até 1993, também não havia evidência alguma que pudesse sustentar a outra alegação feita no catálogo de que alguns dos textos poderiam ser autógrafos literários. O catálogo dizia também que os relatos de Filon, Josefo e Plínio acerca dos essênios "vêm sendo continuamente confirmados pelas escavações no sítio e pelo estudo dos escritos", mas não oferecia absolutamente qualquer indicação de como isto estava acontecendo. Uma obscuridade semelhante caracterizava também a alegação de que, ao contrário dos saduceus e dos fariseus, "'Os essênios eram um grupo separatista, e parte desse grupo formou uma comunidade asceta e monástica que se retirou para o deserto". "A retirada dos judeus para o deserto", explicava o catálogo, permitiria que eles 'se separassem da congregação de homens perversos' (1QS Manual de Disciplina] 5.2)". Desta forma, o catálogo se aliava àquele grupo de qumranólogos que baseando-se numa interpretação obviamente equivocada da conhecida citação do Deserto extraida de Isaías que o Manual traz defendia ingenuamente que o grupo descrito no Manual tivesse literalmente migrado para o deserto."
GOLB, Norman - Quem Escreveu os Manuscritos do Mar Morto? - Imagem - 1996 - p. 433
1 week ago (edited) | [YT] | 45
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O MITO DA PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS
"...se havia perseguição verdadeira, o cristianismo não teria sobrevivido com tanta visibilidade e autonomia. O mais notável é que esses mesmos cristãos, retratados como perseguidos e frágeis, acabaram triunfando sobre o maior império da história. Enquanto outros cultos desapareceram diante da repressão, a fé cristã não só sobreviveu, como conquistou influência, consolidou-se e acabou tornando-se a religião oficial do Império Romano.”
FARAGO, Francis – A Invenção da Perseguição Cristã e os Mártires que não existiram
1 week ago (edited) | [YT] | 77
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Dica de vídeo
1 week ago | [YT] | 10
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PROBLEMAS COM O USO TRADICIONAL DE JOSEFO
Steve Mason, especialista nas obras de Flávio Josefo, argumenta que as obras de Josefo foram profundamente mal utilizadas pelos cristãos da Antiguidade. Josefo escreveu para explicar e defender o Judaísmo diante de um público frequentemente hostil, mas os cristãos se apropriaram justamente das partes em que ele critica alguns poucos judeus, transformando essas críticas específicas em acusações contra todo o povo judeu — uma completa inversão de suas intenções.
Segundo Mason, em vez de lerem sua obra como um conjunto coerente, trataram-na como um repositório de frases que podiam ser extraídas fora de contexto para apoiar novas narrativas, como a de Hegésipo. Ignoraram tanto sua análise detalhada das causas da guerra judaica quanto sua defesa apaixonada do Judaísmo, usando Josefo para sustentar a ideia de que o Judaísmo teria sido invalidado com a queda do Templo em 70. Dessa forma, colocaram em sua boca afirmações contrárias ao que ele realmente defendia.
Enquanto os cristãos diziam que Jerusalém caiu porque os judeus permaneceram fiéis demais às suas tradições e rejeitaram Jesus, Josefo afirmava o oposto: a cidade foi destruída porque alguns judeus abandonaram sua própria Lei, promoveram rebelião ilícita, profanaram o Templo e interromperam os sacrifícios. Como sacerdote, Josefo via a queda como resultado do fracasso em cumprir rigorosamente a Lei divina, ao passo que a interpretação cristã culpava os judeus por não abandonarem a Lei em favor de Cristo.
Fonte: MASON, Steve – Josephus And The New Testament – Hendrickson Publishers, Inc. – 1992 – p. 20
1 week ago (edited) | [YT] | 52
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Quais as chances de judeus cristãos pregarem no Templo que Jesus era Filho de Deus?
At 5:38-42: "E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos, e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus, e os deixaram ir. Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus. E TODOS OS DIAS, no TEMPLO e nas casas, não cessavam de ensinar, e de ANUNCIAR a Jesus Cristo."
1 week ago | [YT] | 42
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